quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Cadela sofre acidente, perde duas patas e vira exemplo de superação

Manuela anda, corre e brinca como um cão normal, sem nenhuma ajuda.
Animal ficou agonizando 15 dias após cair de uma laje em Santos.

Cadela amputada se recupera na Coordenadoria de Proteção a Vida Animal 
(Foto: Mariane Rossi/G1)

Uma história de superação tem comovido os moradores de Santos, no litoral de São Paulo, nos últimos dias. É o drama da cachorrinha mestiça Manuela, abandonada ferida pelos donos em um bairro da cidade. Apesar de casos de crueldade e maus-tratos aos animais não serem raros, o dela impressiona até mesmo quem trabalha diariamente com os bichinhos.

Manuela, que, segundo os veterinários, tem pouco mais de 1 ano de idade, caiu de uma laje na casa onde morava. Os donos ignoraram a dor do animal, que ficou 15 dias agonizando, com duas fraturas expostas, sem atendimento veterinário e sem conseguir se alimentar. Depois de duas semanas, uma mulher encontrou a cadela e a encaminhou para a Coordenadoria de Proteção a Vida Animal (Coprovida). "Quando ela chegou, as duas patas estavam infeccionadas. Aí eu disse que a cachorra ia ficar com a gente", conta Leila Abreu, coordenadora do Coprovida.

Depois de uma análise, a cachorra teve que passar por uma cirurgia ortopédica nas duas patas do lado esquerdo. "Ela fez a cirurgia, mas depois de um tempo o organismo dela começou a rejeitar os pinos. Chegou a um ponto que o veterinário falou que teria que amputar", explica Leila. Manuela teve que retirar a pata da frente e, há cerca de 15 dias, amputou a de trás.

A pequena cadela ficou apenas com as patas do lado direito do corpo. Com isso, as veterinárias acreditavam que ela precisaria usar cadeiras de rodas adaptadas para sobreviver. Mas, em poucos dias, a cachorra mostrou que isso não seria necessário. Manuela não apenas conseguiu se levantar sozinha, como também andou, correu e se alimentou, da mesma forma que fazia antes. "Ela se adaptou muito rápido. Isso foi o que mais deixou a gente impressionada. Ela sobe escada, desce escada e corre. Ela encontrou o ponto de equilíbrio muito rápido", conta a veterinária Pamela Paim, que acompanha o tratamento.

As cuidadoras contam que nem o veterinário, que é ortopedista, acreditou que ela pudesse andar nesta situação. A coordenadora diz que ainda não viu nenhum caso parecido com este no Brasil, apenas nos Estados Unidos. Ela se refere a Dominic, da raça Greyhound, que também conseguiu se manter com apenas duas patas após um atropelamento. Eles consideram que Dominic tem o físico semelhante, e que este poderia ser um dos motivos da rápida adaptação de Manuela.

Parceira com Bombom
Na mesma semana, uma outra cachorrinha, batizada como Bombom, foi resgatada de um atropelamento. As duas cadelas precisavam ficar separadas para o tratamento, mas devido à falta de espaço, os veterinários optaram por deixá-las juntas, próximas de uma escada. Leila conta que, no começo, os cuidadores ficaram temerosos, mas depois repararam que tomaram uma ótima decisão. "O veterinário ortopedista falou para deixar a Manu com a Bombom. Ele me disse que essa atividade física, ficando perto da escada, e a convivência com outro cachorro ia reforçar a autoestima dela. Não seria legal para a imunidade de ambas separá-las", diz Leila.


As cadelas Manuela e Bombom viraram amigas 
(Foto: Mariane Rossi/G1)

Manuela e Bombom tornaram-se amigas inseparáveis. Depois de três meses em tratamento, estão prontas para a adoção. A amizade entre as duas ficou tão grande que foi decidido que quem quiser cuidar de uma delas terá que levar a "irmã" adotiva também. "A gente não quer doar separado. As pessoas são muito seletivas. Todo mundo quer um filhote, pequenininho, de preferência olho claro e perfeito", explica.

Os veterinários explicam que o futuro dono não terá despesas extras por conta da situação física de Manu. A exigência que a coordenadora da Coprovida faz é que o dono passe por uma entrevista para garantir que terá como manter uma alimentação de qualidade para as duas, vacinar e levar no veterinário sempre que precisar, além de dar carinho e amor a elas. De acordo com Leila, o procedimento não é feito apenas para as duas, e sim para todos os animais que passam pelo lugar. "Vou ficar com saudades quando elas forem adotadas. Não tem como não criar vínculo. Cada um que sai é uma choradeira", diz.

