terça-feira, 2 de agosto de 2011

Americana cria yoga para fazer com cachorro

Chamada de doga, nova modalidade promoveria o bem-estar 
do dono e do animalzinho
Com seu cãozinho, Suzi Teitelman mostra as posições de doga, 
a modalidade de yoga que pode ser feita por pessoas e pets
Crédito Imagem:Montagem/Reuters

O cachorrinho de Suzi Teitelman, instrutora de yoga que trabalha na Flórida (EUA), não se separava da dona nem mesmo na hora em que ela praticava as posições tradicionais da arte milenar indu de movimentação do corpo e respiração.

Foi então que a professora teve uma ideia inusitada: criar a doga - o nome vem da fusão das palavras dog (cachorro em inglês) e yoga.

Segundo Suzi, as atividades podem ser praticadas pelos humanos na companhia de seus cachorrinhos. Os alunos - seja de duas pernas, seja de quatro patas - fazem uma série de movimentos giratórios.

Há ainda exercícios em que o aluno segura o cachorro no colo para se alongar.

Os animais se beneficiam do contato com seus donos e também com a possibilidade de se exercitarem.

- Todos nós precisamos ficar de ponta-cabeça de vez em quando. Ao tocá-los, nós os acariciamos e lhes damos amor.
Fonte:
Entretenimento.r7.com/bichos/noticias/
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Primeiros socorros para cães e gatos podem salvar a vida do seu mascote

Crédito Imagem: Arquivo Pessoal

Se o seu pet sofresse um acidente, você saberia o que fazer para salvá-lo, antes que ele pudesse ser atendido por um especialista? Em muitas situações de emergência, o bichinho não pode esperar pelo atendimento especializado, e é nessas horas que procedimentos simples e eficazes podem ser executados pelos próprios donos.

Prevenir acidentes comuns — como afogamento, intoxicação e quedas — ainda é o melhor a fazer, mas quando o pior acontece, é preciso ter calma para que o animal não sofra sequelas. Ter em mãos um manual do que fazer ainda em casa pode fazer toda a diferença.

Segundo a médica veterinária Tatiana Gomes, os casos mais atendidos na emergência, quando se trata de cães, são envenenamento, afogamento e atropelamento. Já com os gatos, as quedas são campeãs no atendimento de urgência. “Colocar uma escadinha na piscina, onde afogamentos são comuns, é uma boa maneira de evitar acidentes mais sérios. O problema não é o cachorro cair, é ele não conseguir sair da água”, orienta.
Deixar objetos cortantes e tóxicos soltos pela casa, por exemplo, pode causar danos graves à saúde dos bichinhos. Sintomas de intoxicação, como vômito com sangue, salivação em excesso, perda de apetite e zonzeira, são avisos de que aquele pote de analgésico largado em cima da mesa foi devorado pelo animal. Se o dono tiver a prova do descuido, é necessário levá-la ao veterinário para facilitar o diagnóstico.
Embora tomar os devidos cuidados em relação aos animais de estimação não exija muito esforço, vez ou outra, acidentes acontecem. De acordo com Tatiana, o melhor a fazer, principalmente quando não se sabe como agir, é levar o animal machucado imediatamente para o atendimento especializado.

– Em casos de atropelamento, o animal deve ser levado o mais imobilizado possível, para não piorar a situação dele – alerta. – Tentar colocar uma tala pode ser pior quando a pessoa não sabe como fazer. O cachorro, quando ferido, pode reagir mordendo o próprio dono – explica.
Apesar disso, o socorro imediato ainda em casa, em alguns casos, pode ajudar. Essa é a proposta da americana especializada em medicina de emergência Amy D. Shojai, que escreveu o livro Primeiros socorros para cães e gatos. A obra, que ganhou recentemente uma versão em português, é um manual de como detectar sintomas, prevenir e proceder em acidentes.
O livro foi feito com a colaboração de mais de 80 veterinários brasileiros e americanos, e ensina ao leitor técnicas básicas de primeiros socorros. Entre elas, como reanimar o bichinho no caso de parada cardiorrespiratória e como limpar ferimentos. Além disso, o dono aprende a identificar o problema do animal a partir de sintomas que ele apresenta. Um exemplo é a falta de apetite, que pode estar ligada a sérios problemas, como o torcicolo, a incontinência, a inalação de fumaça e até o edema na mandíbula.

Kit Básico
O livro Primeiros socorros para cães e gatos lista alguns itens para compor um kit de primeiros socorros. Tenha em casa: termômetro clínico, tosquiador elétrico (para cortar os pelos nos locais de machucados), soro fisiológico e tesoura sem ponta. Um dono de cão ou gato sem conhecimento da literatura veterinária nem se compara a um médico especialista no assunto, mas, em casos de emergência, um guia prático do que fazer em acidentes pode adiantar o trabalho dos veterinário e salvar a vida do animal de estimação.

