sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Garoto diz ter escapado de ataque de lobos com heavy metal na Noruega

Walter Acre espantou matilha com música do Megadeth no telefone celular.
Som alto deixou os animais confusos, e garoto chegou em casa a salvo.
Lobo é visto no zoológico de Berlim, na Alemanha, em 27 de dezembro.
(Foto: Reuters)
Um garoto norueguês de 13 anos afirma ter conseguido espantar uma matilha de lobos tocando heavy metal em seu telefone celular, informou a imprensa local.

O incidente ocorreu na cidade Rakkestad. Walter Acre estava indo para a escola quando foi cercado por quatro lobos.

Quando eles se aproximavam para atacá-lo, o jovem pegou seu celular e começou a tocar uma música da banda Megadeth.

O garoto havia sido instruído de que o melhor a fazer, em situações semelhantes, não é fugir, mas encarar os animais e tentar assustá-los.

Segundo Acre, a estratégia funcionou, e o som alto da música fez os animais fugirem, aparentemente confusos.

O menino ainda teve de repetir a dose quando um último lobo se aproximou da entrada de sua casa, mas conseguiu chegar a salvo.

Cachorro fica entalado em corredor de 15 cm de espessura.

Saiba como foi feito o resgate do animal encrencado

Reprodução/Riverside County Animal Service
Olha só o coitadinho do cachorro preso entre dois muros altos;
ainda bem que ele latiu o suficiente para conseguir socorro

Ninguém sabe o que ele foi fazer lá. Mas o fato é que o vira-lata Wally (como foi apelidado pelos responsáveis por seu resgate) ficou preso ao tentar passar por um estreito corredor entre dois muros - que tinha apenas 15 cm de espessura.
Não deu, é claro, e o cachorro precisou de uma mãozinha para conseguir desentalar.
Segundo um porta-voz do departamento responsável por cuidados com animais de Cathedral City, na Califórnia (EUA), Wally foi encontrado após a organização receber a denúncia sobre um latido constante vindo de trás de uma parede.
Quando foi avistado pelos bombeiros, Wally estava fraco e desidratado - mas ficou muito contente por conseguir ajuda, de acordo com o site Daily Mail.
Oficiais acreditam que ele tenha entrado no corredor ao perseguir um gato ou um coelho.
Para tirá-lo da enrascada, foi preciso quebrar um dos muros - tarefa que levou quatro horas para ser cumprida, na última sexta-feira (14).
Acredita-se que o cão tenha quatro anos.
Após comer um burrito (prato típico da cozinha mexicana) de carne e feijão, Wally foi levado para uma instituição dedicada a cuidar de animais para receber um tratamento contra desidratação.Como não havia nenhuma coleira que o identificasse, caso ninguém o procure nos próximos dias, o cachorro será colocado para adoção.

O que há de tão importante nas raças dos cães

Veterinário explica os mitos sobre a influência racial no comportamento dos cães e sai em defesa das raças ditas “agressivas”
Há pouco tempo, eu estava em um parque quando ouvi dois proprietários de cães conversando sobre as diferenças raciais de seus pets, até que em um determinado momento, um deles falou que jamais teria Pit Bulls ou Rottweilers, por serem animais naturalmente agressivos. Tenho conhecidos que afirmam que nunca deixariam seus filhos pequenos perto dos Rottweilers de casa, pois é uma raça imprevisível. Nos últimos tempos, algumas pessoas têm me perguntado sobre a influência da raça no comportamento dos cães, em especial na agressividade. Vou tentar extinguir esse mito que existe na cabeça de muitos.

Particularmente, acho esse um assunto muito interessante, pois é possível perceber como as pessoas focam no que menos importa na relação entre o humano e o cão – a raça, ao invés de se preocupar com o animal em si. Não seria errado se eu afirmasse que, dentre os seres humanos, a raça negra ou a branca é mais inteligente? Da mesma forma, eu não estaria enganado caso afirmasse que os orientais ou os índios são mais agressivos? A mesma linha de pensamento também pode ser aplicada às raças dos cães.

