quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Saiba como evitar que o pelo do seu mascote se torne um problema para sua saúde

Credito Imagem: Pet Rede

Ter um bichinho de estimação é o sonho de muita gente. No entanto, muitas pessoas abrem mão do projeto devido às alergias originadas por causa dos pelos desses animais. Todavia, segundo o alergista e especialista em imunologia, André Luiz Becker, na grande maioria dos casos, essa convivência pode existir, sim, e com muitos benefícios aos pacientes.
- Já não é mais de praxe impedir pacientes alérgicos de conviver com animais de estimação. Hoje em dia este convívio é considerado benéfico e salutar, exceto em poucos casos de alergias mais graves – explica.

Para a médica veterinária da Ourofino, Juliana Trigo, as alergias não têm origem exclusivamente no pelo dos mascotes.

- Existe a crença de que alérgicos não devem ter cães ou gatos peludos. Na realidade, a vilã causadora das alergias é a descamação natural da pele do animal e não o pelo – destaca.

Como se desenvolvem as alergias
Becker explica que é difícil determinar como surgem os problemas de saúde decorrente dessa convivência. O diagnóstico é muito particular, dependendo do histórico de cada paciente.

- Em sua maioria, as alergias aparecem rapidamente, com coceira na face ou nos olhos, espirros e coriza. No entanto, há casos em que elas surgem mais lentamente e persistem por mais tempo. A própria asma, por exemplo, pode não ser imediata, estabelecendo-se de forma gradual – diz.

Becker revela ainda que, uma vez que o indivíduo comece a ter reações alérgicas a um determinado animal, ele tende a repetir o quadro alérgico toda a vez que for novamente exposto. Além disso, mesmo que não seja alérgico, se o paciente for exposto ao pelo em momentos nos quais esteja com a imunidade baixa, ele pode desenvolver o problema.

- Há fases na vida em que a idade, o estresse e o cansaço, entre outros fatores, podem facilitar o processo de sensibilização, que seria o início do ‘desejo’ de reagir de forma alérgica. Daí para diante a reação tende a se repetir – explica.

Como identificar as alergias
Segundo Becker, é fundamental avaliar o perfil da família e a idade das crianças antes da trazer um bichinho para casa. O histórico de alergia de um ou de ambos pais aumenta muito a possibilidade do indivíduo ser alérgico. No entanto, há casos em que a alergia a algum fator desencadeado pelo mascote é bem menor do que outras causas que merecem mais atenção, como poeira e mofo, por exemplo.

- Um bom conselho é o de não tomar uma decisão importante como esta de forma precipitada, sem antes avaliar possíveis riscos à saúde da família – complementa.

Becker lista alguns sinais e sintomas que podem sugerir algum tipo de alergia:
- Problemas nasais como espirros, obstrução, vermelhidão e coriza;

- Respiração oral, chiado no peito, tosse e falta de ar;

- Na face, coceiras, com vermelhidão ou não;

- Na pele, o surgimento de lesões vermelhas ou escamativas como urticárias e dermatites.

- Nos olhos, coceiras, lacrimejamento e vermelhidão nas conjuntivite,

- Infecções recorrentes.

Segundo Juliana, cuidados simples ajudam os alérgicos a conviverem com os animais de estimação:

- Banhe e escove o seu mascote uma vez por semana. Isso deve ser feito por um membro da família não alérgico ou em local especializado;

- Lave, com água quente, a cama, os cobertores e as roupas dele uma vez por semana;

- Utilize aspiradores de pó em tapetes e sofás, além da limpeza do local com pano úmido;

- Mantenha a cama e a caixa de areia dos animais longe do quarto da pessoa alérgica;

- Quem é sensível ao pelo deve evitar abraçar, beijar e acariciar os animais. Caso tenha esse tipo de contato com o animal, a pessoa deve lavar bem as mãos logo depois.
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Amizade entre cão e homem desafia a lógica



A notícia se espalhou pelo mundo: um cachorro da raça Boxer se jogou na frente de um assaltante para salvar seu dono e acabou baleado. Assustado, desapareceu e foi considerado morto pela família, que vive no Texas, Estados Unidos. Dois meses depois, no início desta semana, foi encontrado numa cidade próxima e, assim que viu o dono, pulou em seu colo, comprovando que a amizade entre animais e o homem desafia a lógica, o instinto animal e até a distância.

