terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Dê presentes no Natal, não animais!

Bicho não é brinquedo, passível de ser trocado ou devolvido. 
Portanto, não se deixe levar pelos insistentes apelos de seu filho 
para comprar um pet; esse é o pior momento para introduzi-lo na família

Ah, as festas natalinas... Luzes por toda cidade, casas e prédios decorados, confraternizações... E muitos animais abandonados. De acordo com a ONG Arca Brasil, o abandono de cães e gatos aumenta 70% no período de férias, fruto, muitas vezes, da irresponsabilidade de donos, que compram ou adotam por impulso, e depois se arrependem.

É preciso comprometimento e responsabilidade para acolher um pet
Crédito: Flickr/CC – Tyler Meyer

Embora pareça óbvio, é preciso sempre reiterar que um animal é uma vida; depende de cuidados, atenção, além de ser dispendioso. Por isso, se você quer ter um bichinho, deve primeiro levar em conta de que ele vai comprometer parte de seu orçamento, – mesmo que seja adotado – de seu tempo e, claro, seu afeto.

As comemorações de fim de ano são a pior época para acolher um filhote em casa. Por quê? Porque os responsáveis não vão dispor de tempo suficiente para dar a atenção necessária ao bichinho, e este ficará assustado e estressado em meio a luzes de flash, fogos de artifício, telefones que não param de tocar, gritos de crianças etc. Se isso já afeta os pets adultos, imagine o trauma que causa em gatinhos e cãezinhos de dois ou três meses de vida.

Além de todo tumulto a que o animal estará sujeito, há outro ponto importante que deve ser considerado: se você der um animal a seu filho como um presente, irá transmitir-lhe valores errados. Em vez de ensinar-lhe responsabilidade, companheirismo, amor e respeito pelos animais, você passará a ideia de que bichos são coisas e, como tal, podem ser descartadas a qualquer momento. E não é isso que você quer, não é mesmo?

Se seu filho ou outro parente próximo realmente quiser um pet, uma boa dica é comprar um livro ou um vídeo sobre como cuidar do animal, quais são suas características físicas, comportamentais etc. Assim, a família já fica preparada para receber o novo membro. Lembre-se: cães e gatos, pets mais populares, vivem aproximadamente 15 anos. Portanto, pense muito bem antes assumir essa responsabilidade.

Fonte:
Petmag.uol.com.br/artigos
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Como ajudar seu filho a lidar com a morte de um pet

Animais de companhia proporcionam amor incondicional à família que os acolhe, e deixam um vazio quando partem, principalmente para os pequenos que ainda não tiveram esse tipo de experiência

Perder um bichinho de estimação é uma experiência muito dolorosa mesmo para adultos, muitas vezes, já calejados pelo sofrimento. Quem sempre conviveu com cães e gatos sabe que, infelizmente, eles passam pela vida de uma família e um dia vão embora.

Mas uma criança não compreende o caráter relativamente efêmero dessa relação; muitas nem sequer se lembram de suas vidas sem o animal. Portanto, lidar com a morte de algo tão querido costuma ser uma experiência mais traumática para os pequenos, talvez a primeira que têm de enfrentar.

Crianças necessitam de mais tempo para superar a perda
Crédito: Flickr/CC - julochka

Diga a verdade

Alguns pais tentam preservar seus filhos da dor da perda e não falam da morte do animal ou não são honestos sobre o que realmente aconteceu. É comum o uso de eufemismos como “ele foi embora” ou “foi dormir”, por exemplo. Isso pode deixar a criança ainda mais confusa, com medo e traída quando ela finalmente descobre a verdade. É melhor ser franco com seu filho e permitir que ele tenha a oportunidade de sofrer do seu jeito. Portanto, diga-lhe, com uma voz suave e sem a presença de outras pessoas, que o bichinho morreu.

Escolha um lugar familiar à criança, como seu quarto e explique que ele não voltará mais, e que isso não é culpa dela.
Conte como ele morreu; de doença ou velhice, e responda a todas as perguntas que a criança fizer aberta e honestamente. Fale que é natural sentir-se triste e com raiva, e que perder um animal é uma experiência difícil. Dê a ela a oportunidade de conversar com você a respeito do que está sentindo.

Compartilhe seu sofrimento

Seja sincero também sobre sua própria dor, não tente escondê-la. Se você passou por uma experiência semelhante na sua infância, conte ao seu filho, diga como se sentiu na época e mostre uma foto sua com seu pet, se tiver. Ao compartilhar sua história e mostrar seu sofrimento atual, o pequeno vai sentir-se menos sozinho.

Respeite o tempo da criança

Luto é um processo, não um evento. Por isso, dê a seu filho o tempo necessário para que possa superar a dor. Deixe que ele chore não o force a sentir-se melhor. Também não lhe diga que já está crescido o bastante para se deixar abater. Crianças precisam de mais tempo para digerir a morte.

