segunda-feira, 25 de junho de 2012

Você ama? Então Castre.


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A marcante presença dos animais na Bíblia



Como é dito em Gênesis, no princípio, Deus criou o céu e a terra. No quinto dia, Deus disse: “Pululem as águas de uma multidão de seres vivos, e voem aves sobre a terra, debaixo do firmamento dos céus.” Deus criou os monstros marinhos e toda a multidão de seres vivos que enchem as águas, segundo a sua espécie, e todas as aves segundo a sua espécie, e Deus mandou que reproduzissem e enchessem as águas e a terra de seres vivos, então a tarde caiu e o quinto dia se fez. No sexto dia, Deus disse: “Produza a terra seres vivos segundo a sua espécie: animais domésticos, répteis e animais selvagens, segundo a sua espécie.
Para o pesquisador norte-americano Kenneth Ham, autor dos livros “Dinossauros e a Bíblia” e “Um Novo Olhar Sobre os Dinossauros”, o fato de a ciência afirmar que os répteis gigantes eram vegetarianos os encaixa perfeitamente na criação original do Éden, onde não havia comedores de carne. Ham defende que os dinossauros fizeram parte dos animais criados por Deus no sexto dia e lembra que naquele tempo não havia morte, pois “era um mundo sem danos, com Adão, Eva e os animais, incluindo os dinossauros, vivendo em perfeita harmonia, comendo apenas folhas”. Para o autor criacionista, a queda do Homem, e não a de Satanás, foi a responsável pela quebra da harmonia, transformando os dinossauros em animais ferozes e hostis à humanidade.
Entre os citados monstros na Bíblia, encontramos o “Leviatã” descrito no livro de Jó, 3:8. A descrição revela que era coberto por uma couraça impenetrável (41.7,15,29). Não pode ser facilmente tirado da água, é gigantesco (v.1). O fogo em forma de línguas em chamas saem de sua boca (v.20,21) e faz a água das profundezas ferver (v.31). Ainda sobre tal besta, algumas traduções bíblicas querem associar tal descrição a animais conhecidos como hipopótamos ou crocodilos. Mas comumente encontramos, também, outros animais, como leões, cordeiros, águias, corvos, gafanhotos e repteis como a cobra, este último muito famoso, pois, é o autor de toda a desgraça da humanidade por ter sido o animal escolhido por Satanás para enganar a ingênua Eva. Em Apocalipse 9, esta mencionado que são libertados gafanhotos com cauda de escorpião, rosto de homem e boca de leão. Já em Apocalipse 12, temos: “um dragão vermelho com 7 cabeças e 10 chifres”. Ou ainda em Apocalipse 13, encontramos: “uma besta semelhante a um leopardo com pés de urso e 10 chifres”. Em Daniel 7: temos a descrição um leão com asas de uma águia, um urso gigante e um leopardo com 4 cabeças e 4 asas e outra apenas identificada por “criatura terrível” onde seus dentes são de ferro com unhas de bronze e 10 chifres”.
Uma das razões porque a Bíblia não menciona a palavra “dinossauro”, é devido ao fato deste nome ter sido adotado pela ciência somente no século 19, através do britânico Richard Owen, significando (em grego) “lagarto terrível”. Mas a literatura antiga fala com freqüência dos dragões, cuja descrição se assemelha muito ao lagarto que os cientistas chamam de Tiranossauro. O Antigo Testamento fala de animais gigantescos que até hoje não foram identificados, como o Beemote e Raabe, além dos monstros marinhos do Salmo 148. Para estudiosos liberais, tratam-se de mitos, enquanto para os conservadores são o hipopótamo, o crocodilo e a baleia, descritos poeticamente. No entanto, a terceira interpretação sugere que sejam animais enormes desconhecidos, talvez os dinossauros.
O pastor Russel Shedd, PhD em Teologia, é mais reticente: “Não creio que poderemos encontrar qualquer referência aos dinossauros na Bíblia. O leviatã (de Jó 41.1 e do Salmo 104.26, na versão corrigida) parece ser um monstro marinho, o que não se encaixa no perfil dos dinossauros, enquanto o Beemote (de Jó 40. 15), parece ser mesmo o hipopótamo”. Shedd, porém, não descarta a existência dos lagartos terríveis que teriam dominado a Terra por 140 milhões de anos e desaparecido misteriosamente: “Para os que crêem no relato bíblico, temos duas possibilidades: os dinossauros terem existido antes da ‘recriação’ (Gênesis 1.2 e seguintes), ou então entre esta ‘recriação’ e o dilúvio. Um grupo de criacionistas, formado pelos que buscam as respostas na Palavra de Deus, defende esta última hipótese, acreditando que os dinossauros chegaram a conviver com os seres humanos. “Eu favoreço a idéia de que, depois de Deus criar o mundo, houve a queda de Satanás e seus anjos que hoje são os demônios. Se a ciência tem razão ao afirmar que o mundo tem 4 bilhões de anos, o que aconteceu antes da catástrofe que tornou a terra “sem forma e vazia” se encaixa naquela antiguidade de bilhões de anos”, conclui.
