quinta-feira, 30 de agosto de 2012

NÓS SABEMOS QUE AINDA EXISTEM HUMANOS QUE NOS AMAM!


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Procure 1 Amigo
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HAPPY DOGS - BRAZIL
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Pequenas, mas perigosas: como eliminar as pulgas do ambiente doméstico

O controle de pulgas é fundamental ao bichinho e para a casa. 
Fique atento aos sinais de infestação 

Quem tem animal em casa sabe: os cuidados com a higiene do pet e do ambiente devem levar em conta o surgimento de uma ameaça tão comum e antiga quanto o próprio homem: as famigeradas pulgas. Esses minúsculos insetos pertencem à ordem Siphonaptera, que engloba diversos gêneros (existem cerca de 1.900 espécies conhecidas de pulgas no mundo) e parasitam as mais diversas classes de animais, como mamíferos, aves, etc.. 


As pulgas mais comuns no ambiente urbano são as dos gatos (Ctenocephalides felis), que também podem infestar cães; as dos cachorros (Ctenocephalis canis) que também podem infestar felinos; e a Pulex irritans - o nome já diz tudo - que tem como hospedeiro preferencial os humanos. Todas podem transmitir doenças sejam leves como reações alérgicas ou graves como a peste bubônica (vetorizada pela espécie Xenopsylla cheopis que parasita roedores).

De acordo com o farmacêutico bioquímico especialista em entomologia urbana e ex-chefe do serviço de desinfestação da Polícia Militar do Estado de São Paulo, Eduardo Joseph Sayegh, as pulgas desenvolvem-se por meio de metamorfose completa, que compreende ovo, larva, pupa e inseto adulto e, por isso, dispõem de vantagens evolutivas que as tornam difíceis de combater. Uma delas é o desenvolvimento condicionado à oferta de alimento, o que lhes confere grande competitividade biológica. “São insetos com muitas ferramentas que permitem a sobrevivência em épocas hostis até que suja um hospedeiro em potencial”, explica Sayegh.

E é ai que mora o perigo: quando se pensa que as pulgas do animal acabaram, ocorre um novo surto. “O controle dos focos é bem complexo e requer uma abordagem coordenada”, recomenda Rosangela Ribeiro, gerente de programas veterinários da WSPA - Sociedade Mundial de Proteção Animal. De acordo com Ribeiro, quando ocorre uma infestação por pulgas, somente 5% dos insetos se encontra no animal, os outros 95% ainda estão na forma de larva, pupa ou ovo no ambiente, onde podem permanecer por meses. “Tentar controlar a praga somente com o uso de antipulgas não é a melhor estratégia”, completa.

Conheça e combine duas formas de eliminar as pulgas de vez


Combate, etapa 1: ambiente


A eliminação das pulgas deve englobar ações no ambiente, peça chave na erradicação de 95% da infestação. E, acredite, um dos melhores produtos para o controle desses insetos na casa é o aspirador de pó. “Mas atente-se, o eletrodoméstico deve ser de alta potencia e ter no mínimo 1.000 watts”, orienta Eduardo Joseph Sayegh, farmacêutico bioquímico especialista em entomologia urbana .

A pulga adulta coloca muitos ovos por dia que caem em todas as partes da casa, pois não se prendem aos pelos e o aspirador é a maneira mais eficiente de recolhê-los. “Aspire sofás, pisos, a cama do animal, rodapés e frestas, tacos, tapetes, enfim, todos os locais onde o inseto em suas diferentes fases possa estar escondido”, completa o farmacêutico bioquímico.

Ainda de acordo com Sayegh, uma boa prática é a aspersão de inseticida aerossol no saco do aspirador, após o serviço, de maneira a eliminar as pulgas adultas. “Importante é não esquecer de descartar o saco após esse processo”, enfatiza. Quanto aos cobertores e panos usados pelo animal, é recomendável fervê-los por cerca de 10 minutos logo após a lavagem corriqueira.

Em infestações ambientais severas deve-se realizar a dedetização do ambiente com empresas especializadas em controle de pragas urbanas, além de associar controle ambiental e o tratamento simultâneo de todos os animais da casa. A prevenção, no entanto, é simples: observe constantemente o comportamento dos bichinhos e faça uso regular de antipulgas para que o ciclo não recomece. Mantenha o ambiente o mais limpo possível e faça do uso do aspirador de pó um hábito, de duas a três vezes por semana.