Dê ao pequeno a chance de dizer adeus a seu pet

Se a criança desejar, realize uma cerimônia de despedida do animal; um ritual pode ajudá-la a aceitar a morte como um fato consumado. Você pode sugerir-lhe que escreva uma carta de despedida ou, se for muito pequena, que faça um desenho.

Não se apresse em dar outro animal

Espere até acolher um novo pet; você poderá causar mais danos do que benefícios, e é bem provável que a criança se sinta ressentida ou culpada. Lembre-se de que, mesmo depois de anos, a criança ainda vai precisar conversar e recordar velhas histórias do animal que perdeu.

Fonte:
Petmag.uol.com.br/artigos
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Cão é encontrado em porta-malas de carro em aeroporto de SP

A Polícia Militar encontrou um cachorro da raça basset dentro do porta-malas de um carro no estacionamento do aeroporto de São José do Rio Preto (438 km de SP). O caso aconteceu na manhã de sábado (10).

O cachorro, chamado Spike, foi levado para o Centro de Controle de Zoonoses. Ainda no sábado a filha do dono do animal, que não teve o nome divulgado, retirou Spike e assinou uma carta de advertência por maus tratos.

De acordo com relatos à polícia da responsável pelo estacionamento, Karina Santana, o dono de Spike mora em Barretos (423 km de SP) e estava com viagem marcada. Ele só teria percebido a presença do cachorro já no aeroporto.

Por conta disso, deixou a chave do carro em uma banca de jornais, dentro do aeroporto, e pediu para que a filha fosse resgatá-lo. Durante a troca de turnos, a chave foi entregue a um segurança, que acionou a polícia.

Spike, que foi encontrado com dificuldades para respirar, ficou preso dentro do carro por cerca de quatro horas. À polícia, a filha do dono do cachorro afirmou que Spike é bem tratado.

Fonte:
1.folha.uol.com.br/cotidiano
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Cão arrastado na PB é adotado e vai dividir casa com 58 gatos e 2 cadelas

Depois de 14 dias internado, Lino foi para o seu novo lar.
Cão se recuperou após ser arrastado por 700m em rua de João Pessoa.

Severina Andrade disse que se sentiu no lugar de Lino quando viu as imagens dele sendo arrastado por uma rua da capital. Ela garantiu que vai dar muito carinho para Lino e para os seus otros 60 animais 
(Foto: Inaê Teles/G1)

Balançando a cauda, pulando e latindo. Foi assim que Lino, o cão que se feriu após ser arrastado por cerca 700m por uma rua de João Pessoa, recebeu sua nova dona na manhã desta terça-feira (13). “Ele é muito carinhoso. Vai se dar muito bem com os meus outros animais”, garantiu Severina Batista de Andrade que, além de Lino cria duas cadelas e 58 gatos.

Severina é viuva, não tem filhos e dedica sua vida a cuidar dos animais que as pessoas rejeitam. "Eu só gosto daqueles cães e gatos que as pessoa não querem. Aqueles que não vão ser adotados por ninguém eu quero para mim", explicou Severina que disse ter ficado em choque quando viu as imagens de Lino sendo arrastado.



Veterinários revelaram que Lino virou o xodó
da clínica veterinária (Foto: Inaê Teles/G1)

Quando Lino chegou na clínica veterinária estava um tanto arisco, de acordo com veterinário Eclenilson José. “Ele estava muito assustado porque não sabia o que a gente iria fazer com ele. Lino tentou fugir várias vezes e a gente teve que montar um verdadeiro circo para ele não sair do canil. Tinha grade por toda parte”, lembrou o veterinário.

Heloina Cabral, que também é veterinária da clínica que Lino estava internado por 14 dias, explicou que quando os animais sofrem maus-tratos ficam assustados e bravos. “O temperamento dele (Lino) surpreendeu a gente. Ele era assutado, mas em nenhum momento ele tentou nos morder. Ele sempre foi carinhoso assim”, disse a veterinária.

Enquato os veterinários falavam sobre o temperamento de Lino, Severina Batista não via a hora de levar o vira-lata para a nova casa. Mas ela teve que ter paciência e esperar o animal tomar um banho, receber as vacinas e ainda se despedir das pessoas que cuidaram dele.

Foi o caso de Michelle Oliveira, a protetora de animais que resgatou Lino. “Dona Severina, eu posso ir lá na sua casa visitar ele não é?”, brincou a garota que já está programando sua visita. Os funcionários que cuidaram de Lino na clínica revelaram que vão sentir falta do vira-lata. “Vai ficar um vazio. Ele acabou virando a atração da clínica. As pessoas vinham para ver e ajudar Lino”, disse Eclenilson José.



