segunda-feira, 24 de outubro de 2011

12 razões para adotar um animal adulto

Enquanto cães e gatos filhotes são doados facilmente, os animais adultos costumam encalhar em instituições de proteção animal ou em hotéis pagos por protetores independentes. Nós já sabemos que os bebês são fofos e irresistíveis, mas também existem inúmeros motivos para optar por um bichinho já maduro.

Crédito Imagem: Pet Rede

Se você está pensando em levar para casa um novo membro da família, que tal aprender um pouco mais sobre o comportamento deles e saber qual o perfil ideal para você? Conversamos com especialistas no assunto e com pessoas que adotaram cães e gatos adultos para saber todos os benefícios de levar para casa um animal que também deve ter chance de um lar feliz. Confira!

1. Os animais adultos já têm uma personalidade definida e dificilmente eles mudam de comportamento sem nenhuma razão. Por isso você já sabe se ele é calmo, brincalhão, se convive bem com crianças, se é medroso, entre outras características. No caso dos filhotes tudo é uma surpresa. Você não sabe como ele será quando amadurecer.

2. Principalmente no caso dos vira-latas você já sabe o tamanho que ele vai ficar, pois não irá mais crescer quando adulto.

3. O animal adulto dá menos trabalho com relação a comportamento, como, por exemplo, xixi fora do lugar. Quando eles amadurecem começam a sentir nojo e, por isso, são mais limpos que os filhotes.

4. Os adultos não têm necessidade e nem tendência para destruir objetos da casa ou comer o sapato do dono como os filhotes.

5. O cão aprende com qualquer idade, então mesmo que ele seja adulto e tenha algum problema comportamental é possível sim resolver a questão com treinamento.

6. Outro benefício em adotar um animal adulto é poder escolher um companheiro de acordo com o perfil do dono. Assim como os seres humanos, os animais também têm suas qualidades e seus defeitos, então você pode escolher o animal ideal para você, com seus problemas ou com seus atributos.

7. Enquanto os filhotes querem correr, escalar, desvendar a nova casa, os animais adultos preferem passar seu tempo com o dono e com a família. Se você não tem paciência para as estripulias de um bebê o ideal é um cão ou gato já maduro.

8. Animais adultos, principalmente os que foram resgatados das ruas e de maus tratos, costumam ser muito gratos aos donos. De alguma maneira eles sabem que agora estão em segurança. São verdadeiros companheiros, obedientes e parecem sempre olhar os donos com gratidão. Até animais mais bravos, quando chegam nos novos lares, passado o tempo da desconfiança, viram gatinhos calmos, que veneram seus donos.

9. Os gastos com um adulto são menores. Enquanto os filhotes precisam de reforços de vacina os adultos precisam apenas de uma dose anual. Além disso, geralmente eles já estão castrados e vermifugados, o que reduz ainda mais os gastos.

10. As pessoas dão preferência a adotar os filhotes. Assim, os velhinhos ficam encalhados em abrigos para animais. Se você gosta mesmo de cães e gatos só essa já seria uma boa razão para adotar um bichinho adulto.

11. Animais adultos se adaptam facilmente à nova família.

12. Cães e gatos adultos são mais independentes e, por isso, requerem menos atenção e cuidados do que um filhote. Se quer liberdade total opte por um animal maduro.

Fontes consultadas:
Patrícia Patatula, adestradora e consultora comportamental do Cão Cidadão
Susan Yamamoto e Juliana Bussab, da ONG Adote um Gatinho
Carolina Carnicelli, empresária que adotou dois cães adultos, a Gilda e a Polaina
Marina Antzuk, administradora da ONG Clube dos Vira-Latas
Renata, mãe de duas crianças e do gato (recém-adotado) Sansão, de 8 anos

Vai levar seu bichinho para viajar? Saiba como funciona o transporte aéreo de animais no Brasil

A venda de passagens aéreas para cães triplicou no país nos últimos oito anos

A quantidade de bichinhos de estimação viajantes cresceu tanto que até uma companhia aérea exclusiva para eles foi criada.

Com direito a tapete vermelho, veterinário a bordo, tripulação especializada e um avião só para eles, nessa companhia aérea os animais não são tratados como carga, mas como passageiros.

Nos Estados Unidos, dois milhões de cães e gatos viajam de avião por ano, por isso o transporte de animais já virou um negócio milionário, que começa a ganhar espaço também no Brasil. Em 2010, aproximadamente 50 mil animais viajaram de avião no país.

