sexta-feira, 11 de março de 2011

Família reencontra na Flórida cão que estava sumido há 3 anos

Cachorro tinha um chip de identificação.
Proprietária reconheceu animal em pet shop.
Uma família na Flórida, nos EUA, reencontrou seu cão de estimação três anos depois de seu sumiço. A dona achou "Pepper" quando foi levar outro cachorro de estimação para dar banho e tosa, segundo reportagem da emissora de TV "WSVN".
Cão chamado 'Pepper' foi encontrado após 3 anos. (Foto: Reprodução).
A mulher contou que viu um cão muito parecido com "Pepper". Suspeitando que pudesse ser ele, ela o chamou pelo nome e o animal atendeu.

Ela conversou com os novos donos do cachorro, que concordaram em fazer uma busca para ver se ele tinha um chip de identificação.

E a desconfiança da antiga dona estava certa. Os veterinários encontraram o chip, que confirmou que era mesmo o cão "Pepper".

Campanha incentiva donos a recolherem as fezes dos pets

“Cagada é não recolher”
conscientiza a população sobre a importância da posse responsável

Caixinhas com dizeres em inglês foram confeccionadas
para a distribuição dos chaveiros para fora do Brasil
Crédito: Divulgação/ Cão em Quadrinhos
Quem nunca passou pela desconfortável situação de ver, ou pior, pisar, nas fezes de cachorros não recolhidas na calçada? Infelizmente, isso é mais comum do que gostaríamos, e apesar de ser de extremo bom senso limpar a sujeira do totó, ainda tem muita gente que deixa o cocô na rua.

Pensando justamente em conscientizar de forma divertida a população que as irmãs gaúchas Ana Carolina e Manoela Trava Dutra resolveram lançar uma campanha na internet. Elas cuidam do site Cão em Quadrinhos, que tem como objetivo criar ideias para facilitar a relação cão-homem e há um ano divulgam seu projeto sobre a posse responsável.

Chaveiro é vendido por 15 reais e parte do valor é doado para abrigos de animais abandonados
Crédito: Divulgação/ Cão em Quadrinhos
“Quem tem cachorro, querendo ou não, está assumindo uma série de responsabilidades. Uma delas é o recolhimento do cocô do seu cachorro. Como donas responsáveis, sabemos da nossa responsabilidade com a limpeza de parques públicos e ruas”, esclarece Manoela.

Sob o slogan “cagada é não recolher”, a dupla disponibiliza para download bandeirinhas, papéis de parede e banners gratuitamente com os dizeres da campanha. As irmãs criaram ainda a linha Cocôres, que são chaveiros e enfeites de mesa, vendidos em todo o Brasil e até Estados Unidos.

Manoela explica que a ideia da campanha surgiu durante os passeios ao parque com sua irmã e os três cães da família, e notou que muitos donos não recolhiam os dejetos deixados pelos seus animais. “Apesar de muitas pessoas terem consciência, a maioria ainda não assumiu a sua responsabilidade”.

Banners e papéis de parede estão disponíveis para download no site da campanha
Crédito: Divulgação/ Cão em Quadrinhos
O que começou como uma brincadeira, hoje, a campanha “Cagada é não recolher” pode ser vista em diversos sites e blogs sobre animais, além de mais de 120 cocôres já terem sido distribuídos. O enfeite de mesa custa 20 reais, enquanto o chaveiro, 15 reais, lembrando que 10% das vendas são doadas para abrigos e pessoas que cuidam de animais abandonados.

“Temos uma lista grande de contatos de pessoas sérias e que prestam contas sobre os gastos dos animais que estão sendo ajudados. Também costumamos enviar essa ajuda para o que o animal necessita, como ração, medicamentos ou pagamento de cirurgia”, finaliza Manoela.