Fique atento
Entre os mais de 150 acidentes para os quais o livro apresenta soluções, listamos passo a passo do que se deve fazer quando o bichinho sofre uma convulsão, mais comum em cachorros do que em gatos:

Convulsões
Leve o animal para um local seguro, para que, ao se debater, ele não se machuque.

Não tente segurar a língua do bichinho: as mordidas são fortes devido à situação dele. Além disso, ela não representa perigo, já que os animais não conseguem engoli-la.

Ligue o ar-condicionado ou o ventilador do ambiente. A convulsão superaquece o animal e ele precisa ser resfriado.

Mantenha o ambiente silencioso. O barulho pode prolongar a convulsão e agitar ainda mais o animal. Cubra o bichinho com um lençol para acalmá-lo e aguarde. A situação pode durar de 10 segundos a três minutos.

Ofereça mel ao bichinho. Casos de hipoglicemia (baixa taxa de açúcar no sangue) são mais comuns em filhotes, mas é possível que cães adultos diabéticos ou doentes por um longo período sejam afetados. Pingue o mel nas gengivas. Para animais abaixo de 22kg, dê uma colher. Acima desse peso, os de até 35kg podem tomar 2 colheres. Os animais mais pesados, com mais de 35 kg, tomam 2 colheres e meia, e os gigantes, com mais de 50kg, podem ingerir até 3 colheres de sopa. Se a convulsão for causada pela hipoglicemia, ela não vai parar enquanto o animal não ingerir o açúcar. Portanto, é importante que o mel seja dado durante a convulsão.

Sintomas
Como identificar por meio da mucosa do bichinho, o problema dele e a gravidade
Mucosa rosa
Normal, não há necessidade de levá-lo ao veterinário.
Mucosa azul
Asfixia ou inalação de fumaça. É necessário consultar o veterinário imediatamente.
Mucosa pálida a branca
Anemia ou choque. Chame o veterinário ou leve o bichinho o mais rápido possível.
Mucosa vermelho-cereja-brilhante
Insolação ou intoxicação por monóxido de carbono. Leve o animal ao especialista imediatamente.
Mucosa amarela
Problemas hepáticos. Embora não seja necessário levar o bichinho no mesmo momento ao veterinário, é preocupante. Portanto, tente levar ao menos no mesmo dia.

Fonte:
Blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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Dicas para acabar com a coceira do cachorro

Crédito Imagem: Arquivo Pessoal/Maggie
Quem tem cachorro em casa sabe que o animal precisa receber alguns cuidados importantes. A falta de atenção, principalmente, com relação a higiene do bichinho pode provocar vários problemas.
Um deles é a coceira, geralmente, oriunda de sarna e pulgas. O primeiro caso trata-se de uma doença de pele, provocado por um acaro microscópico, chamado Sarcoptes Scabiei. O parasita faz uma espécie de “túnel” na camada mais profunda da pele do animal, causando uma coceira intensa.
O tratamento é simples e pode ser feito com o uso de produtos acaricidas durante o banho. Entretanto, dependendo da gravidade do problema o cão deve ser levado ao veterinário, para a aplicação de medicamentos mais fortes.
Manter sempre limpo o local onde o cachorro passa maior parte do tempo também é extremamente importante para evitar a sarna. Caso ele tenha alguma coberta para dormir, lave-a regularmente. Além disso, não se esqueça de dar banho no animal a cada sete ou quinze dias, dependendo do seu porte e da época do ano.
Fonte:
Blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
Link:
http://blogs.jovempan.uol.com.br/petrede/dicas-para-acabar-coceira-cachorro/