Alguns animais podem viajar dentro da cabine com o dono, mas a maioria é despachado como carga junto com as malas.

Porém os bichinhos não são meras bagagens, o próprio governo federal já reconheceu isso. Em 2010 foi instituído o passaporte para animais de estimação, mas esse decreto ainda não está em vigor no Brasil.

Aqui é exigido alguns documentos antes do animal embarcar na aeronave, como um comprovante de vacinação, um atestado de saúde com menos de dez dias de emissão e o pagamento da taxa de embarque.

Param voos internacionais ainda é exigido um atestado de saúde emitido pelo ministério da agricultura e se o destino for a Europa ou o Japão o animal precisa ter um microchip.

Além disso, é necessário providenciar a caixinha de transporte. Para garantir o conforto do animal certifique-se que ele consiga dar um giro completo dentro da caixa e que tenha reservatórios de água e alimento suficientes para o animal consumir durante toda a viagem.

Transportar animais em aeronaves é, na maioria das vezes, um trabalho sem grandes problemas, a não ser que o cãozinho transportado seja da raça pug ou buldogue, eles tem o focinho achatado e o céu da boca é rebaixado, fazendo com que se sufoquem facilmente.

Especialmente o Brasil já vivenciou vários problemas com animais transportados por companhias aéreas. Desde fugas até morte de bichinhos. Para especialistas e donos de animais as empresas de aviação do Brasil precisam aprender a lidar melhor com o transporte destes seres vivos.

Cães mostram que são bom de acrobacia na Rússia

Animais se apresentaram no festival Zoo World, neste domingo (23)

Animais de diversas espécies e raças mostraram suas habilidades físicas no festival Zoo World, que agitou a cidade de Krasnoyarsk, na Rússia, neste domingo (23).

Cães das raças sheepdog, mastiff e border collie provaram que são bons de acrobacia, coordenação motora e concentração. Eles deram um verdadeiro show.

Enquanto um deles cruzou diversos obstáculos, outro mostrou toda sua agilidade passando por dentro de um pneu.
Os cães das raças: bordier collie, mastiff e sheepdog marcaram presença no evento
Reuters
Fonte:
Entretenimento.R7/bichos/noticias
Link:

Cães morrem após sofrer maus-tratos em pet shops

Conheça as histórias de Giggio e Mia,
que perderam suas vidas onde deveriam ser cuidados

Arnold precisava de tosa, mas saiu do pet shop sem parte do rabo. Já Mia e Giggio foram tomar banho e acabaram mortos. Tesoura, alicate, rasqueadeira, desenrolador de pelo e outros instrumentos de trabalho de funcionários de pet shop pode se transformar em arma, nas mãos de pessoas despreparadas.
Gigio, um vira-lata, tinha acabado de ser adotado e havia sido deixado em um pet shop para tomar seu primeiro banho no local quando foi enforcado e perdeu a vida, conta o músico Jorge Anielo, seu antigo dono.

- Depois do banho o funcionário saiu e o deixou na mesa, com a corda no pescoço. Quando voltou, o cachorro estava morto. E ele o entregou assim à minha mãe, que tem problemas de coração.
O pet shop não tinha veterinário nem licença para funcionar. A intenção de Anielo é processar seu proprietário.

Em Curitiba, numa tarde de sábado, três cães tomavam banho no mesmo pet shop, quando a cadelinha Mia morreu. As imagens foram gravadas pelo circuito de câmeras do próprio estabelecimento. O tosador parece querer verificar alguma coisa e se desespera após a chegada de uma veterinária à sala.

A causa da morte da yorkshire de seis anos, 30 cm e 1,5 kg, foi traumatismo craniano. A veterinária do pet shop ligou para os donos da cadela avisando que havia aconteceu um acidente e que a mascote não havia sobrevivido. Segundo Bruno Maziero, proprietário de Mia, um dos funcionários agrediu a pet.
Rafael Weller, tosador que penteava Mia, diz que apenas tentou se defender de um ataque da cadela.

- Eu fui tentar puxar a pata dela para escová-la e ela tentou me morder.

Segundo a veterinária que a atendeu, alguns animais, mais frágeis, têm o crânio mais fino e podem sofrer problemas mais sérios mesmo com traumas que parecem inofensivos.
Os donos de Mia denunciaram o pet shop, e o tosador será julgado por maus-tratos. Pode ser condenado por três meses a um ano de detenção.