Os cães tendem a repetir as atitudes de quem está por perto e se tornam protetores dos donos, segundo a veterinária Mônica Alvarenga Feijó. “É impressionante. Até a doença dos donos eles repetem. A gente vê isso acontecer com uma frequência enorme. A relação é tão intensa, que a personalidade acaba sendo a mesma”, diz.

Angélica Freire Cordeiro, 43 anos, assina embaixo. Em 2007, ela teve um grave problema de saúde e ganhou um presente especial da família, para que não entrasse em depressão. O presente se chamava Tucha, uma Spitz Alemã com cinco meses, na época. No inpicio as duas nem podiam ficar muito próximas, por causa da doença de Angélica. Mas com o tempo, as duas não se separaram mais. “A partir do momento que eu fui melhorando, a Tucha virou o centro das atenções dessa casa. Ela virou a alegria da família”, desabafou.

O xodó entre as duas é até alvo de algumas reclamações, segundo Angélica. Mas ela não se importa. “Muitos perguntam como eu não tenho esse amor tão grande por outras pessoas, por exemplo, como eu tenho por ela. Mas só a gente sabe o que eu passei com ela do meu lado. Quando viajo, fico louca para voltar logo. Eu sinto que ela me ama e eu a amo intensamente”, declara.

Quem também não fica sem o cão é a assessora jurídica Renata Souza. Ela tem uma fêmea de labrador chamada Mel, que começou a sentir um desconforto, no ano passado, e foi levada ao veterinário. O diagnóstico foi Cinomose, uma das doenças mais graves dos cães, provocada por um vírus e que pode levar até á morte do animal. “O gasto foi grande na época. Foram mais de R$ 2 mil. E nós nunca pensamos em ficar longe dela. Tratamos dela sempre com esperança dela se curar”.

Imediatamente Mel começou o tratamento com medicamentos e ficou curada. Mas passou a se arrastar, já que perdeu a força nas patas traseiras. O problema só foi resolvido depois de cerca de três meses, quando Mel foi submetida a tratamento com acupuntura veterinária e voltou a andar normalmente. “Ela é muito agitada. Tem uma energia que precisa ver. Não é um cachorro quieto. Brinca com todo mundo, fica triste quando a gente não sai de casa em dia de chuva. É a mesma coisa que um ser humano”, explicou.

Surpresa até no trabalho

Até quem está acostumado com histórias de cães, também fica surpreso com o vínculo entre pessoas e bichos. A veterinária Mônica Feijó nunca se esquece de um episódio que ocorreu há cerca de dez anos com uma cliente, mas que ficou guardado pra vida toda. Um funcionário da casa dessa cliente pediu dispensa do trabalho e decidiu roubar o cachorrinho da família, na época ainda recém-nascido.

Dois anos depois, a mulher do ex-funcionário decidiu devolver o cão, já crescido, aos verdadeiros donos. Mas nem a família reconhecia o cão, nem o cachorro lembrava dos donos. A solução só foi encontrada no consultório da veterinária.

“Eu pedi que eles lembrassem de alguma característica que só ele tinha, quando era filhote. E eles lembraram de uma música infantil que, quando era cantada, o filhote uivava muito. Pronto. Foi só cantar a música e o cachorro lembrou, uivou da mesma forma que antes e não restou mais dúvidas. Era ele mesmo. Todo mundo chorou na sala, até eu”, brincou
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Revelação a vida secreta dos gatos que circulam livremente


Os gatos são animais misteriosos. Eles são livres, não gostam de serem controlados, são traiçoeiros. Onde é que o seu gatinho vai quando você o deixa para fora? O que os gatos de rua fazem o dia todo? Os gatos de beco saem em grupo?


Crédito Imagem: Pet Rede

Até agora, ninguém sabia. Mas uma nova pesquisa fez questão de responder algumas dessas questões.

Os cientistas mapearam 42 gatos “livres” (alguns sem dono, alguns animais de estimação que podiam rondar livremente) com rádio coleiras, e os acompanharam por dois anos.

Juntos, os gatos percorreram 6.286 hectares em torno de duas cidades. Esse grande território foi uma surpresa enorme.