Se uma catátrofe efetivamente aniquilou toda a raça humana e a sua civilização, como a Bíblia ensina, então a Arca de Noé constitui uma dos maiores ligações remanescentes com o Mundo Antediluviano. Ela era, segundo a religião abraâmica, um grande navio construído por Noé, a mando de Deus, para salvar a si mesmo, sua família e um casal de cada espécie de animais do mundo, antes que viesse o Grande Dilúvio da Bíblia. A história é contada em Genesis 1-11 relata a criação da mundo, o surgimento do pecado, a decisão de Deus de destruir a sua primeira criação e começar de novo com Noé.
A inundação foi enviada por Deus em resposta à oração de Noé, que aquela geração má deveria ser destruída; mas, como Noé era justo, ele continuou a pregar e setenta idólatras foram convertidos e entraram na arca com ele, elevando o total para setenta e oito pessoas a bordo (estes acrescidos de oito membros da própria família de Noé). Apenas seguidores de Noé estavam espiritualmente vivos, e foram preservados na arca por causa de seus ensinamentos, enquanto os outros estavam mortos espiritualmente. Os setenta não tiveram descendentes e todos os nascidos depois da inundação da humanidade são descendentes dos três filhos de Noé. Segundo a mitologia irlandesa, Noé teve um filho chamado Bith, que não foi autorizado a entrar na arca, e que em vez disso tentou colonizar a Irlanda com cinqüenta e quatro pessoas, as quais foram, então, todas aniquiladas no Dilúvio.
Noé passou na arca junto das pessoas escolhidas e com os animais 382 dias (Gênesis 7:9-11; 8:13-19). A arca de Noé, segundo relato, media 134m de comprimento, 23m de largura e 14m de altura, sua área total nos três pisos era de 9.250m2 e um volume total de 43.150m3 aproximadamente; o que a torna próxima das embarcações atuais. Gênesis 6:15-16, incluiu inúmeros detalhes sobre a Arca de Noé, não encontrados em nenhuma outra parte, por exemplo, ele diz que a primeira criatura a bordo foi a formiga e a última foi o burro. No primeiro dos três níveis, os animais selvagens e domesticados foram acomodados, no segundo os seres humanos e no terceiro as aves. Em cada tábua havia o nome de um profeta. Faltavam três tábuas, simbolizando três profetas, elas foram trazidas do Egito por Og, filho de Anak, o único dos gigantes que teve permissão de sobreviver à inundação. O corpo de Adão foi colocado no meio para dividir os homens das mulheres.
A fim de proteger Noé e sua família, Deus colocou leões e outros animais ferozes a guardá-los contra os ímpios que escarneciam deles e causavam-lhes violência. De acordo com um midrash, foi Deus, não os anjos, que reuniu os animais para a arca, juntamente com os seus alimentos. Como havia necessidade de distinguir entre animais limpos e imundos, os animais limpos se deram a conhecer através do rebaixamento diante de Noé à medida que eles entravam na arca. Uma opinião diferente sustenta que a própria arca distinguia os puros de impuros, admitindo sete dos primeiros e dois dos segundos.
Noé se encarregou dia e noite da alimentação e dos cuidados para com os animais, e não teve sono pelo ano inteiro a bordo da arca. Os animais foram os melhores de suas espécies e assim comportavam-se com extrema bondade. Eles se abstiveram de procriação a fim de que o número de criaturas que desembarcassem fosse exatamente igual ao número que embarcou. Noé, após meses a bordo da arca, ele soltou um corvo. Mas o corvo parou para se regozijar em Carrion e, por isso, Noé amaldiçoou-o e enviou a pomba, que retornou com uma folha de oliva. Desde então, ela passou a simbolizar o Espírito Santo, a esperança de salvação e a paz.
Artistas freqüentemente retrataram Noé de pé em uma pequena caixa sobre as ondas, simbolizando a salvação de Deus através da Igreja e sua perseverança através do tumulto, e Agostinho de Hipona (354-430), na obra Cidade de Deus, demonstrou que as dimensões da arca correspondiam às dimensões do corpo humano, que é o corpo de Cristo, a Igreja.