Cachorro é arrastado por vários quarteirões em
João Pessoa (Foto: Divulgação/Deusimar Chaves)

Flagrante
Um cinegrafista amador flagrou um homem arrastando um cachorro pelo asfalto no bairro de Jaguaribe, na capital. O animal foi arrastado por aproximadamente 700m amarrado a uma corda e com a cabeça enrolada em um saco de plástico. O agressor disse ao cinegrafista que estava levando o cachorro para a carrocinha.
O agressor foi identificado e se apresentou em uma delegacia de João Pessoa. Ele assinou Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) e foi liberado.
Em contato com o G1, o cinegrafista amador disse que quando rasgou o saco plástico viu o animal desmaiado e tentou ligar para polícia. Ele explicou que não era trote, mas nenhum policial esteve no local.

Fonte:
G1.globo.com/paraiba/noticia
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Polícia ouve hoje suspeitos de enterrar cão vivo no interior de SP; animal está em recuperação

Cão que ficou 12 horas enterrado recebeu transfusão

O cãozinho Titã, que foi enterrado vivo em Novo Horizonte, região de São José do Rio Preto (SP), se recupera: ele recebeu no domingo (11) uma transfusão e ainda necessita de atenção e cuidados, após permanecer 12 horas enterrado. Nesta segunda-feira (12), a veterinária responsável pelo tratamento, Viviane Cristina da Silva, entrega o laudo médico ao delegado de Novo Horizonte, Fernando Calmon Ribeiro, que investiga o caso.

Calmon Ribeiro disse ao UOL Notícias que o crime, apesar de ter chocado a população, é considerado de menor potencial ofensivo. Ele vai ouvir hoje os dois acusados de terem enterrado o cachorro vivo. Eles podem ser condenados de um a 2 anos de prisão mais multa. O delegado vai se basear no laudo médico veterinário para comprovar os maus tratos antes de encaminhar ao Ministério Público o termo circunstanciado.
Os acusados de terem enterrado o cãozinho são Orlando dos Santos e Valdemar dos Santos, ambos sem ocupação definida, presumidos como aposentados, e idade aproximada de 60 anos. Os irmãos, que moram juntos, desapareceram da cidade, após o cão ter sido encontrado enterrado vivo em seu quintal, mas retornaram no final de semana.

O cãozinho, de 4 meses, seria o segundo animal enterrado por Orlando, de acordo com a vizinha que fez a denúncia. O primeiro não foi salvo.

O presidente da Associação Protetora dos Animais “Mão Amiga”, Marco Antonio Rodrigues, disse ao UOL Notícias que a entidade contratou um advogado para encaminhar uma petição ao juiz da comarca de Novo Horizonte solicitando que os autores do crime contra o animal sejam punidos com rigor e que a pena sirva de exemplo para o Brasil. De acordo com eles vão solicitar que os dois sejam obrigados a cuidar de um canil, onde tenham que conviver com cães e aprender a cuidar dos animais. Eles ainda podem ser presos.

Fonte:
noticias.uol.com.br/cotidiano
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Filhote de pit bull queimado vira alvo de disputa para adoção no exterior

Burne, de apenas dois meses e meio, 
foi encontrado em um terreno baldio
Do R7
Cachorrinho tinha bicheira e diversas queimaduras pelo corpo
Arquivo pessoal

Burne, o filhote de pit bull que foi queimado com óleo quente em fevereiro deste ano, em Jaguariúna (no interior de São Paulo), virou alvo de disputa para adoção não só no Brasil, mas também no exterior.

A informação foi confirmada ao R7 em abril deste ano pelo veterinário e responsável pela clínica que cuida do animal, Danilo Testa.

- Meu irmão colocou fotos dele no Facebook e não parou mais de chover telefonemas. A cada dez minutos, alguém liga querendo adotá-lo. Já recebi contatos dos Estados Unidos e de vários outros países. No Brasil, gente de Florianópolis, de várias cidades. Até eu quero ficar com ele agora [risos].

Segundo o veterinário, o filhote, de dois meses e meio, chegou à clínica levado por um rapaz que o encontrou em um terreno baldio. Testa lembra que o animal “chorava muito”.

- Burne tinha bicheira [doença que atinge o músculo do cão] também, além das queimaduras todas. Pensamos que ele não sobreviveria. Cogitamos até fazer a eutanásia.

Superados os primeiros dias do tratamento e apesar das marcas que ficaram em seu corpo – que não devem desaparecer -, segundo o veterinário, o bichinho não ficou com nenhum “trauma psicológico”.