Segundo os pesquisadores, um gato selvagem circulou por 1.351 hectares, abrangendo áreas tanto urbanas como rurais, residenciais e agrícolas, florestais e de pradaria.

“Esse gato em particular não estava recebendo comida de seres humanos, a meu conhecimento, mas de alguma forma ele sobreviveu lá fora, entre coiotes e raposas”, disse Jeff Horn, cientista que liderou o estudo. “Ele navegou sinais de trânsito, estacionamentos. Até o encontramos em um campo de softbol durante um jogo”.
Os gatos de estimação com livre circulação tendem a permanecer dentro de dois hectares em torno de suas casas. Mesmo assim, alguns proprietários ficaram muito surpresos ao saber que seus gatos estavam indo tão longe (dois hectares são muitos quintais).

Outra diferença foi que os animais de estimação se envolviam em atividades vigorosas, como correr ou perseguir, apenas 3% do tempo, enquanto os sem dono estavam ativos 14% do tempo (eles tinham que se esforçar mais para caçar e matar seus próprios alimentos).

“A maioria dos gatos tende a permanecer dentro de 300 metros de estruturas humanas”, disse Nohra Mateus-Pinilla, coautora do estudo. “Mesmo os gatos selvagens estavam sempre ao alcance de um edifício. Isso mostra que apesar de serem selvagens, eles ainda têm um nível de dependência de nós”, afirma.

E gatos de rua, ficam juntos? Não. Os pesquisadores observaram que um gato selvagem perseguia outro em um galpão. Outro animal esperava um gato de estimação surgir todas as manhãs e tentava persegui-lo em seu próprio quintal.

Em um estudo anterior, o pesquisador Richard Warner acompanhou cerca de duas dúzias de gatos livres por vários anos e descobriu que as duas principais causas de mortes de gatos foram outros gatos e doença. Pelo visto, eles não gostam de amigos…

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Entenda os problemas da obesidade para a saúde dos gatos

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Sempre que um animal se torna mascote de uma família, muita coisa muda na vida de todos. Principalmente do bichinho, que adquire novos hábitos para acompanhar a rotina de seus donos.

Se os moradores da casa são sedentários, a preocupação com a movimentação do bicho de estimação, normalmente, não é prioridade. O problema é que, assim, o pet corre mais risco de ficar acima do peso ideal.

É o que explica Josélio Andrade Moura, vice-presidente da SBMV (Sociedade Brasileira de Medicina Veterinária), que alerta, ainda, para os riscos de saúde associados à obesidade em felinos.

- O sedentarismo pode resultar em distúrbios variados, como problemas no fígado (devido ao excesso de gordura) e transtornos psíquicos. Gatos domésticos precisam de espaço para se sentir o mais próximo possível de sua natureza.

Por isso, quem resolve ter esse animal como pet deve se preocupar com a inclusão de atividade física na rotina dele.

Cardápio
Outro fator importante é a alimentação. Em liberdade, o gato – carnívoro e acostumado a caçar para sobreviver – consome principalmente proteína. Daniel Ferro, cirurgião veterinário do Centro Odontológico Veterinário, ressalta que, quando o bichano é criado domesticamente, a necessidade de caçar desaparece, e ele já não gasta tanta energia.

Diabetes e distúrbios de tireoide são também comuns em felinos obesos. Bichanos acima do peso envelhecem mais rápido, em virtude de dores crônicas de articulações.

- A grande maioria dos gatos come rações altamente balanceadas, com quantidades de carboidratos e de gorduras que, às vezes, não condizem com o que gastam de energia. Sem falar nos pets que recebem alimentos variados de seus donos, prática que aumenta a chance de desbalanceamento nutricional.

Portanto, é bom ficar de olho na alimentação dos bichanos. A dieta ideal para os gatos domésticos, afirmam os especialistas, deve ser composta basicamente de ração industrializada.

- Atualmente existem no mercado diversas rações. O ideal é ser bastante rigoroso com as quantidades diárias da porção servida para que o animal não se torne obeso. Tratar os animais já com sobrepeso pode ser bem mais difícil. Neste caso, um veterinário especializado deve ser consultado para orientar qual será a ração ideal e associar a prática de exercícios.

