sábado, 4 de agosto de 2012

Brasil tem a segunda maior população de cães e gatos do mundo

Cédito Imagem: Pet Rede

Em números, os gatos já são mais populares que os cães: são 204 milhões de bichanos no planeta ante 173 milhões do lendário arquirrival. Dentre os 10 países com maior população de animais domésticos, o Brasil é um dos poucos em que o cão ainda é o companheiro preferido. Mas os números estão mudando.

A Abinpet – Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação – aponta que até o final do ano a população de bichanos no Brasil será de 21,4 milhões. A de cães, ainda à frente, 37,1 milhões. Comparado a 2011, serão 1,4 milhão a mais de latidos contra 1,6 milhão de miados.

Entre as causas do crescimento, estão a popularização das moradias verticais, habitações menores e novos estilos de vida.

Atualmente, o Brasil conta com 101,1 milhões de animais domésticos e tem a segunda maior população de cães e gatos do planeta. Os Estados Unidos, primeiro do ranking, contabiliza 80 milhões de gatos frente a 66 milhões de cachorros.

Rentável, o mercado pet movimentou no Brasil R$ 18,2 bilhões em 2011.

Fonte:
blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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HAPPY DOGS - BRAZIL

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MORADORA ADOTA MAIS DE 40 ANIMAIS ABANDONADOS


Famílias removidas deixaram milhares de cães e gatos abandonados. CDHU orienta para que as pessoas não deixem os bichos no local.

Para muitos moradores dos bairros de encosta da Serra do Mar, em Cubatão, no litoral de São Paulo, a chance de morar em uma nova residência pode significar um recomeço de vida. Porém, para os animais de estimação destas fam
ílias, essa mudança pode gerar abandono e tristeza. Desde 2010, cerca de 2.500 famílias foram removidas de áreas de risco e encaminhadas para apartamentos da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU). Com isso, muitos deixaram para trás os cães e gatos de estimação. Mas graças a uma moradora do bairro Cota 200, esses animais ganharam uma segunda chance.
A dona de casa Helena Maria da Silva Bispo resolveu adotar 35 cães e 10 gatos. Eles foram abandonados pelas famílias e foram encontrados em situações precárias. "Algumas famílias se mudaram para os prédios e deixaram os bichos amarrados em casa, sem comida e sem beber água. Não pude vê-los passando fome e sede", afirma Helena. Ela cuida dos cães e gatos há cerca de três anos. Segundo ela, os animais são alimentados com dinheiro do próprio bolso, sem a ajuda de ninguém. "Recebo apenas R$ 500,00 como pensionista. Com parte desse dinheiro eu comprava a comida para eles", relata.

A história mudou quando a dona de casa resolveu divulgar a situação nas redes sociais. Agora ela conta com o apoio de algumas pessoas que contribuem com ração, papelão e cobertores, além da ajuda da Associação em Defesa da Vida Animal (ADVAC), de Cubatão, que contribui com atendimento veterinário e providenciou a castração dos bichinhos. Questionada sobre a possibilidade de colocar os animais à adoção, Helena fica triste. "Eventualmente terei que fazer isso com os pequenos, mas já peguei amor por eles. Nem me importo mais de acordar às 6h com os latidos", conta.

Além dos cachorros e gatos recolhidos pela moradora, existem outros espalhados entre os bairros Cotas, Grotão, Água Fria e Pinheiro do Miranda. De acordo com a representante da ADVAC, Denise Gobi, cerca de dois mil animais foram ou ainda serão abandonados, já que o projeto de remoção de moradores das áreas de risco ainda não foi concluído. Por causa disso, a Comissão de Proteção e Defesa dos Animais da OAB de Santos, no litoral de São Paulo, iniciou uma campanha para arrecadação de ração, medicamentos, cobertores, toalhas e casinhas, entre outros produtos, que serão destinados a ONGs que cuidam dos animais abandonados na Serra do Mar, em Cubatão. Interessados em fazer doações podem comparecer à Praça José Bonifácio, 55, no Centro, de segunda à sexta-feira, das 9 às 18h.
Em nota, a CDHU afirma que já tem pronto um projeto de abrigo para os animais abandonados na Serra do Mar e aguarda a oficialização da cessão da área disponibilizada pela prefeitura de Cubatão para essa finalidade. Desde o início do Programa da Serra do Mar, técnicos sociais da Companhia vêm acompanhando os moradores, que são orientados a não abandonar os animais durante o processo de remoção. Nas reuniões de pós-ocupação que visam à constituição do condomínio, os próprios moradores decidem, por meio de votação, se o conjunto poderá ou não ter animais.

Fonte:
procure1amigo
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