Bichos de estimação também podem doar sangue a outros pets

Crédito Imagem: Ilustração/Divulgação/PetRede

Doar sangue é um gesto de solidariedade que pode salvar muitas vidas. E não são só os humanos que fazem sua parte para ajudar o próximo. A doação de sangue de cães e gatos é uma importante ferramenta no apoio ao tratamento de doenças que afetam os bichinhos, sobretudo as mais graves. A solidariedade de um dono pode transformar a angústia de outro na alegria de ver o animalzinho esbanjando disposição.
A dog alemão Kuska, de 10 anos, preenche os requisitos para ser doadora e ajuda cachorros que precisam de um simples gesto para ter a vida poupada. A última doação de sangue da cachorrinha foi há um mês. Pesando 60kg, Kuska facilita o processo de transfusão por ser muito calma.
– Ela já doou algumas vezes tranquilamente, é boazinha e não dá trabalho – elogia o médico veterinário Paulo Tabanez.
A doação é necessária quando outro animal necessita de uma transfusão, o que ocorre quando há redução de células sanguíneas. As causas mais frequentes são hemorragia, complicações pós-cirúrgicas e, principalmente, anemia, cujos primeiros sintomas são mucosas pálidas e taquicardia.
Nos cães, a transfusão também é útil em casos de erlichiose, popularmente conhecida como doença do carrapato. Problemas como infecções, queimaduras e intoxicações — envenenamento, por exemplo, — também podem requerer o procedimento.
Assim como os humanos, os bichinhos precisam preencher certos requisitos para doar sangue. Segundo Tabanez, o cachorro deve pesar mais de 30kg e estar em boa condição de saúde para ser doador. Além disso, deve ser vacinado contra doenças como a cinomose, a hepatite infecciosa, a leptospirose, a parvovirose, a coronavirose e a raiva. Já os gatos devem pesar mais de 5kg e estar bem de saúde, sem histórico de doença grave, além de serem vacinados e desparasitados.
A coleta do sangue é realizada rapidamente, em menos de 20 minutos. Um cateter é introduzido numa das patinhas, para que os tranquilizantes sejam controlados, e o sangue é retirado da veia jugular, no pescoço. A compatibilidade dos tipos de sangue, de acordo com Tabanez, também é levada em consideração na hora da transfusão, embora o reconhecimento do tipo sanguíneo em animais seja feito em um processo diferente.
– Existem kits que auxiliam na análise do material, mas ainda usamos a microscopia óptica – explica.
Segundo o veterinário, a urgência da transfusão depende do grau de necessidade do animal enfermo.
– Em casos de doenças crônicas, eles geralmente conseguem esperar mais, mas quando a falta de sangue é aguda, a demora pode ser letal – afirma Tabanez.
A quantidade de sangue coletada para uma transfusão varia de acordo com o peso do doador, e ele não corre riscos. Em cães com o peso ideal, geralmente são coletados cerca de 450ml de sangue e, em gatos, até 50ml.
Comuns em outras regiões, os bancos de sangue animal não existem em Brasília. O motivo, segundo Tabanez, é a dificuldade de manter a estrutura do local. Além do alto custo, o prazo de armazenamento — de 20 a 30 dias — é um problema, devido ao controle do tempo de validade. Os bancos, na maioria das regiões, funcionam da seguinte forma: os donos interessados cadastram os animais e os bichos que atendem aos pré-requisitos são selecionados e passam por exames para confirmar se são aptos. Depois, o sangue é colhido e armazenado, para que os pacientes tenham acesso rapidamente quando precisarem.
Casos para transfusão
- Anemia
- Erlichiose (doença do carrapato)
- Verminose
- Hemorragia
- Complicações pós-cirúrgicas
- Infecção
- Queimadura
- Intoxicação

Requisitos para ser um doador
- Estar bem de saúde
- Ter pelo menos três meses de intervalo da última doação
- Ser dócil
- Não ter histórico de doença grave
- Cães devem pesar mais de 30kg e serem vacinados contra cinomose, hepatite infecciosa, leptospirose, parvovirose, coronavirose e raiva
- Gatos devem pesar mais de 5kg, serem vacinados e desparasitados

Fonte:
Blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
Link:
http://blogs.jovempan.uol.com.br/petrede/bichos-de-estimao-tambm-podem-doar-sangue-outros-pets/

Empresa vende 'supercão' por mais de R$ 350 mil

Animais começam a ser treinados ainda filhotes.
Clientes são celebridades e grandes executivos.

Uma empresa tem treinados cães da raça pastor alemão em Aiken, no estado da Carolina do Sul (EUA), que são vendidos por até 140 mil libras, mais de R$ 350 mil. Segundo a agência "Barcroft Media", os clientes dos supercães são celebridades e grandes executivos.

Instrutor Patrick Ashley treina a cadela Cassandra. 
(Foto: Barcroft Media/Getty Images)

Os animais começam a ser treinados ainda filhotes, com apenas oito semanas de vida.
O fundador da empresa, Harrison Prather, de 61 anos, já treinou cães para os Seals da Marinha americana, unidades de forças especiais, que ficaram conhecidos após participarem da missão de captura do terrorista Osama Bin Laden.
"O que os torna únicos é que eles são uma arma de segurança máxima, que atingem o inimigo em um comando simples, mas também são amorosos cães de família", disse Prather.
Fonte:
G1.globo.com/planeta-bizarro/noticia
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