Noé deixou a arca aos dez dias do mês de Muharram, e ele e os seus familiares e companheiros construíram uma vila no sopé do monte Judi, chamado Thamanin (“oitenta”), a partir de seu número. Noé então bloqueou a arca e confiou as chaves a Shem. Yaqut al-Hamawi (1179-1229) mencionou uma mesquita construída por Noé, que poderia ser vista em seu tempo, e Ibn Batutta atravessou a montanha nas suas viagens, no século XIV. Modernos muçulmanos, embora geralmente não ativos na pesquisa da arca, acreditam que ela ainda existe no alto das encostas da montanha
Ao contrário da ciência – que atribui a extinção dos dinossauros à queda de um imenso asteróide na Terra que destruiu toda a vegetação do planeta, fazendo com que muitas espécies morressem de fome –, Kenneth Ham, criacionista, acredita que os dinossauros foram morrendo junto com os homens, em conseqüência do pecado. O escritor descarta também a hipótese de os dinossauros terem desaparecido nas águas do dilúvio por serem muito grandes para caberem na Arca. Para ele, já não havia muitos tipos de dinossauros na época de Noé, “mas é provável que Deus tenha enviado alguns dinossauros jovens para embarcarem”, daí a provável menção a eles na Bíblia como animais temíveis de civilizações após o dilúvio. Ainda hoje, ele lembra, há espécimes com traços pré-históricos, “como o monstro do Lago Ness, na Escócia, que tem o pescoço e a cabeça de um Elasmossauro, e o dragão de Komodo das florestas da Indonésia”. Ham acredita que o fato de a maioria dos animais ter sido coberta por toneladas de lama durante o dilúvio pode explicar a preservação de alguns deles como fósseis. “É um indício de que os fósseis de dinossauros encontrados pela ciência foram formados há cerca de 4.500 anos e não milhões de anos atrás”. Sempre questionando os adeptos de Darwin, Ham contesta a afirmação de que os dinossauros evoluíram dos anfíbios, lembrando que nunca foi encontrado um fóssil sequer de animais em fase de transformação.
“Os evolucionistas sustentam que anfíbios evoluíram durante milhões de anos até se tornarem dinossauros. Mas onde estão os fósseis que seriam parte dinossauro e parte alguma outra coisa? Isto não existe em lugar algum. Nos museus, o que se encontra são fósseis 100% dinossauros”, ele afirma. Russel Shedd corrobora, estranhando que os darwinistas não tenham explicação para a falta de elementos vivos em estados intermediários. “Como explicar um olho se desenvolvendo paulatinamente durante milhões de anos, quando não tinha utilidade alguma, até ele poder funcionar como olho? Ou como explicar o aparecimento de pássaros voando que evoluíram de peixes? Isto requer muita fé”. Quanto à datação dos evolucionistas, Kenneth Ham é cético, lembrando que os paleontólogos descobriram dinossauros mortos, “e seus ossos não têm selos informando suas idades”. Para ele, não há provas de que o mundo e os fósseis têm milhões de anos de idade. “Os ossos são achados aqui e ali, e os evolucionistas tratam de encaixar a história no ponto de vista deles. Mas se a Bíblia está correta – e ela está –, os dinossauros estão incluídos no relato da Criação no livro de Gênesis e devem ter vivido neste tempo coberto pelo texto bíblico”, sustenta o especialista norte-americano.
A Palavra de Deus diz em Gênesis 2:7 que “… Deus formou o homem do pó da terra e soprou em suas narinas o folego de vida”. Assim sendo, versículos como Gênesis 1:30; 6:17 e 7:15,22, nos quais Deus se refere aos animais como sendo também portadores do “fôlego de vida”, poderiam sugerir que os animais são portadores de alma, assim como os homens. Neste sentido, os animais possuem o mesmo fôlego de vida que nós. Estudos mostram a presença neles de inteligência, emoções, fala, tomada de decisões baseadas no estudo de fatos, enfim… uma formação fisiológica e psicologicamente semelhante ao do ser humano.
Parte da nossa função de domínio sobre toda a criação de Deus é respeitar e preservar a dignidade física/emocional dos animais, tratando-os com responsabilidade e amor. E agir assim independe do fato de os animais possuírem ou não espírito, ou de irem ou não para o céu. Pois, toda a criação de Deus é para glorificá-lo. “Todos os animais selvagens e os rebanhos domésticos, todos os demais seres vivos e as aves, (…) Louvem todos o nome do Senhor, pois somente o seu nome é exaltado; sua majestade está acima da terra e dos céus.” (Prov. 148:10,13). É contraditório ser cristão e praticar atrocidades ou tratá-los com menos respeito que merecem. Assim, como está escrito: “O justo olha pela vida dos seus animais; porém as entranhas dos ímpios são cruéis.” (Prov. 12:10).
A Bíblia contém uma passagem que confere a humanidade o domínio sobre o mundo animal. Mesmo sendo a Bíblia uma fonte digna de consulta com relação às questões morais, há problemas de tradução, interpretação e até expressões idiomáticas da época. Segundo, há várias alegações sobre Deus sendo feitas pelas diversas culturas e religiões deste mundo em que vivemos. Algumas descrevem o consumo e sacrifício de animais indefesos e inocentes. Outras clamam o respeito à vida e não matar desnecessariamente. Qual destas descrições corresponde à verdadeira autoridade moral? Mesmo aceitando que a descrição na Bíblia corresponde à Deus, “domínio” é um termo bastante vago, podendo significar “tutela” ou “guarda” dos animais. E é bastante fácil argumentar que uma tutela ou guarda apropriada consiste em respeitar os animais em seu direito de viver de acordo com sua própria natureza. Por fim… há uma distância enorme entre conceder o domínio e aprovar a exploração brutal dos animais. Certamente, não há nada no versículo citado da Bíblia aprovando a crueldade e o  dos animais, nem explicitamente, nem implicitamente.
A revelação bíblica ensina o homem a ver todo o mundo como obra do amor criador de Deus. Jesus, em seus ensinamentos, esforça-se por revelar ao homem a presença do Pai na criação, ver nas criaturas ação constante de Deus. Esta atribuição de valor é tornar existente, dar sentido, colocar valores pessoais naquilo que se valoriza.
Os homens e os animais devem se servir mutuamente, mantendo assim uma relação harmoniosa, esta relação no principio da humanidade era direta onde todos se beneficiavam de todos. Mas com o desenvolvimento do pensamento humano esta relação foi se desgastando, assim o homem cai no pecado do “aproveitamento”. O homem começa a se aproveitar da natureza de forma desigual, destruindo assim a interdependência necessária a vida.
Encontramos, ainda, em Salomão: -” com toda a sabedoria que Deus havia lhe concedido que se manifesta assim: – Eclesiastes 3:18-21: “Disse ainda comigo: é por causa dos filhos dos homens, para que Deus os prove, e eles vejam que são em si mesmos como os animais. Porque o que sucede aos filhos dos homens sucede aos animais; o mesmo lhes sucede: como morre um, assim morre o outro, todos têm o mesmo fôlego de vida, e nenhuma vantagem tem o homem sobre os animais; porque tudo é vaidade. Todos vão para o mesmo lugar; todos procedem do pó e ao pó tornarão.
Se lermos a Bíblia com atenção, veremos várias vezes a interação de Deus com os homens e com os animais, quer nas bençãos, quer nas maldições. Quando Deus enviou Moisés, para retirar os hebreus do Egito, em várias pragas que advieram sobre os homens, foram utilizados os animais. Senão vejamos: a praga das rãs : – Êxodo 8:2-4. “Se recusares deixá-lo ir, ferirei com rãs todo o seu território. O rio produzirá rãs em abundância, que subirão e virão à tua casa, e ao teu dormitório, e sobre a tua cama, e às casas dos teus oficiais, e sobre o teu povo, e aos teus fornos, e às tuas amassadeiras. As rãs subirão sobre ti, e sobre o teu povo, e sobre todos os teus oficiais.”
Jesus, afirmou: Deus “requer misericórdia e, não sacrifício” e eliminou completamente os sacrifícios de animais na Última Ceia (uma refeição de páscoa vegetariana).
Jesus fez o sacrifício absoluto e eterno ao se entregar na cruz do , conquistando a remissão de todos os pecados da humanidade e salvando a todo que Nele crer, livrando a partir desse evento que os animais fossem mortos pelos pecados dos homens.
Deus criou cada animal com a capacidade de sentir dor e sofrimento. Mas nas fazendas intensivas de hoje em dia, os animais tem seus chifres e bicos arrancados, e são castrados, tudo sem. A fim de maximizar os lucros, são amontoados juntos no menor espaço possível. A maioria fica confinada num espaço tão pequeno que nem conseguem se virar. Muitos nunca vêem a luz do dia ou sentem a terra ou a grama sob seus pés. Finalmente, são transportados em caminhões sem alimento ou água, sujeitos aos extremos de temperatura do clima, rumo a uma morte aterrorizante e infernal.
Bento XVI falou emocionadamente sobre a exploração de todos os seres vivos, em especial os animais que vivem nas granjas. Ao ser perguntado, em 2002, sobre os direitos dos animais em uma entrevista, o então Cardeal Católico Joseph Ratzinger afirmou: “Este é um assunto muito sério. De todos os pontos de vista, podemos ver que eles foram postos sob nossos cuidados, que simplesmente não podemos fazer o que queremos com eles. Os animais também são criaturas de Deus… Certamente, certos tipos de usos industriais das criaturas, como quando os gansos são alimentados de tal maneira a produzir um fígado tão grande quanto possível, ou quando as galinhas vivem tão apertadas que se transformam em caricaturas de aves, esta degradação de criaturas viventes que as converte em coisas me parece que contradiz a relação de reciprocidade que vemos na Bíblia”.
O Cardeal Ratzinger fazia eco aos ensinamentos oficiais da Igreja Católica, como se lê no Catecismo Católico, diz claramente que: “Os animais são criaturas de Deus, que os rodeia de sua solicitude providencial (Mt 6, 16). Por sua simples existência, o bendizem e dão glória (Dn 3, 57-58). Também os homens lhes devem apreço. Recorde-se com que delicadeza Francisco de Assis e Felipe Néri tratavam os animais… É contrário à dignidade humana fazer sofrer inutilmente os animais e sacrificar sem necessidade suas vidas”. A compaixão pelos animais também foi tema proeminente no papado de João Paulo II. Ele proclamou que:“os animais possuem uma alma e os homens devem amar e sentirem-se solidários com nossos irmãos menores”. Ele chegou a dizer que todos os animais são “fruto da ação criativa do Espírito Santo e merecem respeito”e que eles estão “tão próximos de Deus como estão os homens”.
O Padre recordou às pessoas que todas as entidades viventes, incluídos os animais, existem devido ao “sopro” de Deus. Os animais possuem a fagulha de vida – a qualidade vital, que é a alma – buscam a felicidade e não são seres inferiores, como querem fazer-nos crer os granjeiros, peleiros, toureiros, aficcionados dos rodeios e tantas outras pessoas que exploram e maltratam os animais por interesse econômico. Assim que foi escolhido como Papa, João Paulo II viajou para Assis, e falou do amor pelos animais. Ele declarou: “Nós também fomos chamados a ter a mesma atitude”. Vamos fazer nossa parte.
Desde os mais remotos tempos, os animais tem contruibo de alguma forma para que os homens possam construir um mundo melhor. Muitas das civilizações utilizaram os  como meio de transportes, os gatos para proteger os celeiros dos ratos, os bois aravam as terras para o plantio, os pombos correio faziam a comunicação a longa distância e os cães auxiliavam na guarda das propriedades, permitindo o desenvolvimento econômico e cultural dos povos. Através da confecção de sêlos, brasões, estátuas, desenhos e símbolos foram prestradas inúmeras homenagens aos animais. Os grandes gênios da humanidade foram verdadeiros amantes dos animais. Quem já não ouviu essa célebre frase de Leonardo da Vinci: ”Chegará o dia em que os homens conhecerão o intimo dos animais, e nesse dia, um crime contra qualquer um deles será considerado um crime contra a humanidade”.
Animais citados na Biblia :
Abelha 
 Dt 1:44; Jz 14:8; Sl 188:12, Is 7:18
Andorinha
Sl 84:3, Pv 26:2, Is 38:14, Jr 8:7
Asno
Gn 22:3; Nm 22:28, Dt 22:10, Jz 5:10; 10:4; I Sm 9:3 Mt 21:2
Baleia
Jó 7:12; Ez 32:2, Mt 12:40
Boi
Êx 21:28; 22:1; 23:4; Lv 17:3; Dt 5:14; 22:1; 25:4; Lc 13:15; 1Co 9:9; 1Tm 5:18
Cabra
Gn 15:9; Lv 3:12, 4:28, 7:23, 17:3; 22:27, Nm 15:27, 18:17, Dt 14:4,5; 1Sm 19:13,16
Camelo
Gn 24:64, 31:34, Lv 11:4; Dt 14:7; Mt 3:4, 19:24, 23:24, Mc 1:6; 10:25; Lc 18:25;
Cão
Êx 11:7; Jz 7:5; 1Sm 17:43, 24:14, 2 Sm 3:8, 9:8; 16:9; 2Rs 8:13, Sl 22:20, Pv 26:11,17; Ec 9:4, Is 66:3; 2Pe 2:22
Cavalo
Dt 17:16; 2Rs 23:11, Jó 39:19, Sl 32:9, 33:17, Is 31:1
Cegonha
Lv 11:19, Dt 14:18, Sl 104:17, Jr 8:7; Zc 5:9
Chacal
Is 34:13, Jr 9:11, 51:37; Mq 1:8, Ml 1:3;
Coelho
Lv 11:5; Sl 104:18, Pv 30:26
CordeiroÊx 29:39, Lv 3:7, 4:32, 5:6; Nm 6:12
CorujaLv 11:17, Dt 14:16, Is 34:11,15
Corvo
Gn 8:7; Lv 11:15,17; Dt 14:14,17; Ct 5:11; Is 34:11
Dromedário
Is 60:6; 66:20
Escorpião
Lc 11:12, Ap 9:5
Formiga
Pv 6:6
Gafanhto
Êx 10:19, Lv 11:22; Dt28: 38; Jó 39:20, Sl 119:23: Ec 12:5; Jl. 1:4; 2:25
Galo
Mt 26:34,74,75; Mc 13:35; 14:30,68,72; Lc 22:34,60,61; Jo 13:38, 18:27
Gavião
Lv 11:16, Dt 14:15, Jo 39:26
Javali
Sl 80:13
Lagarto
Lv 11:30
Leopardo
Is 11:6; Jr 5:6; 13:23; DN7: 6; Os 13:7; Ap 13:2
Leão
Jz 14:5; I Sm 17:34, I Rs 13:24, Dn 6:19, Ap 5:5
Lobo
Gn 49:27, Is 11:6; 65:25, Jr 5:6; Jo 10:12
Mosquito
Êx 8:21, Mt 23:24
Ovelhas
Êx 22:1,4,10 Lv 1:2, Nm 18:17, Dt 14:4; 22:1; 1Sm 14:34; 17:34; Sm 119:176; Is 13:14; 53:7; Ez 34:20, Mt 12:11-12, Lc 15:6; At 8:32
Pardal
Sl 84:3; 102:7
Peixe
Dt 4:18; 2Cr 33:14; Ne 3:3; 12:39, 13:16, Ez 29:5; 47:9,10; Jo 1:17; 2:1,10; Sf 1:10; Mt 7:10, 17:27, Mc 6:43, Lc 5:9, 11:11, 24:42, Jo 21:9,13
Piolho
Êx 8:16,17,18; Sl 105:31
Pomba
Is 5:14; 10:12
Porco
Lv 11:7; Dt 14:8; Is 65:4; 66:3,17
Pulga
1Sm 24:14; 26:20

Êx 8:2-13; Sl 78:45, 105:13; Ap 16:13
Raposa
Ne 4:3; Lc 13:32
Rato
Lv 11:29, Is 66:17
Sanguessuga
Pv 30:15
Tartaruga
Lv 11:29
Touro
Dt 33:17, Jo 21:10
Urso
1Sm 17:34,36,37; Pv 28:15; Lm 3:10, Dn 7:5; Am 5:19; Ap 13:2
Vaca
Nm 18:17, Jo 21:10, Is 11:17
Víbora (serpente venenosa)
Gn 49:17, Jó 20:16, Sl 58:4, Is 30:6; 59:5; At 28:3
Fonte:
blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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ORAÇÃO DE UM CÃO ABANDONADO

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Sabe, senhor, ainda não entendi. Viemos à praça, pensei ser um passeio; estranhei, ele não tinha esse hábito, mas fui, feliz.
Lá chegando, ele me deu as costas, entrou no carro, e nem me disse adeus. Olhei para os lados, nem sabia o que fazer. Ainda tentei segui-lo e quase fui atropelado. Que teria feito eu de tão mal?
À noite, quando ele chegava, eu abanava o rabo, feliz, mesmo que ele nunca viesse ao quintal me ver. Às vezes eu latia, mas tinha estranhos no portão; não poderia deixa-los entrar, sem avisar o meu dono!
Quem sabe, foi a minha dona que mandou, devia estar lhe dando trabalho... Mas não as crianças, elas me adoravam. Como sinto saudades! Puxavam-me a calda, as vezes eu ficava uma fera, mas logo éramos amigos novamente. Creio que eles nem sabem, devem Ter dito que fugi.
Estou faminto, só bebo água suja, meus pêlos caíram quase todos. Nossa, como estou magro!
Sabe, Pai, aqui neste canto que arrumei para passar a noite, faz muito frio, o chão está molhado.
Creio que, ainda hoje vou me encontrar contigo, ai no céu, meu sofrimento vai terminar. Ao menos em espírito, terei permissão de ver as crianças.
Peço-vos, então, não mais por mim, mas por meus irmãozinhos. Mande-lhes a pessoas que deles tenham compaixão, pois, sozinhos como eu, não viverão mais que alguns meses na terra do homem.
Amenize-lhes o frio, igual ao que sinto agora, com o calor dos atos de pessoas abençoadas. Diminua-lhes a fome tal qual a que sinto, com o alimento do amor que me foi negado. Sacie-lhes a sede com a água pura dos seus ensinamentos transmitidos ao homem.
Elimine a dor das doenças, extirpando a ignorância da Terra. Tire o sofrimento dos que estão sendo sacrificados em atos apregoados como religiosos, científicos e tudo mais, tirando das mãos humanas o gosto, pelo sangue. Ampare as cachorrinhas prenhas que verão suas crias morrerem de fome, frio e pestes, sem nada poder fazer.
Abrande a tristeza dos que como eu foram abandonados, pois entre todos os males, o que mais me doeu foi este.
Receba, Pai, nesta noite gélida, a minha alma, pois não será o meu sofrimento, mas a dos que ficarem, é por eles que vos peço.



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Epidemia de obesidade também atinge seu melhor amigo


obesidade tem se provado um problema crescente na sociedade atual. Agora, estudos mostram que ela não se limita aos seres humanos. O problema realmente abrange a sociedade, incluindo os animais. Uma nova pesquisa constatou o aumento das taxas de obesidade em mamíferos selvagens que variam de ratos a animais domésticos e primatas de laboratório.


Normalmente, os principais culpados pela epidemia de obesidade são as dietas calóricas e a falta de exercício. No entanto, os resultados com animais apontam para outras causas ainda não identificadas para tal aumento de casos de obesidade.
Segundo os pesquisadores, não há como explicar as mudanças de peso dos animais pelo fato de que eles comem em restaurantes com mais freqüência, ou pelo fato de não praticarem educação física nas escolas. Ou seja, podem haver outros fatores, além do óbvio.
A primeira evidência de excesso de peso de animais que os pesquisadores perceberam foi através da observação de dados sobre saguis em um centro de pesquisa. O peso médio dos macacos havia subido ao longo das décadas, e não parecia haver nenhuma explicação plausível para isso.
Os pesquisadores consultaram o centro quanto a possíveis causas: os saguis estavam vindo de um fornecedor diferente? Poderiam ter sido criados para ficarem maiores? As respostas foram “não” e “não”.
Porém, as dietas dos macacos haviam sido alteradas ao longo dos anos, o que foi bem documentado pelo laboratório. Os pesquisadores controlaram os resultados para incluir a mudança de dieta. A descoberta foi que, com a mudança de dieta, os animais deveriam ter perdido peso, ao invés de ganhar.
Intrigados com os resultados, os pesquisadores decidiram estudar mais a fundo. Eles reuniram dados de mais de 20 mil animais, que vivem em 12 populações distintas. Eram oito espécies no total: macacos de laboratório, chimpanzés, macacos, saguis, camundongos, cães domésticos, gatos domésticos e ratos domésticos e selvagens de áreas rurais e urbanas.
Todas as populações tiveram registros de peso que se estendem até a segunda metade do século 20. Apenas os grupos de controle de animais de laboratório foram incluídos para afastar os efeitos de tratamentos ou experiências sobre a obesidade. Os pesos foram medidos em várias épocas da vida dos animais.
Os pesquisadores dividiram as 12 populações em conjuntos masculinos e femininos, em um total de 24 grupos. Eles então analisaram cada população para descobrir a porcentagem de mudança no tamanho do corpo de cada uma ao longo do tempo. Segundo eles, em 24 dos 24 casos, o peso corporal aumentou. Isso sugere que há algo acontecendo.
Em uma segunda análise, os pesquisadores designaram os 15% mais pesados dos primeiros dados de peso dos animais como “obesos”. Enquanto a obesidade humana começa com um índice de massa corporal (IMC) de 30, não há uma definição universal da obesidade para os animais. Eles então usaram essas medidas para ver quantos animais de cada população entraram na categoria de obesos, conforme o tempo passou. Desta vez, o percentual de animais obesos aumentou em 23 dos 24 casos.
O tamanho da mudança variou com a espécie, mas em muitos casos foi bastante significativa. Por exemplo, o peso corporal do macaco aumentou 7,7% por década nos machos e 7,9% por década nas fêmeas. Os camundongos machos aumentaram o peso em 10,5% por década e as fêmeas 11,8% por década. As gatas engordaram 13,6% por década, e os gatos 5,7%. Os cães experimentaram um aumento de 2 a 3% em peso por década. Até os ratos selvagens engordaram: os machos 5,7% por década, e as fêmeas 7,22%. Ratos rurais mostraram resultados semelhantes.
Embora não seja surpreendente que animais domésticos estejam engordando junto com seus donos, ou mesmo que ratos estejam engordando por comerem o lixo humano rico em calorias, o aumento no peso corporal de animais de laboratório, por exemplo, é inesperado.
Segundo os pesquisadores, isso só ressalta o quão pouco os seres humanos sabem sobre o que está acontecendo em termos de aumento de peso corporal da população. Talvez o problema não seja tão simples quanto a ingestão energética e o gasto energético, que tem sido a mensagem predominante nos últimos 10 anos.
Há diversas teorias das causas dessa epidemia de obesidade, além do fast food e da preguiça. Patogenias poderiam ser as culpadas. Por exemplo, um vírus chamado adenovírus 36 tem sido associado com a obesidade em seres humanos e animais. Compostos desreguladores de hormônios, ou disruptores endócrinos, também provocam obesidade em ratos expostos a eles no útero.
Outro fator pode ser os ambientes cada vez mais artificiais. A poluição luminosa e as perturbações no sono têm sido associadas à obesidade. É até possível que o ar condicionado e os aquecedores sejam culpados.
Os pesquisadores alertam, no entanto, que estes fatores são apenas especulações. Vários estudos estão pesquisando o que pode ser a chave para compreender a epidemia da obesidade. Segundo eles, se o número de calorias consumidas é a mesma ao longo do tempo, mas há um ganho de peso, então, obviamente, a maneira essas calorias estão sendo gerenciadas mudou, ou alguma outra coisa mudou. Descobrir o que mudou é fundamental se os seres humanos quiserem inverter essa tendência.
Fonte:
blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
Link:
http://blogs.jovempan.uol.com.br/petrede/epidemia-de-obesidade-tambem-atinge-seu-melhor-amigo/#.T-he1Rc18fU