Quando a família cresce

A chegada de um novo pet à casa, além de despertar ciúme no bichano veterano, pode fazer com que o mais velho coma a sua refeição e a ração do filhote. O excesso de comida e a qualidade diferenciada da ração dos pequenos, mais calórica e rica em diversos nutrientes, resultam em obesidade.

- É um caso bastante comum, tem mais a ver com o interesse dos animais pela ração nova do que com o ciúme. O gato adulto fica muito interessado pela ração de filhote, que, em geral é mais palatável e tem um aroma bastante atraente. Neste caso, o ideal é oferecer as rações separadamente, deixando-as em cômodos diferentes da casa, e impedindo o acesso do bicho maior ao prato do menor. Quando o filhote passar a comer a ração de adulto, eles poderão voltar a se alimentar juntos.
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A caminha ideal para seu pet

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Veterinário explica que material resistente e lavável é fundamental, além de oferecer um lugar tranquilo e seco. Os animais de estimação, principalmente, os idosos e filhotes, passam boa parte do dia dormindo. Não é à toa a importância de oferecer um local tranquilo e confortável para o descanso de cães e gatos. Além de fornecer atividades físicas, alimento de qualidade e muito amor, uma cama segura, limpa e resistente também é uma das formas de promover o bem-estar dos peludos. De acordo com o dr. Mário Marcondes, diretor clínico do Hospital Veterinário Sena Madureira, o local onde o pet for dormir deve ser arejado e protegido do frio. “Uma dica importante é colocar a cama sob um estrado plástico (de material lavável) para isolar o frio e umidade do piso”. Outro fator importante é a resistência do material da cama. O veterinário explica que não há diferenças nos produtos para animais idosos ou jovens a não ser que exista alguma patologia. “No caso dos idosos, alguns podem apresentar incontinência urinária. Nestes casos, uma cama lavável e plastificada é importante para manter o local sempre seco e limpo”. Hábitos de cães e gatos Na hora de escolher a cama para o pet é preciso levar em conta os hábitos e necessidade de casa espécie. Os gatos, por exemplo, tendem a encontrar seu próprio cantinho, optando por um lugar seguro, confortável e silencioso. Logo, o dono terá sucesso com seu bichano se conseguir promover um cama exatamente nesse padrão. O mesmo vale para os cães, com a diferença que as camas para os totós devem ser mais resistentes. Isso porque é comum juntar muitos pelos e um cheiro característico no tecido da caminha. Daí a necessidade de lavá-la com certa frequência. O dr. Mário explica ainda que o produto deve ser trocado caso seja danificado pelos animais. “Deve-se substituir a cama por outra nova sempre que o material for danificado, promovendo risco ao cão ou gato, como exposição de pontas, abertura da almofada e exposição da espuma, pois o pet pode engolir parte do material ou se ferir”.
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“Humanização” dos animais deve ser evitada

Tratar animais de estimação como se fossem seres humanos não é bom para nenhum dos dois lados. Na maioria dos casos, essa prática deixa o animal muito mimado e o dono muito dependente.

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Certos exageros, como passar esmalte, perfume e outros produtos químicos, também devem ser evitados a todo custo. “Isso é a morte para os animais porque eles têm um olfato muito apurado e sofrem muito com todos esses cheiros”, afirma o professor Stelio Pacca Loureiro Luna, da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Estadual Paulista (Unesp) de Botucatu, especialista em bem-estar animal.

Segundo ele, nem tudo o que é bom e agradável para o ser humano é também para o bicho. “O animal tem de ser respeitado como tal”, recomenda.

Para o ambientalista e cuidador de animais, Marco Ciampi, presidente da Associação Humanitária de Proteção e Bem-Estar Animal (Arca Brasil), são exageros que muito pouco atendem à natureza dos animais. “O animal precisa ter como referência outro de sua espécie, não o ser humano. Muitos sofrem crise de personalidade. Cachorrinhos de madame, que fica só no colo, quando chega perto de outro animal, ele rejeita, não quer nem ficar perto”, comenta.

Ciampi explica que, por esses motivos, a associação sempre recomenda que o animal tenha a companhia de pelo menos mais um da sua espécie dentro da residência. “Ele precisa se sentir um animal”, afirma.