Haste coletora facilita na hora de recolher as fezes

Produto evita que idosos e pessoas com problemas na coluna
se abaixem para retirar a caca.
Produto facilita coleta das fezes, além de não contaminar o chão
Crédito: Reprodução / Papacão
Não é nada agradável recolher as fezes que seu cachorro acabou de fazer no meio da calçada. Mas o cocô também não deve ser deixado na rua. Para facilitar e tornar o trabalho menos desagradável, a empresa Molecão desenvolveu o Papacão, uma haste coletora de cocô. Higiênico, o produto evita o contato da caca com o chão, e eventualmente, com as mãos do proprietário, que pode ter o azar de pegar um saquinho plástico furado. A haste é leve, retrátil e regulável, facilitando o manuseio.
E a Molecão ainda desenvolveu um saquinho oxibiodegradável, que segundo a empresa, é absorvido na natureza em até seis meses. Além disso, os idosos e pessoas com problemas na coluna são beneficiadas com o produto, já que ele evita que o usuário se abaixe para recolher o cocô. De acordo com o fabricante, o produto ainda pode ser utilizado na coleta de fezes e urina para exames laboratoriais.

Cagada é não recolher

Campanha conscientiza a população sobre a importância da posse responsável e incentiva donos a recolherem as fezes dos pets.
Crédito: CC Flickr
Quem nunca passou pela desconfortável situação de ver, ou pior, pisar nas fezes de cachorros não recolhidas na calçada? Infelizmente, isso é mais comum do que gostaríamos, e apesar de ser de extremo bom senso limpar a sujeira do totó, ainda tem muita gente que deixa o cocô na rua.
Pensando justamente em conscientizar a população de forma divertida, as irmãs gaúchas Ana Carolina e Manoela Trava Dutra resolveram lançar uma campanha na internet. Elas cuidam do site Cão em Quadrinhos, que tem como objetivo criar ideias para facilitar a relação cão-homem, e há um ano divulgam seu projeto sobre a posse responsável.

“Quem tem cachorro, querendo ou não, está assumindo uma série de responsabilidades. Uma delas é o recolhimento do cocô do seu cão. Como donas responsáveis, sabemos do nosso dever com a limpeza de parques públicos e ruas”, esclarece Manoela.

Campanha nas redes sociais
Sob o slogan “Cagada é Não Recolher”, a dupla disponibiliza para download bandeirinhas, papéis de parede e banners gratuitamente com os dizeres da campanha. A ideia deu tão certo que, no Facebook, a página conta com 613 pessoas e a comunidade do Orkut já conta com o apoio de 482 membros. “Recebemos quase diariamente mensagens e e-mails de pessoas comentando sobre a campanha e solicitando cartazes, camisetas e outros materiais de divulgação”, conta Manoela.

Parte da renda obtida com a venda dos Cocôres
é destinada a abrigos de animais abandonados
Crédito: Divulgação
Para reforçar a proposta, as gaúchas criaram ainda a linha Cocôres, composta por chaveiros e enfeites de mesa, vendidos em todo o Brasil e até Estados Unidos. “O mais interessante é que pessoas que não têm cachorro também acabam aderindo a campanha, pois além de divertida, ela trata de um assunto relacionado a saúde pública e bem-estar da sociedade”, conta Manoela.
A gaúcha explica que a ideia da campanha surgiu durante os passeios ao parque com sua irmã e os três cães da família, e notou que muitos donos não recolhiam os dejetos deixados pelos seus animais. “Apesar de muitas pessoas terem consciência, a maioria ainda não assumiu a sua responsabilidade”.

O que começou como uma brincadeira, hoje, a campanha “Cagada é Não Recolher” pode ser vista em diversos sites e blogs sobre animais, além de mais de 120 cocôres já terem sido distribuídos. O enfeite de mesa custa 20 reais, enquanto o chaveiro, 15 reais, lembrando que 10% das vendas são doadas para abrigos e pessoas que cuidam de animais abandonados.