Justiça decide que cidade no interior de São Paulo forneça abrigo adequado a cães abandonados

Prefeitura de Divinolândia (cidade a 264 km de São Paulo), cujo aterro sanitário virou um canil a céu aberto, foi obrigada pela Justiça a fornecer um abrigo com condições adequadas aos animais que vivem no local, sob pena de pagar R$ 500 de multa por bicho, seja cachorro ou gato, que for encontrado abandonado na cidade.
A decisão, proferida na semana passada, obriga ainda o município, no prazo de 60 dias, a colocar em funcionamento um centro de controle populacional de cães e gatos, sob pena de pagamento de R$ 1.000 por dia.

Com o número de cachorros que vivem em condições precárias no lixão de Divinolândia, no interior de São Paulo, a Vigilância Sanitária da cidade informou que vai tentar organizar uma ação para resolver o problema Mais - Meline Nogueira/Divulgação

A Justiça ainda determinou que a prefeitura forneça informações e franqueie o acesso ao centro a voluntários que atuam em defesa dos animais. O descumprimento dessa determinação implica multa de R$ 50 mil. A decisão, em resposta a ação civil pública movida pelo Ministério Público, é provisória (liminar) e contra ela cabe recurso.

A manifestação da Justiça ocorre 40 dias após o UOL Notícias revelar que cães vêm sendo abandonados no local onde Divinolândia despeja o lixo recolhido na cidade. Os animais, entre eles filhotes, vêm sendo alimentados e protegidos por moradores que atuam em defesa de animais.

Mas a ação em defesa dos bichos vem colocando em conflito a prefeitura e os simpatizantes da causa animal. Abrigos e bebedouros improvisados pelos voluntários para dar melhor condições aos cães foram demolidos pela prefeitura no início deste mês, sob a alegação de que o município poderia sofrer sanções da Cetesb (Companhia de Tecnologia Ambiental).

Na ocasião, 60 cachorros, entre eles 30 filhotes, teriam sumido do local, segundo voluntários. A prefeitura negou qualquer envolvimento no caso.
Outro lado

Marina Mascarin, 27, diretora de comunicação de Divinolândia, afirmou que a prefeitura já tinha providenciado um local para encaminhar os cães abandonados no lixão antes mesmo da decisão judicial.

Ela disse que o lugar, perto do aterro sanitário, oferece água limpa, alimentos, medicamentos e fica trancado à noite com cadeado. Um veterinário contratado por concurso vai se responsabilizar pela saúde dos animais. Para a diretora de comunicação, a tendência agora é haver um aumento de cães abandonados na cidade, por moradores de outras localidades, devido à decisão da Justiça. “Com certeza essa decisão vai pesar no orçamento do município”, disse.

O biólogo Leandro Vieira de Paula, 25, afirma que o lugar que a prefeitura cercou para abrigar os cães é aceitável desde que provisório. “Lá não pode ser um lugar definitivo.” Foi o biólogo e sua companheira, a também bióloga Daniela Furlan Morgan, que ingressaram com representação no Ministério Público contra a prefeitura, com base em reportagens doUOL Notícias. “A decisão judicial foi muito positiva. A situação dos cachorros abandonados em Divinolândia é muito grave”, disse.

Fonte:
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Centenas oferecem lar para cadela cega e seu cão-guia

Cães dinamarqueses foram deixados em abrigo na Grã-Bretanha.
BBC

A cadela Lily (Foto: Dogs Trust)

Centenas de pessoas na Grã-Bretanha se ofereceram para abrigar uma cadela dinamarquesa cega e seu cão-guia após os animais terem sido entregues a um abrigo em julho.
Lily, de seis anos de idade, teve seus olhos removidos quando ainda era filhote e é companheira de Maddison, de sete anos, que foi adestrado para ajudá-la a se locomover.
O par foi deixado no abrigo Shrewsbury Dogs Trust quando seus donos não puderam mais cuidar dos animais.
O abrigo diz que a dupla é inseparável, mas alguns potenciais novos donos desistiram por causa da aparência da cadela ou por não ter condições de abrigar dois animais de grande porte.
Mas, desde que lançou um apelo pela adoção, o local recebeu centenas de ligações.
'Acho que o futuro parece muito bom para essa dupla', disse a cuidadora Gemma Pinchin.
'Recebemos centenas de telefonemas pelos quais somos obviamente gratos', disse ela.
Os funcionários do abrigo disseram que vão ligar de volta para todos os que ofereceram um lar para os cães.
Lily (à esq.) e seu guia Maddison (Foto: Dogs Trust)