De acordo com o professor Stelio, a ideia de tornar o animal humanizado tem sido adotada com muita frequência pelos donos. Como consequência, tem sido muito frequente também alguns efeitos colaterais.

“É interessante observar que o animal está acompanhando todos os problemas que o ser humano apresenta, como depressão, ansiedade, neuroses. Isso está acontecendo numa taxa cada vez mais alarmante, por conta dessa humanização do animal”, observa ele.

Segundo o professor, o importante nessa relação é que os humanos saibam que suas atitudes trazem consequências. “Da mesma forma que nós mimamos os filhos dando tudo a eles, o mesmo ocorre com os animais”, adverte. Stelio diz que dependendo do grau de intimidade, o animal pode ficar agressivo quando vê o dono ou a dona com um namorado ou namorada nova.

De acordo com a psicóloga Maria José Barbosa, tratar um animal como se fosse uma pessoa pode ser um indicativo de que algo não está bem. Pode ser uma carência emocional grave, que precisa ser tratada.

“O animal não precisa disso (ser humanizado). É algo totalmente avesso à natureza dele”, afirma ela. Segundo a psicóloga, o contato com um animal é saudável para o ser humano, mas cada um no seu canto. “Não devemos misturar as coisas. A natureza humana é diferente da natureza animal. Cada um deve viver em seu habitat natural. Isso tem de ser respeitado”, orienta.

Para Maria José, desde que a relação esteja dentro da normalidade, o humano tem muito o que aprender com os animais. Basta observar com atenção o comportamento deles. “Eles respeitam a natureza, têm hora para dormir, para comer, para se recolher, avisam os demais quando o perigo se aproxima”, enumera. Na opinião dela, todos deveriam ter um animal em casa para aprender com eles.

Inseparáveis
Treze anos e meio de convivência diária. Assim tem sido desde que o chiuaua Teddy, então com apenas um mês de vida, entrou pela primeira vez na casa de Maria Cavalcanti de Araújo, 79 anos. Na verdade, o cãozinho foi um presente para a filha Soraia, oferecido pelo então namorado dela.

Teddy veio de Caxias do Sul e de cara conquistou o coração da mãe e da filha. Tornou-se um novo membro da família. Toda vez que viajam, levam o cãozinho junto. Maria é quem passa mais tempo com o animal. Como a filha trabalha, cabe a ela cuidar dele o dia todo.

Mas isso não é nenhum sacrifício. A mãe adora animais. Sempre gostou. “Desde pequena, sempre convivi com cães. Meu pai tinha vários. Ele gostava de caçar”, conta Maria. Por causa do apego aos bichinhos, quando eles morrem, a tristeza faz com que ela diga a si mesma que não terá outro animal em casa.

“É muito triste. É como se morresse uma pessoa da família”, compara. “Mas, não tem jeito. A gente sempre pega outro”, comenta. Maria sabe que Teddy não tem muito mais tempo de vida. A idade avançada dele e os problemas de coração e de pulmão que o cão enfrenta faz com que ela considere a possibilidade de perdê-lo em breve.

Mas, por enquanto, essa é apenas uma possibilidade. Enquanto isso, ela aproveita para passear na companhia do animal. São quatro passeios diários pelas redondezas do prédio onde mora, no bairro Higienópolis.

E os passeios têm hora marcada. O primeiro ocorre por volta das 7h. O segundo às 11h, depois às 17h e o último às 21h. Com isso, já fez amizade com vários moradores da vizinhança.

Fonte:
Blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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Cão de caça é flagrado sendo seguido por raposa no Canadá

Cão andava apenas alguns centímetros à frente da presa.
Flagra foi feito pela pesquisadora Mircea Costina em Montreal.

A pesquisadora da Universidade de Montreal (Canadá) Mircea Costina fotografou uma cena curiosa em uma floresta ao norte da cidade. Ele flagrou um cão de caça farejando em uma trilha enquanto era seguido por uma raposa. O cão parecia muito perdido, já que andava apenas alguns centímetros à frente de sua presa, segundo o jornal inglês "Daily Mail".


Cão foi flagrado sendo seguido por raposa. 
(Foto: Reprodução)

Fonte:
G1.globo.com/planeta-bizarro/noticia
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