“Temos uma lista grande de contatos de pessoas sérias e que prestam contas sobre os gastos dos animais que estão sendo ajudados. Também costumamos enviar essa ajuda para o que o animal necessita, como ração, medicamentos ou pagamento de cirurgia”, finaliza Manoela.

Deficiente visual mantém cão guia cego como pet.

O labrador Edward perdeu a visão
devido a um problema de catarata,
mas seu dono adotou outro cão para guiar ambos.

Opal (à esq.) é a responsável por auxiliar seu dono e também seu ex-cão guia, Edward
Crédito: Reprodução/ Daily Mail
A cumplicidade entre o labrador Edward e seu dono Graham Waspe vai muito além daquela construída pelo fato do cachorro ter sido o seu guia ao longo de seis anos. Os dois se tornaram tão amigos que mesmo depois que o animal perdeu a visão e precisou ter seus dois olhos retirados o britânico decidiu mantê-lo como pet.

De acordo com o jornal Daily Mail, como Graham ainda precisava de um novo guia, ele acabou adotando a labradora Opal para ajudá-lo e também a Edward. Em entrevista à publicação o britânico contou que sentiu-se devastado com a notícia de que um quadro severo de catarata fez com que seu amigo leal também perdesse a visão.

Edward (à esq.) foi cão guia durante seis anos,

cargo hoje ocupado pela cadela Opal.

Crédito: Reprodução/ Daily Mail

Felizmente, a adaptação de Edward foi completa, tanto que o animal pôde até ajudar sua nova colega nas atividades de cão guia. Também é comum ver os dois cães saindo para brincar juntos. Ainda segundo a publicação, Opal chegou em sua nova residência, em Suffolk, Inglaterra, em novembro de 2010, e levou pouco mais de um mês para se adaptar.


Agora, a labradora de dois anos, aos poucos, vai conquistando sua reputação no bairro, uma vez que Edward já é um velho conhecido de todos. Isso porque seu dono costuma dar palestras sobre a importância do trabalho dos cães guia e sempre leva os animais junto.

“Opal tem sido ótima para nós dois. Não sei o que faria de mim e de Edward sem ela”, declarou Graham ao Daily Mail. O britânico contou ainda que faz quatro meses que Edward está aposentado, mas permenece com o mesmo espírito brincalhão de sempre.

Cachorro desaparece em voo da Gol entre RS e ES

Cãozinho está desaparecido desde o dia 2
Anda
Um cachorro que deveria viajar de Porto Alegre ao Espírito Santo através da empresa Gollog, o serviço de cargas da Gol, desapareceu no último dia 2. A dona do animal, Nair Flores, tinha como destino Guarapari, no litoral capixaba, onde faria uma visita a sua filha. Nair decidiu enviar o cão pela Gollog após descobrir que a Azul, empresa aérea pela qual viajou, não transportava animais com nove quilos. Ela pagou R$ 684 pelo serviço.

A notícia do desaparecimento de 'Pinpoo' veio durante uma escala do voo de Nair em Confins, Minas Gerais. Ao ligar o celular, ela recebeu uma ligação de seu tio, avisando-a que o cachorro havia sumido. Ele havia ficado responsável por levar "Pinpoo" ao Aeroporto Salgado Filho, na capital gaúcha, de onde o cão partiria com destino à Vitória.

Ao chegar no Espírito Santo, Nair foi até o balcão da Gollog com sua filha e seu genro para pedir informações. Os funcionários da empresa alegaram não saber nada a respeito do animal. Desesperada com a situação, Nair antecipou sua volta para casa, que deveria ser apenas no dia 15 de março.

A Gollog disse a Nair que a responsabilidade pelo sumiço do cachorro era da empresa terceirizada que leva animais vivos até os aviões. A empresa afirmou ainda que está sendo bastante pressionada, mas prometeu à prejudicada que a levará na manhã desta sexta-feira, 11, até o aeroporto para que ela possa procurar o animal. Ela nutre esperanças de que o encontrará, uma vez que o cão a reconheceria pela voz.