Casacos de pele
Certa vez, ouvi um grande terapeuta canino comparar as raças com roupas para explicar os mitos sobre a influência racial no comportamento dos cães – particularmente, gosto muito dessa analogia. Ele dizia que as raças são como se fossem roupas que os cachorros usam. Por debaixo desse “casaco de pele” está o que realmente importa – o animal. Portanto, todos esses animais que vestem diferentes “roupas” são, no fundo, da mesma espécie – cães.

Geralmente, as pessoas costumam olhar para os cachorros lembrando-se apenas de sua raça: “essa é a Meg, minha Lhasa apso” ou “esse é o Max, meu Pastor Alemão”, e, a partir dessa individualização, começam a justificar o comportamento ou questões comportamentais de seus animais. Elas se esquecem que, no fundo, o estudo da psicologia canina é único, não havendo nenhuma diferenciação para cada raça.

Portanto, não concordo quando afirmam que Rottweilers, Pit Bulls e Dobermans são animais agressivos devido à raça – já fui atacado por cães de pequeno porte, mas nunca por de raças maiores ou “agressivas”. Eu os enxergo como cães e sei que, naturalmente, esses animais não são agressivos. E exatamente por serem cachorros, sei que necessitam de atividade física frequente e de um bando (mesmo que seja só de humanos) que tenha regras bem definidas para que vivam harmoniosamente conosco.

Em nenhum momento foi preciso diferenciar ou abrir exceções para essa ou aquela raça. Acredito que, de forma geral, quando há agressividade – ou qualquer outra questão comportamental, existe também alguma instabilidade na criação do animal – a culpa não é do “casaco de pele” que ele veste, mas alguma coisa de errado o dono está fazendo ou deixando de fazer pelo animal.

O porquê das raças
As raças foram desenvolvidas para melhorar determinadas características que seriam úteis para algumas atividades. Originalmente, os Buldogues Ingleses foram criados para lutar contra touros, exigindo que o animal fosse robusto e possuísse dobras sobre o focinho para permitir o escorrimento do sangue do boi sem afogar o cão. Já os Basset Hounds foram desenvolvidos para farejar, sendo mais interessante que tivesse pernas curtas para ficar com o focinho mais próximo do chão e que a cavidade nasal fosse mais comprida para ter maior superfície de contato com as partículas de odor. Não é por isso que vemos hoje em dia Buldogues atacando desesperadamente bois ou Basset Hounds que só querem saber de caçar.

Assim como ocorre conosco, a raça não diz como deve ser o comportamento do animal. Infelizmente, esse mito sobre as raças agressivas ainda existe e está muito arraigado na nossa cultura. Muitos proprietários inescrupulosos ou descuidados criam seus animais de forma inadequada, fazendo com que determinadas raças ganhem, desmerecidamente, o título de agressivas.
Atenção: as opiniões do artigo são de inteira responsabilidade do autor e não refletem necessariamente a opinião do site PetMag.
Sobre o autor Dr. Marcel Pereira conheça mais
É médico veterinário e mestre em medicina veterinária pela Faculdade de Mecina Veterinária e Zootecnia / USP. Atualmente trabalha como terapeuta canino, reabilitando cães com problemas comportamentais. www.comportamentocanino.vet.br

Poodle que anda que nem gente é atração na China

O cão fica até 30 minutos sobre as duas patas

Na cidade de Jilin, na China, um poodle que anda em pé nas patas traseiras tem feito bastante sucesso e atrai fãs ávidos por tirar fotos dele. Segundo seu dono, Dou Xianhui, 50, “Tesouro” na verdade prefere andar assim do que com as quatro patas.O cachorro de um ano chega a caminhar quase um quilômetro dessa maneira, e pode ficar até 30 minutos nessa posição.
“Eu só o treinei por uma semana, e ele começou a andar assim sozinho. Sua velocidade caminhando é a mesma em que eu ando, então nós passeamos juntos por aí”, disse Dou ao Orange News.