Punição
Os antigos donos de Manuela foram intimados a comparecer na Coprovida. Segundo Leila, o dono do animal não chegou a olhar para a cachorra nem procurou saber como ela estava. Pela atitude, ele acabou recebendo uma multa de R$ 1 mil por maus-tratos aos animais e omissão de socorro.

Cachorra corre e brinca normalmente com apenas duas patas 
(Foto: Nirley Sena/A Tribuna de Santos)
Fonte:
g1.globo.com/sp/santos-regiao/noticia
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Homem afirma ter 'pescado' gato em alto-mar na cidade de Santos

Segundo o pescador, animal foi avistado na tarde deste domingo (29).
Homem afirma que não sabe como o animal, que passa bem, apareceu.

Animal foi resgatado e depois se refugiou no porão da embarcação 
(Foto: Adryanno Tussing/Arquivo Pessoal)

Um gato foi 'pescado' no último fim de semana em Santos, no litoral de São Paulo. O animal estava a cerca de 15 km da costa da cidade, quando foi avistado pelo analista de infraestrutura Adryano Tussing, de 29 anos, durante uma pescaria na tarde do último domingo (29).

Tussing conta que não sabe como o animal apareceu. "Eu estava pescando e um colega falou que tinha um gato nadando em cima da água, boiando bem perto do barco. Eu procurei um passaguá, ele se agarrou e então puxei e o tirei da água. A primeira coisa que pensei quando vi foi em tirá-lo da água", explica.

O pescador conta também que o animal estava bastante assustado. "Logo depois que ele chegou a bordo, ele correu para o porão da embarcação e ficou por lá. Nós tentamos dar água e comida, mas ele não quis nada. Ficou em cima de uma cama e sempre que alguém tentava se aproximar ele reagia, mas não chegou a machucar ninguém", conta.

Em entrevista ao G1, a veterinária Luciana Santiago de Nardo afirma que o animal ficou agressivo pois estava estressado. "Ele passou por um trauma muito grande, envolvendo risco de morte. Se ele for de rua, naturalmente ele já é um pouco mais arisco. O trauma potencializa isso no primeiro momento e, por isso, ele recusa qualquer aproximação, alimento e até água", explica.

Luciana explica ainda que o animal teve sorte de ser resgatado. "Um gato pode nadar até vir o cansaço ou, se a água estiver fria, a hiportemia, e isso leva ao afogamento. O tempo que ele pode nadar varia, pois depende das condições físicas do animal", finaliza.

Fonte:
g1.globo.com/sp
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O abrigo...

Protetores Independentes de Maringá

Fonte:
Protetores Independentes de Maringá
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http://www.facebook.com/photo.php?fbid=450264271684602&set=a.344029242308106.83871.344006495643714&type=1&theater

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Protetores Independentes de Maringá


Fonte:
Protetores Independentes de Maringá
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http://www.facebook.com/pages/Protetores-Independentes-de-Maring%C3%A1/344006495643714

Cachorros "salvam" famílias em programa do Animal Planet

Justin Rollins, como outros americanos, resolveu entrar para o Exército, após os ataques de 11 de Setembro. A namorada e os pais foram se despedir dele no aeroporto quando embarcou para o Iraque, de onde voltaria morto.

Em sua última foto, ele aparecia abraçado a um filhote de cachorro, numa imagem que parecia mostrar ser aquele um momento genuíno de alegria.

Daí veio a ideia da família: pediram ao Exército americano que trouxesse o cãozinho, já batizado de Hero (herói, em português). O caso mobilizou o país e o filhote veio do Iraque para New Hampshire.

Cena de "Um Animal Salvou Minha Vida", do Animal Planet 
Divulgação

Essa é uma das histórias da série "Um Animal Salvou a Minha Vida", que estreia na quarta (1º) no Animal Planet.

O programa conta casos de cachorros que conseguiram despertar a vida de volta em quem havia perdido a esperança de viver.

O primeiro episódio lembra o que aconteceu com a família de Justin e reconta a história de Pali, uma mulher viciada em drogas que viveu durante 20 anos das ruas de San Francisco, até encontrar Leadbelly, o cachorro que a fez se tratar.

NA TV
Um Animal Salvou Minha Vida
Estreia do programa
QUANDO: quarta, às 22h, no Animal Planet
CLASSIFICAÇÃO: 12 anos
Fonte:
f5.folha.uol.com.br/bichos
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