quarta-feira, 7 de março de 2012

Cadela 'vela' corpo de cachorro morto durante dois dias no DF

'Ela não arredou o pé do lugar', disse aposentado que a descobriu.
Animal resistiu ao ser resgatado por funcionário do DER nesta quarta.

Uma cadela que tomava conta do corpo de um cachorro morto desde pelo menos a última segunda-feira em uma área do Departamento de Estradas de Rodagem (DER) em Samambaia, no Distrito Federal, foi resgatada nesta quarta (7) por um funcionário do órgão.

Cadela ao lado de corpo decomposto de cachorro morto em área do DER no Distrito Federal (Foto: Felipe Néri/G1)
Cadela ao lado de corpo decomposto de cachorro morto em área do DER no Distrito Federal
 (Foto: Felipe Néri/G1)

A cadela foi notada na segunda pelo aposentado Edgar Guimarães, enquanto ele andava na ciclovia próxima do local. Segundo ele, no entanto, frequentadores da área disseram ter visto o animal no mesmo local desde a última sexta-feira (2). Ele não soube informar se o cachorro morto já estava no local.
Guimarães disse ter se surpreendido com a solidariedade da cadela com o cão morto. "Ela não arredou o pé do lugar. Ficou 24 horas do lado cachorro morto. Eles deviam ter muita intimidade um com o outro", disse.

Para o aposentado, os dois animais deveriam ser da mesma família ou parceiros. “Acho que pelo menos eles viviam juntos.”

Fraco, por se alimentar apenas com água e um pouco de ração dada por ciclistas e pessoas que caminham próximo ao local, a cadela foi levada pelo agente administrativo do DER Josimar Mendes para uma guarita do órgão, para que pudesse ser cuidada.

A esperança dele é que o dono a encontre. "Ela deve ter um dono. Espero que ele apareça", disse Mendes.

Nas primeiras tentativas de captura, a cadela resistiu a deixar o local. Apenas na terceira investida, Mendes conseguiu capturar o animal, com um pano e um laço improvisado.


Fonte:
g1.globo.com/distrito-federal/noticia
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Andar pelo telhado? Não, agora faço natação…

Gatinho vai para a água e sai nas braçadas de boa, tipo “me chama de Cielo”…


Fonte:
blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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Em prol de museu para cães, homem aluga o rosto para tatuar propagandas

Dirk Sukow/Reprodução/Bild.de
O alemão Uwe Troschel quer "alugar" seu próprio rosto 
para empresas que queiram tatuar anúncios nele

O alemão Uwe Troschel pegou uma caneta, dividiu seu rosto em áreas, atribuiu valores a elas e as colocou no mercado.

É isso mesmo, ele quer "alugar" seu próprio rosto para empresas que queiram tatuar anúncios nele!

Um anúncio em sua testa sai por cerca de R$ 115 mil (50 mil euros), enquanto no nariz fica por mais R$ 4.500 (2.000 euros) e o rosto inteiro pela bagatela de R$ 230 mil (100 mil euros).

A motivação de Troschel para enfrentar a dor e a coragem de ostentar marcas no rosto, como um "outdoor", são para arrecadar dinheiro para a construção de um museu dedicado aos cachorros da raça São Bernardo -- dos quais gosta muito.
Fonte:
noticias.uol.com.br/tabloide/ultimas-noticias
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Animais resgatados no Pinheirinho já podem ser adotados em SP

Dos mais de 500 animais resgatados após a reintegração de posse na comunidade de Pinheirinho, em São José dos Campos (97 km de São Paulo), 195 já estão prontos para serem adotados.

Grupo tenta salvar cães e gatos resgatados de Pinheirinho

Eles foram atendidos no último dia 26 de fevereiro por 17 veterinários e voluntários que realizaram um mutirão de castração especialmente organizado com os cães e gatos encontrados no recém-demolido Pinheirinho.

A favela passou por uma reintegração de posse em 22 de janeiro, marcada por confrontos entre moradores, Polícia Civil e Guarda Civil Municipal. No terreno, que tinha 1,3 milhão de metros quadrados, viviam cerca de 9.000 pessoas.

O período de reabilitação dos animais durou cerca de 40 dias. Agora os bichos estão devidamente esterilizados (castrados) e serão colocados para adoção em feiras e na sede do Centro de Adoção Natureza em Forma, localizada na rua General Jardim, 234, no centro de São Paulo.

Na foto, dois dos cachorros resgatados de Pinheirinho,
alojados em um haras de São José dos Campos 
Fabiana Seragusa/Folhapress

Segundo Luli Sarraf, responsável pelo projeto "Celebridade Vira-Lata", que patrocinou as castrações, a maior parte dos animais resgatados da área não era de ninguém, nasceram na comunidade e sobreviviam da caridade dos moradores. "Sempre que ocorre a desocupação de uma área carente, centenas de animais não-domiciliados aparecem", afirma.

A ação contou também com a participação da ONG Natureza em Forma, de São Paulo, e do CAV (Clube Amigo Vira-Lata), de São José dos Campos. Mais informações sobre a castração de animais podem ser conseguidas no Centro de Controle de Zoonoses de São Paulo

Fonte:
1.folha.uol.com.br/cotidiano
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