Fonte:
G1.globo/mundo/noticia
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Após denúncias de maus tratos, Justiça proíbe UEM de fazer experiências com cães


Cães da raça beagle, como este da foto acima, 
eram usados na universidade para procedimentos do curso de odontologia.
Dimitri do Valle - Especial para o UOL Notícias Em Curitiba

A Justiça proibiu a UEM (Universidade Estadual de Maringá), no Paraná, de continuar a usar cães em experimentos do curso de odontologia. Havia denúncias de maus tratos, que foram anexadas em uma ação movida pelo MPE (Ministério Público Estadual), que conseguiu uma liminar para parar os ensaios. Os animais envolvidos são cães da raça beagle.
A assessoria jurídica da UEM informou que ainda "não foi notificada da decisão" e disse que a direção da instituição é contrária a qualquer atitude que possa resultar em sofrimentos a animais que fazem parte de aulas práticas na instituição. Um comitê de ética aprova os procedimentos, segundo a instituição. A universidade ainda pode recorrer.
A denúncia foi encaminha à 5ª Vara Cível de Maringá pelo pelo promotor do Meio Ambiente José Lafaieti Barbosa Tourinho. Ele acatou uma denúncia encaminhada no ano passado. Um abaixo assinado com cerca de 6.000 adesões foi apresentado ao promotor pedindo providências.
Em vistorias, foram constatadas as irregularidades, segundo o MPE. O promotor se baseou em um laudo do Conselho Regional de Medicina Veterinária, que verificou sofrimento nos cães em casos de eutanásia e procedimentos cirúrgicos que causavam dor.


"A situação de maus tratos aos animais é evidente, eis que o biotério não apresenta as condições satisfatórias de higienização, os cães estão vulneráveis a questões climáticas (frio) e submetidos a uma superfície dura e áspera; há medicamentos vencidos (alguns com quase 10 anos), reutilização de agulhas e seringas contaminadas, potencialmente causadoras de abcessos e dor; sofrem intenso e estresse, com alterações comportamentais e físicas; o protocolo de eutanásia em ao menos um dos procedimentos se mostrou absolutamente inadequado, além da eutanásia geral ser realizada por leigo, (...) podendo os animais sentirem dor", diz a denúncia do MP a que o UOL Notícias teve acesso.


Os beagles eram usados nas experiências por terem partes da mandíbula, como tecidos onde eram centralizados os experimentos, semelhantes aos de humanos.

Bichos de estimação motivam fumantes a cortar o vício

Crédito Imagem: Pet Rede


Conclusão de pesquisadores saiu em revista especializada. Fumo passivo está ligado a várias doenças de animais de estimação. 
Se eles não param de fumar para salvar a si próprios, que tal fazê-lo pelo bom e velho Totó?
Uma nova pesquisa sugere que donos de animais de estimação que não pensam em parar de fumar podem se tornar motivados a isso quando informados de que seus animais podem ser afetados ao inalar a fumaça passivamente.
“Os donos de animais de estimação nos Estados Unidos são muito devotados a seus bichos,” escreveram os pesquisadores, comandados por Sharon Milberger do Sistema de Saúde Henry Ford, em Michigan. O estudo aparece na publicação americana “Tobacco Control”. A fumaça passiva foi associada a uma variedade de problemas em animais de estimação, incluindo linfomas em gatos e câncer nasal ou pulmonar em cachorros, dizem os pesquisadores. Também se descobriu que pássaros de gaiola sofrem de efeitos daninhos.
Para o estudo, eles conduziram uma pesquisa online por seis meses que obteve respostas de 3.293 donos de animais de estimação, principalmente em Michigan. A pesquisa foi divulgada, entre outros lugares, em petshops e na Sociedade Humanitária de Michigan. No total, segundo a pesquisa, 27% dos respondentes tinham pelo menos um fumante na residência.
Entre os que fumavam, 28% disseram que saber que estavam colocando seus animais em risco os faria tentar parar, e quase 19% não permitiriam cigarros em casa. Quarenta por cento expressaram interesse em informações sobre cigarros e como parar de fumar.
As descobertas significam que defensores antitabaco deveriam tentar atingir fumantes em clínicas veterinárias, petshops e locais similares.

“Esta nova fonte de motivação poderia ser particularmente forte para fumantes que moram sozinhos na companhia de seus animais,” diz o estudo.

Fonte:
Blogs.jovempan.uol/petrede
Link:

Seu cão tem medo de barulho? Você pode ajudar!

