segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Cemitérios para pets e humanos se popularizam nos EUA.

Um em cada cinco cemitérios para pets dos Estados Unidos já aceita os corpos dos donos que desejam ser enterrados com seus animais.
O Pet Cemitério Hartsdale, em Nova York, recebe corpos de donos e de seus pets.
Crédito: Reprodução/ Metro

Para muitos donos, o amor por seus cães e gatos vai além da vida. A ideia é particularmente válida para alguns norte-americanos que têm buscado cemitérios que aceitam enterrar animais e humanos. De acordo com o jornal britânico Metro um em cada cinco pet cemitérios e crematórios dos Estados Unidos já oferece esse tipo de sepultamento.

“Nós escutamos as pessoas pedirem por esse serviço o tempo todo”, disse Donna Bethune, secretária-executiva da Associação Internacional de Pet Cemitérios e Crematórios, que já conta com 200 membros. “Os donos de animais, geralmente, extendem o conceito de família aos seus pets. Em muitos casos, os cães e gatos são a única família que eles têm”, explicou.

Diante do caso fica mais fácil de entender o porquê tantas pessoas desejam ser enterradas ao lado de seus bichinhos. O Pet Cemitério Hartsdale, em Nova York, por exemplo, ao longo de seus 115 anos, conta com mais de 700 pessoas enterradas ao lado de 75 mil animais.

Em entrevista à publicação, Edward Martin, presidente do estabelecimento, disse que é possível ver diversas lápides que comprovam o fato. Em um dos túmulos mais famosos, o de Edward Way, morto em 1976, se lê a seguinte frase: “Aqui nós dormimos para sempre, eu e minha amada Bibi, minha companheira por 14 anos. Juntos em vida, juntos na morte”.

Ao lado da lápide de Edward Way há uma pequena placa com os dizeres: “Senhora Bibi Way, 1959-1973”. Segundo o responsável pelo cemitério, Bibi, na verdade, foi uma adorável gatinha.

Cachorro fica preso em tubo de ferro.

Smokey estava caçando um ratinho quando acabou com a cabeça presa, mas felizmente, foi libertado por um grupo de proteção animal.
O sufoco de Smokey foi visto por um homem, que imediatamente,
chamou um grupo de proteção animal para resgatar o pet.
Crédito: Reprodução/ Daily Mail

Perseguir um indefeso ratinho acabou custando caro para Smokey, um SRD de dois anos. O animal entrou literalmente pelo cano depois que ficou com a cabeça presa dentro de um tubo de ferro. Para o seu desespero ele passou um bom tempo tentando se livrar, sem sucesso, do sufoco. De acordo com o jornal Daily Mail foi graças a alguém que passava pela rua naquele instante que o cão foi resgatado.

O acidente aconteceu na última sexta-feira, 4 de fevereiro, em Riversidade, Califórnia, e teve um final feliz. O SRD foi libertado pelo Serviço de Proteção Animal, que ao encontrá-lo com o rosto todo preto de fuligem, resolveu chamá-lo de Smokey, algo como “Chamuscado” ou “Fumaça”, em português.

Em entrevista à publicação, Amy Farrell, oficial do Serviço de Proteção Animal de Riverside, disse que o cãozinho aparentava estar um pouco abaixo do peso, mas já está recebendo os cuidados necessários. Em breve, Smokey será posto para adoção, uma vez que, apesar de estar com coleira, não está com microchip, tornando-se impossível encontrar seu dono antigo.

Adoção de cães é tema de novo reality produzido na América Latina

Com a ajuda de especialistas,
famílias encontram o cão perfeito e vice-versa.
Adotar um cão de estimação é, além de um gesto de amor pelos animais, uma decisão séria e que deve ser ponderada.
A felicidade do animal - e de seus donos - depende da sua integração ao novo lar. Para ajudar nesse processo, o Animal Planet apresenta MEU CÃO IDEAL, o novo reality show que será exibido sempre às terças-feiras, às 20h.