Combate, etapa 2: animais
Se você tem mais de um bichinho em casa, trate-os da mesma maneira, mesmo que acredite que apenas um tenha sido infestado. O combate junto aos animais deve ser feito com a utilização de antipulgas com efeito residual (medicamentos aplicados combatem apenas as pulgas adultas), de maneira sistemática e constante. “O primordial é a prevenção, ou seja, aplicar esses produtos todos os meses, já que muitos animais são alérgicos à saliva do inseto”, explica a veterinária Rita Carmona, mestre em dermatologia veterinária pela Universidade de São Paulo.

De fato, existe uma alergia conhecida como DAPP (Dermatite Alérgica à Picada de Pulga), que pode fazer o animal sofrer com coceiras intensas e lesões dermatológicas. “Administre medicamentos antialérgicos para eliminar os sintomas, mas não deixe de combater a causa da alergia, acabando com as pulgas o mais rápido possível”, enfatiza Rosangela Ribeiro, gerente de programas veterinários da WSPA.


As profissionais recomendam a utilização combinada de produtos que matam pulgas adultas com inibidores de crescimentos desses insetos, contidos numa grande parte de preventivos para pulgas disponíveis no mercado. Nos animais, aplique produtos consagrados e de marcas reconhecidas - tipo sprays ou spot on (produto tópico de pingar) - a cada 30 dias. Porém, evite o uso de sabonetes e xampus antipulgas, pois além de ineficazes, não apresentam efeito residual e podem ser tóxicos para filhotes e animais idosos ou debilitados.

Também não é recomendável o uso de talcos antipulgas, pois a ingestão do produto pode causar intoxicação. Nesse quesito, Ribeiro faz um alerta: “nunca use qualquer outro produto que não seja de uso veterinário e jamais aplique nos animais inseticidas para controle ambiental de insetos, como formigas e baratas.” O ideal é sempre consultar um veterinário.

Fonte:
mulher.uol.com.br/casa-e-decoracao/noticias/redacao
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Tem que amar!!


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HAPPY DOGS - BRAZIL
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QUAL É A IDADE...DO SEU CÃOZINHO???


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HAPPY DOGS - BRAZIL
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Dica de Condicionamento: Mundando a liteira

Uma queixa frequente dos donos de gatos adultos é quando precisamos trocar a sua liteira (caixa sanitária), já que a grande maioria dos gatos acaba ignorando a bandeja nova, outros fazendo as suas necessidades no chão ou ainda pior: segurando o xixi ou o cocô por muito tempo.

Meu gato estava acostumado desde filhote apenas com liteiras abertas, quando resolvi trocá-la para uma fechada. Lord Princippè tem hoje 7 anos de idade, portanto, é um gato maduro.

Como sei da dificuldade de muitos proprietários em fazer essa troca, resolvi documentar todo o processo, para auxiliá-los no passo a passo. Vamos a eles…

O primeiro passo quando chegamos com a nova liteira em casa 
é apresentá-la ao gato, de forma despretensiosa. 
Deixe o gato explorar o novo objeto, sem pressioná-lo a entrar.
Veja que a liteira ainda está vazia. 
(Arquivo Pessoal)

O próximo passo é fazer assepsia na liteira nova e separar um pouco do granulado já usado (saturado) com o cheiro da urina do gato e misturá-lo com granulado novo, a ser colocado na liteira nova. 
(Arquivo Pessoal)

Mais uma vez, deixe o gato explorar a liteira, agora com os granulados novo e antigo misturados para que ele reconheça seu próprio odor, mas não force o gato a entrar. Às vezes é necessário deixar a liteira antiga à disposição de seu gato por um tempo para que ele não deixe de fazer xixi ou cocô, pois diferente dos cães, os gatos realmente seguram por muito tempo. 
(Arquivo Pessoal)

Depois de alguns dias, já podemos ver Lord Princippè mais familiarizado com a nova bandeja sanitária. (Arquivo Pessoal)

Missão quase cumprida! Em 24 horas, ele fez seu primeiro xixi. Mas para que ele deixasse totalmente de usar a liteira aberta, foram quase 4 semanas. (Arquivo Pessoal)

Não há um tempo padrão. O importante é dar tempo ao gato, zelando pelo seu bem estar.
É importante ressaltar que “NUNCA” devemos forçar ou pressionar nosso gato a nada. Gatos são diferentes dos cães. Um erro no condicionamento pode acarretar em um problema clínico grave, principalmente quando lidamos com questões de eliminação (urina e fezes).

O número ideal de liteiras numa casa que tem gatos é este:

Número de Gatos + 1 = Número de liteiras.
Exemplo: se você tem 3 gatos, terá que ter no mínimo 4 liteiras.

Espero ter ajudado e boa sorte com seu gatinho!!

Fonte:
blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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