Relembre todo o drama vivido pelo bichinho

Fonte:
Entretenimento.r7.com/bichos/noticias
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Dar bichos de estimação de presente exige cautela; veja dicas

Imagine a cena: como é de praxe no fim de ano em empresas, funcionários combinam de fazer uma brincadeira de "inimigo-secreto". Eis que uma jovem sugere, maldosa: "Vou dar um passarinho". Quem relata a história, verídica, é o biólogo Yuri Domeniconi, que há quase seis anos fundou a empresa Bem Estar Animal, para tentar melhorar a convivência das pessoas com os animais domésticos.
Pesquise qual tipo de animal mais combina com a rotina dos futuros donos; 
na foto, um cão da raça border collie
Sendi Morais/Folhapress

Naturalmente, ao contrário do exemplo do passarinho, as intenções são boas na maioria dos casos. O que não basta para que presente e presenteado tenham um final feliz juntos. Há uma série de coisas para levar em conta antes de dar um bichinho de estimação.

"Quem dá o presente também tem responsabilidade", alerta Yuri. "Deve-se pensar na rotina da pessoa que vai ganhar o pet, no local onde ela vive e se tem tempo para se dedicar aos cuidados que o bicho vai demandar ao longo da vida. É um compromisso por muito tempo."

A psicóloga e consultora comportamental da entidade Cão Cidadão, Tatiane Ichitani, não vê problemas em dar cães ou gatos de presente, desde que essa seja uma escolha consciente. "Todo mundo tem de estar junto nessa ideia. Se o bicho 'cair de paraquedas' na vida da pessoa, o que era para agradar pode se tornar um problema", conta ela.

Mesmo que seja com o melhor dos propósitos, não restam dúvidas de que fazer uma surpresa é um grande risco. Yuri é enfático: "Ter um animal é algo que precisa ser acordado, com a certeza de que a família quer".

A compra mal planejada pode levar do constrangimento do presenteado ao abandono dos bichos. Se a família não se adapta, eles costumam ser deixados nas ruas ou levados para ONGs que recolhem animais e tentam encontrar uma nova família depois.

"Essas doações aumentam justamente nos períodos pós-Natal e Dia da Criança", alerta Yuri. Se a vontade de ter um bicho for unânime, o biólogo ainda aconselha que os cuidados sejam divididos entre crianças e adultos. "É uma oportunidade de educar os filhos. Eles vão entender que é preciso cuidar do outro e assumir responsabilidades, o que nem sempre é fácil."


A ESCOLHA DO MELHOR AMIGO

Jamais compre por impulso
Pesquise antes qual tipo de animal mais combina com a personalidade e a rotina dos futuros donos. Não se deixe levar por modismos: o cão do momento pode revelar uma personalidade que cause conflitos na convivência

Procure filhotes a partir de 3 meses
Um cachorrinho em miniatura pode despertar um desejo incontrolável de levá-lo pra casa, mas, se ele passar ao menos três meses com a mãe, vai chegar ao novo lar mais sociável e devidamente vacinado

Pesquise locais de venda
Fuja da tentação de locais onde animais são expostos e dê preferência a canis e gatis de criadores com experiência. Visite o lugar para verificar a limpeza e se os animais são bem tratados e têm bom temperamento

Considere a adoção
Cada vez mais incentivada, a adoção pode ser feita em feirinhas organizadas por ONGs e pelo Centro de Controle de Zoonoses. "O vira-lata adulto é a melhor opcão, pois é carente, mas já entende muitas regras", diz o biólogo Yuri Domeniconi


Fonte:
1.folha.uol.com.br/saopaulo
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Cão sobe em árvore para perseguir gato


Parece coisa de desenhos animados como "Tom e Jerry", mas não é. Na Rússia, um cão da raça beagle subiu em uma árvore - relativamente alta - para perseguir um gato. A cena foi devidamente registrada e foi parar no YouTube.


No vídeo de 41 segundos, o cão fica feliz, late e abana o rabo ao chegar perto da presa. Só não se sabe o que aconteceu depois. Será que ele conseguiu sair dali?

Assista:

Coruja e cadela mantêm amizade exemplar

Sem preconceito: cadela e coruja são as melhores amigas
Reprodução/You tube

Animais de espécies diferentes e que são amigos sempre chamam atenção. Este é o caso da coruja Artemis e da cadela Annie. A amizade entre os dois bichos é tamanha que a ave passa a maior parte do tempo acariciando os longos pelos da cachorra.


O caso de Artemis e Annie não é o único no mundo animal. O pessoal de um zoológico da Ucrânia, por exemplo, presenciou uma situação inusitada: um gato e um cervo viraram melhores amigos.


Outro caso que chamou bastante atenção é entre um orangotango e um cachorro. Os dois são inseparáveis e já estão juntos há quatro anos.


Assista a flagras da amizade entre a coruja e a cadela: