terça-feira, 28 de agosto de 2012

ATACANDO COM O CORAÇÃO!!


Fonte:
HAPPY DOGS - BRAZIL
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Ser dono de um gato pode fazer bem para a saúde


Embora os gatos já tenham sido acusados de causar loucura, alguns tipos de câncer e de transmitir inúmeras doenças — além de dar azar! —, de acordo com o site Discovery News, aqueles que adoram seus bichanos de estimação podem respirar aliviados.

Aparentemente, a má fama dos gatos se deve a velhas superstições e ao fato desses animais serem portadores do parasita Toxoplasma gondii, que causa a toxoplasmose e parece apresentar correlação com casos de câncer no cérebro, embora essa associação ainda não tenha sido comprovada.

Liberados do banco dos réus
Segundo a publicação, existem alguns estudos que sugerem que os felinos, na verdade, fazem bem para a saúde. Um deles, realizado por cientistas do centro de pesquisas Tour du Valat, na França, aponta que os donos de gatos não correm maiores riscos de desenvolver câncer no cérebro do que as pessoas que não possuem animais de estimação.

Outro estudo, conduzido por pesquisadores da Universidade de Oxford, na Inglaterra, está avaliando informações relacionadas a mulheres de meia-idade desse país. Segundo os pesquisadores, os dados coletados até o momento simplesmente não demonstram qualquer relação entre mulheres que convivem com gatos e a incidência de câncer.

Benefícios para a saúde
Aliás, os resultados de inúmeras pesquisas parecem mostrar o contrário. Donos de animais de estimação parecem correr menos riscos de desenvolver o linfoma não Hodgkin, assim como crianças que convivem com animais desde pequenas parecem sofrer menos com doenças respiratórias, além de terem um sistema imunológico mais eficiente.

Outros estudos também apontam que os animais de estimação podem ser extremamente benéficos para pacientes que sofrem de doenças crônicas, oferecendo companhia e conforto a essas pessoas.

Fonte:
blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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Manifesto de cientistas confirma que animais são seres conscientes

 

A suspeita que a grande maioria dos donos de animais de estimação sempre teve acaba de ganhar um reforço de respeito. Um grupo de cientistas de renome mundial publicou um manifesto atestando que os animais possuem um grau elevado de consicência. E a afirmação vai muito além de cachorros e gatos fofinhos.

Com um nome digno daqueles tratados que entram para os livros de História, a Declaração de Cambrigde sobre Consciência talvez seja o primeiro grande passo que a Humanidade dá em direção à uma relação mais humana (e menos estúpida) entre homens e bichos. Os animais citados no texto são pássaros, polvos (único não vertebrado da lista) e todos os mamíferos existentes. De acordo com os cientistas, “a ausência de um neocórtex não impede que os animais experimentem estados de afeto”. Do ponto de vista evolutivo, o neocórtex é a parte mais recente do nosso cérebro – esse detalhe anatômico é o culpado por cientistas se negarem por tanto tempo a admitir a consciência em animais não-humanos.

Ser consciente tem várias interpretações e outras tantas implicações. Se reconhecer diante de um espelho é uma delas. Atingir a fase REM durante o sono também é um pressuposto de consciência: é nesse período que nossos sonhos ficam mais vívidos e fáceis de lembrar. Essas duas prerrogativas já foram observadas em diversos animais.

A declaração é assinada por profissionais como: cientistas cognitivos, neurofarmacologistas, neurofisiologistas e neuroanatomistas e neurocientistas computacionais, todos participantes da Francis Crick Memorial Conference on Consciousness in Human and Non-Human Animals, evento sobre consciência humana e não-humana realizado na Universidade de Cambridge, em julho desse ano. Agora que percebemos que não estamos tão acima dos outros animais da Terra como a arrogância humana sempre nos fez crer, o próximo passo é entender como é, de fato, a experiência desses animais.

Fonte:
blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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Ela existe! Gatinha-anã, fenômeno das redes sociais, sofre de síndrome rara

A pequena felina não tem dentes e suas patas são minúsculas, 
mas ela é muito feliz 


Bub, a gatinha-anã, é tão pequena que cabe em qualquer cantinho.
Seu tamanho a fez virar xodó de muitos internautas
Reprodução/Facebook

Bub, a gatinha-anã, virou um fenômeno das redes sociais com suas fotos fofas e suas brincadeiras engraçadinhas. Parecendo um filhotinho mesmo já sendo adulta, a gata já tem página no Facebook, muitos vídeos virais na web e até mesmo uma grife de roupas que leva seu nome e tem sua cara estampada em todas as peças. Que sucesso!

As características únicas de Bub faz com que ela seja um bichinho muito especial. Segundo seu dono, Bub Bridavsky, de Bloomington, nos Estados Unidos, a gata não foi criada para ser assim. Ela nasceu em uma ninhada saudável, mas suas mutações genéticas a fizeram ser especial. Depois de muito tempo procurando um lar, finalmente Bub encontrou uma casa que lhe deu muito amor.