Cristado chinês 'Mugly' é o cão mais feio do mundo em 2012

Cãozinho venceu outros 19 concorrentes.
Eleição ocorreu em evento em Petaluma, na Califórnia.

O cão mais feio do mundo em 2012 é o cristado chinês “Mugly”. 
Ele confirmou favoritismo e foi eleito nesta sexta-feira (22)
durante evento em Petaluma,
no estado da Califórnia, nos Estados Unidos. Em sua 24ª edição,
a competição contou com 19 concorrentes.
(Foto: Kimihiro Hoshino / AFP Photo)


“Mugly”, sua dona, Bev Nicholson, e o troféu.
 (Foto: Kimihiro Hoshino / AFP Photo)

Fonte:
g1.globo.com/planeta-bizarro/noticia

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Quer um bichinho? Adote um animal abandonado


Vira-lata em feira de adoção em Alphaville, Grande São Paulo 

(Pablo de Sousa/VEJA SP)

Estima-se que, no Brasil, haja ao menos 2,5 milhões de animais domésticos que foram abandonados por seus donos. O número, uma projeção da WSPA (sigla em inglês para Sociedade Mundial de Proteção Animal), pode ser maior, segundo representantes da área. A população de animais não para de crescer. E, com ela, a de proprietários despreparados. "Podemos resumir a questão em uma única palavra: irresponsabilidade – no caso, de quem adquiriu um animal sem ter condições de criá-lo ou permitiu que ele se reproduzisse sem poder assumir a cria", diz Rosângela Ribeiro, gerente da WSPA Brasil.
Além da conscientização de aspirantes a donos de animais, a solução para o problema, apontam especialistas, passa pela adoção. Foi o que fez a advogada Christie Bechara, de 36 anos. Em 2007, envolvida com temas de sustentabilidade no trabalho, ela visitou uma feira em São Paulo realizada pela organização não-governamental (ONG) Animais Precisam de Ajuda. Saiu de lá com dois gatos, Pandora e Benê. "Eram gatos de rua. A Pandora foi recolhida perto de um cemitério, onde, por causa da cor, preta, era maltratada. Depois que a trouxe para casa, a ONG me procurou algumas vezes para saber como ela estava: havia uma preocupação, porque gatos pretos às vezes são adotados com fins de feitiçaria." A experiência de Christie deu tão certo que, no começo do ano, ela adotou um terceiro animal: Princesa, encontrada em frente ao seu prédio.
A vida de animais de rua não é fácil. E pouco adianta o fato de que é crime largá-los por aí. Segundo a Lei de Crimes Ambientais (Lei Federal nº 9.605), maltratar um animal – e abandono pode ser entendido como tal – é ato punível com detenção de três meses a um ano, além de multa. "A dificuldade é constatar o crime: é preciso um flagrante", diz Ana Claudia Mori, gerente do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), da Prefeitura de São Paulo.
Destino de muitos animais preteridos na capital, o CCZ serve de termômetro do abandono na cidade. Por mês, o local recebe cerca de 2.500 solicitações de remoção de animais - pessoas que ligam ou escrevem informando sobre o caso de um bicho abandonado a ser recolhido. Como desde 2008 o CCZ está proibido de praticar eutanásia em animais saudáveis, e apenas entre 80 e 90 cães e gatos removidos pelo centro são adotados mensalmente, muitas das solicitações deixam de ser atendidas. "Temos vagas para 354 cães e 40 gatos. A rotatividade é pequena porque a procura pela adoção é menor do que a necessidade", afirma Ana Claudia.
Com sede no Rio de Janeiro, a Sociedade União Internacional Protetora dos Animais (Suipa) também recebe e encaminha animais para adoção. Já recepcionou bichos de diversos estados, como São Paulo e Paraíba. Por dia, de acordo com a presidente da entidade, Izabel Cristina Nascimento, chegam 60 bichos abandonados - a instituição já hospeda 5.000 animais. "Abandonar é o pior verbo que eu conheço. O ser humano acha que um animal de estimação é um brinquedo para ter em casa, e depois se cansa de brincar", diz. "É preciso estimular a adoção para salvar os animais abandonados, e também porque um bicho não é uma coisa que se compre no mercado."
Fonte: Veja
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blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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