Está tudo tranquilo dentro de casa quando de repente ouve-se o estrondo de um rojão, o cão passa igual a uma bala e se esconde, trêmulo.

Crédito Imagem: Pet Rede

Quem tem cachorro conhece esta cena que normalmente acontece em dias de jogos, fim de ano, comemorações, chuva com trovões, etc.
“É um problema bem comum e pode acarretar outras situações indesejáveis, como fuga ou acidentes”, diz Tânia Parra Fernandes, professora da faculdade de medicina veterinária da Universidade Metodista de São Paulo.
O maior risco, segundo ela, é que, na tentativa de se esconder, os bichinhos batam em vidraças ou armários e acabem se machucando.
Nem todos têm medo. Entre os que têm, segundo Tânia, a causa pode estar em algum acidente que sofreram quando eram pequenos.
“O trauma pode ter sido de um barulho forte que ouviram quando eram filhotes, como cheirarem uma pilha de garrafas que caiu ou estar dormindo debaixo de um carro e alguém ligar o motor. Isso marca o animal”, diz. “O surto pode vir do fato de o animal ter uma audição mais amplificada que a nossa. O som fica mais agudo e incomoda”, completa Neimar Roncati, coordenador de medicina veterinária da Universidade Anhembi Morumbi.
A dica é manter os cãezinhos em locais seguros e oferecer espaços onde eles possam se esconder para que se sintam protegidos. Um conselho importante é tentar condicionar o barulho a uma coisa boa. Ficar com o cachorro no colo, brincar e mostrar que aquela não é uma situação ruim é interessante para que ele a associe a algo tranqüilo. “Por verem as crianças da casa gritando com o jogo de futebol, eles ficam em alerta, acham que o grupo está em perigo. O dono deve mostrar que não está acontecendo nada”, orienta Roncati.
Para abafar o ruído, o algodão no ouvido pode ser uma alternativa, mas é importante que o dono saiba colocá-lo no bicho. “Um profissional deve mostrar como porque o animal pode ter lesões”, diz Roncati. Godot, o boxer da analista de comunicação Luciana Teixeiras, 28 anos, costuma ficar fora de casa. Quando escuta barulhos, arranha a porta, late desesperado e não sossega até que permitam que ele entre. “Ele fica encostado e se acalma. Como fica tremendo, sempre permitimos que entre”, diz ela.
Como ajudar
- Aumente o som de alguma música de modo que se sobreponha ao ruído.

- Exponha o animal ao barulho aos poucos e com segurança. Reúna os amigos, ligue o rádio. Deixe o bicho adaptado a um pouco de “bagunça”.


- Se o animal tem muito medo, é bom ficar com ele em dias críticos como final de Copa do Mundo e Réveillon.


- Procure não deixar o animal sozinho, mas, se não tiver ninguém em casa, deixe-o em um local arejado, com água e comida. O ideal é que ele fique em um lugar onde possa se sentir seguro, de preferência dentro de casa.


- Feche portas e janelas para evitar fugas e acidentes.


- Retire do ambiente em que o cão fica qualquer objeto pontiagudo ou de vidro que possa machucá-lo.


- Procurar um veterinário que receite calmantes alternativos, como acupuntura e homeopatia, pode ser uma boa opção.



Fonte:
Blogs.jovempan.uol/petrede
Link:
http://blogs.jovempan.uol.com.br/petrede/seu-cao-tem-medo-de-barulho-voce-pode-ajudar/

Cuidado com o leite!


Dar leite a filhotes de cães e gatos é uma coisa comum, mas o que poucos sabem é que o leite de vaca faz mal aos filhotes pela sua alta concentração de lactose que causa diarréia.

Pensando nisso a Vetnil, um dos maiores laboratórios veterinários do Brasil, criou o Pet Milk que é rico em proteínas e gorduras, com alta energia metabolizável e não contém lactose.

Graças a esta fórmula o produto é indicado para recém-nascidos e como suplemento para ninhadas numerosas, filhotes muito fracos, cães em crescimento, cães em exposição, cadelas em lactação, cães convalescentes ou em idade avançada.

Para quem nem imaginava que um ato tão simples e puro como dar leite ao seu bichinho poderia estar fazendo mal e ele fica a dica, mais um produto fruto da tecnologia para o bem estar dos peludos.
Fonte:
Blogs.jovempan.uol/petrede
Link:
http://blogs.jovempan.uol.com.br/petrede/cuidado-com-o-leite/