Bub será um filhote por toda a vida, ou seja, vai se manter para sempre do mesmo tamanho. Ela também é anã, o que significa que seus membros são desproporcionais ao resto do corpo. Ela tem pernas muito pequenas e grossas e um corpo longo, como o de uma serpente. Ela também tem um dedo a mais em todas as patinhas. Sua mandíbula inferior é muito pequena comparada com a superior e ela não tem dentes. Sua língua fica pendurada para fora da boca.

Mas, ainda segundo o dono de Bub, a gatinha é muito saudável. Ela come alimentos secos e líquidos sem problemas. E o maior atrativo da gatinha é, sem dúvidas, seus enormes olhos verdes.

Mesmo com suas limitações, Bub Bridavsky garante que sua gata, que leva o mesmo nome do pai, é muito feliz, fazendo, do seu jeitinho, tudo que os outros gatos também fazem.


por trailers no Videolog.tv.

Fonte:
entretenimento.r7.com/bichos/noticias
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Para alimentar 300 cães, casal recolhe restos de merenda em escolas no interior de São Paulo

A comerciante Neusa Mila segura um dos 300 cachorros 
cuidados por ela em São Joaquim da Barra 
Foto reprodução arquivo pessoal

Um casal de São Joaquim da Barra (383 km de São Paulo) coleta diariamente restos de merenda em escolas para alimentar cerca de 300 cachorros abandonados. Os bichos vivem num canil improvisado perto do aeroporto da cidade. As despesas com os animais chegam a R$ 6.000 mensais, dos quais R$ 2.000 são doados pela prefeitura, mas a maior parte vem de contribuições de terceiros e do próprio casal.

Os alimentos que sobram nas escolas, segundo a comerciante Neusa Aparecida Franco Mila, 60, são recolhidos nos dois veículos da família, um furgão Fiorino e um Fiat Premio. A comida é misturada à ração para dar volume. “Os cachorros se alimentam apenas uma vez por dia. É um pratinho só para cada um, infelizmente.”

No canil costumam ficar cerca de 280 cães, e, em casa, outros 20. “Eu só levo para casa aqueles que estão doentes ou se recuperando de atropelamentos ou precisaram sofrer amputação de membros. Nessas condições, eles não latem e não incomodam os vizinhos”, afirma a comerciante.

Neusa cuida de animais abandonados há 15 anos. “Faço por amor. Os cachorros são animais puros, que dependem de nós. Infelizmente as pessoas os abandonam e os maltratam”, afirma. A comerciante não costuma dar nome aos bichos que adota, mas afirma conhecê-los pela história individual. “A maioria é vira-lata e faz a maior festa quando me vê.”

ONDE FICA S.JOAQUIM DA BARRA

S.J. da Barra está a 382 km de São Paulo
Dor de cabeça

A fama de protetora, no entanto, tem trazido dores de cabeça a Neusa e ao marido, o chaveiro Lazaro Fernandes Mila. “Toda vez que atropelam ou abandonam um cachorro, o problema sobra para nós. Parece que temos a obrigação de resolver.”

Outra dificuldade é quando as escolas estão fechadas, aos finais de semana, feriados e nas férias. Aí os cachorros precisam ser alimentados só com ração, o que aumenta a despesa. Os bichos consomem 80 quilos diários de comida.

Além do casal, dois outros funcionários cuidam dos animais no canil. Um deles é cedido pela prefeitura, o outro recebe R$ 1.200 de salário para trabalhar os sete dias da semana, ininterruptamente. A dupla também recebe apoio de voluntários.

Cão que teve membros cortados reaprende a andar com pata artificial

O cachorro Pay de Limón, 
que que teve as patas dianteiras cortadas por criminosos 
BBC 

Um cão no México que teve suas patas dianteiras cortadas por uma gangue de criminosos voltou a andar com o auxílio de pernas artificiais.

O cachorro Pie de Limón (Torta de Limão) havia sido jogado dentro de uma lata de lixo, na cidade de Fresnillo.

Mas, por sorte, ele foi encontrado e foi levado para o abrigo Milagros Caninos, onde está se recuperando e se adaptando às próteses.

O uso dos membros artificiais foi feito de forma gradual. Atualmente, o animal as está utilizando por períodos mais longos.

As patas artificiais custaram o equivalente a mais de R$ 12 mil e foram obtidas por meio de doações coletada pelo abrigo canino.

Fonte:
noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/bbc
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Não sou lixo!!


HAPPY DOGS - BRAZIL


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HAPPY DOGS - BRAZIL
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NÃO MERECEM OS NOSSOS VOTOS!!!

Animais: Os melhores amigos

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Animais: Os melhores amigos
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https://www.facebook.com/photo.php?fbid=398355213562728&set=a.300061290058788.71610.300051806726403&type=1&theater

Semeie o amor aos animais pela vida toda. Deus está vendo! E um dia você irá colher o que plantou!


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