sexta-feira, 8 de abril de 2011

CACHORRO CUIDA DE MENINO PERDIDO EM MATAGAL.

No estado da Carolina do Sul (EUA), um cachorro cuidou de um menino de pouco menos de dois anos que se perdeu em um matagal atrás da casa da vizinha de sua mãe. Jim Matthews passou a noite lá, mas seu cachorro cuidou dele e o esquentou durante as quase 12 horas, em que a temperatura se aproximou de zero grau.

A mãe da criança, Jacklyn Marie Jacobson, 25, estava com seu namorado, Jose Gloria, quando o garoto saiu para tomar suco, na última sexta-feira. Matthews ficou sumido das 20h às 07h45. A polícia interrompeu as buscas por volta da meia-noite. Foi só na manhã seguinte que a vizinha escutou latidos vindos dos fundos de sua casa, e o garoto foi encontrado. O cachorro ficou ao seu lado o tempo todo.

Fonte:
 
POP / POP NEWS / POP TRASH
http://www.pop.com.br/popnews/noticias/poptrash/470800-Cachorro_cuida_de_menino_perdido_em_matagal.html

Quando a convivência Homem x Animal ultrapassa limites.

A tênue linha entre o que faz bem
 e o que faz mal.
Por Marcos Eduardo Fernandes

Crédito: Arquivo Pessoal

A relação entre o homem e os animais é extremamente positiva, trazendo benefícios maravilhosos para ambos, mas pode causar dependência.

O lado positivo desta relação baseia-se na companhia, na diversão, na redução de tensão e também o animal atua como facilitador social, agregando pessoas, diminuindo assim o isolamento de indivíduos, especialmente nas grandes cidades, em que as relações sociais encontram-se cada vez menos favoráveis entre os humanos.

No entanto, médicos e psicólogos chamam a atenção para exageros, que cada vez mais são comuns nesta relação.

Estes exageros levam à dependência do proprietário para com o seu animal, ou seja, o animal vira o centro da vida da pessoa e seus desejos passam a ser prioridades. Muitas vezes as pessoas se isolam, negando-se a se relacionar com outros seres humanos em função de uma desconfiança doentia, acreditando que ninguém mais é digno de confiança; apenas o animal o é.

Normalmente são pessoas que de alguma forma passaram por decepções ou grandes frustrações na vida. Existe até aquela máxima muito comum que ouvirmos em nossos consultórios, que é “Quanto mais eu conheço do homem, mais eu gosto do cão.”

Alguns indivíduos que estreitam muito esta relação com os seus animais de estimação, especialmente cães e gatos, apresentam a famosa ansiedade de separação, ou seja, são pessoas que inclusive já apresentavam uma predisposição à dependência ou dificuldade de relacionamentos e por isto apresentam grande dificuldade de separar-se do seu bicho, mesmo por pouco tempo, logo dificilmente viajam, passeiam ou têm uma vida social ativa.

Do ponto de vista dos médicos veterinários esta relação antes mesmo de ser danosa para o próprio proprietário, já o é para o animal há muito tempo. Normalmente são animais mimados, inseguros, humanizados, que já apresentam sintomas ou características de personalidade dos seus donos.

Normalmente quando adoecem são de difícil tratamento, apresentam personalidades muito próprias e definidas, não se submetendo mais a nenhuma regra que sem sucesso seu dono o tenta impor. Podem inclusive perder parte de suas atitudes instintivas, obviamente em função do afastamento de sua própria natureza.

Por isto, o bom senso deve sempre prevalecer em quaisquer relações, tendo como ideal o equilíbrio das emoções, evitando-se, assim, um grande erro: tratar os animais como pessoas ou crianças.

Marcos Eduardo Fernandes é veterinário homeopata e mestre em saúde pública pela USP - www.marcosfernandes.vet.br


Fonte:


Vítimas das enchentes.

Voluntários continuam lutando pelos animais
vitimados pelas enchentes da região serrana do Rio de Janeiro.


Uma delas é a Quatro Patinhas, que se juntou aos diversos grupos locais no resgate dos animais vitimados pelas fortes chuvas, bem como na feira de adoções feitas no Parcão.

“Todos os resgates da serra que levamos foram adotados. E muito bem adotados. As pessoas não estavam preocupadas em ter que gastar com veterinário caso o bichinho estivesse doente logo no começo, notava-se em toda parte a energia pura de querer ajudar, de querer apagar de suas vidas o sofrimento de terem perdido seus donos ou seus lares ou terem sido deixados pra trás.

Foi isso que senti e vivenciei nesse dia: abnegação, companheirismo, ajuda ao próximo”, conta Christianne Duarte, presidente da Associação Quatro Patinhas.

 
Saiba mais: http://quatropatinhasrj.blogspot.com


Fonte:

http://www.pequenoscaes.com.br/
http://www.pequenoscaes.com.br/materia-on-line-vitimas-enchentes.php