Inteiramente gravado na América Latina, MEU CÃO IDEAL traz dicas práticas e casos reais de pessoas que buscam um novo cão como companheiro. A cada episódio, a apresentadora Maggie Hegyi e o especialista em cães, Enrique Vallejo, visitam uma família diferente: o objetivo é conhecer o estilo de vida da casa para detectar qual o perfil do cão que se adequará da melhor forma à realidade dos moradores.

Na primeira etapa do programa, Maggie e Enrique lançam mão dos "cães treinadores": animais que possuem características comportamentais bem diferentes.
Cada um deles passará um dia em companhia da família para testar as afinidades com os humanos e ajudá-los a identificar o tipo de bicho ideal.
Nesse estágio inicial, repleto de situações divertidas e, por vezes, frustrantes, os membros da família aprendem a reconhecer suas limitações e tomam consciência da responsabilidade que significa adotar um cão. Uma vez finalizada essa etapa do processo, a família é encaminhada ao centro de adoção onde já os aguardam alguns cães selecionados de acordo com as experiências vividas com os "cães treinadores".
Estes abrigos são parte da campanha da PEDIGREE® "Adotar é tudo de bom", que apóia diversos centros de adoção e reabilitação de cães em toda a América Latina.

Por fim, depois de escolhido o animal e antes que a adoção seja concretizada, a família responde a uma pesquisa que assegura os requisitos para que o bem-estar do animal seja preservado no novo lar.

Por meio de MEU CÃO IDEAL o Animal Planet e a PEDIGREE® promovem a adoção responsável de cães. De cada 10 casos de adoção, oito resultam em adoções permanentes. Uma pequena porcentagem de cachorros é devolvida aos abrigos quando, por alguma circunstância, a família não pode ficar com eles.
MEU CÃO IDEAL foi produzido para o Animal Planet por Havas Argentina. Michela Giorelli e Adriano Schmid supervisionam o projeto por parte da Discovery Networks Latin America/US Hispanic, enquanto Carla Levyn é a produtora executiva por parte da Havas Argentina.

SERVIÇO: MEU CÃO IDEAL C
anal: Animal Planet
Estreia: terças-feiras, às 20h
Classificação indicativa: 12

O Animal Planet é a única marca global que oferece conteúdo envolvente, informativo e de alta qualidade dedicado totalmente ao mundo animal. O canal explora a relação única que existe entre os animais e os seres humanos, proporcionando entretenimento e informação, por meio de plataformas múltiplas.
O Animal Planet está disponível em mais de 315 milhões de domicílios ao redor do mundo. Na América Latina, o canal foi lançado em outubro de 1997, como resultado de uma joint venture entre a Discovery Communications e a BBC Worldwide.

Petmais lança produto que transformão xixi em pó para ser varrido e descartado em vasos ou jardins.

Ter um animal de estimação requer cuidados preciosos.
Como a maioria deles vive dentro de casas é natural que alguns contratempos possam aparecer como, por exemplo, o xixi fora do lugar que requer uma seqüência de ações para a limpeza total e que acaba deixando a casa com cheiro forte e ruim.
Para minimizar este trabalho e propiciar maior conforto para os donos de cães temperamentais, a Petmais lança um produto revolucionário com exclusividade no Brasil.
O Seca Xixi Varrer - que é um novo item da já conhecida linha 'Seca Xixi' - é um produto que une qualidade, tecnologia e conceito único.

O produto, quando aplicado sobre a urina, transforma a substância líquida em pó em apenas alguns segundos, facilitando o recolhimento que pode ser varrido e colocado na pá, evitando assim qualquer contato da urina com as mãos. Isso, para os donos, significa que mesmo o xixi espalhado pelos cantinhos da casa ou locais mais difíceis de limpar, terão no produto uma solução prática e fácil para resolver este inconveniente.
Ideal para filhotes que ainda não tem o local certo para fazer o xixi e que vivem demarcando território por toda a casa.

Além de todos esses benefícios, o Seca Xixi Varrer ainda elimina o odor e higieniza o local, pois possui ação bactericida, sendo desnecessária a aplicação de outros produtos no local. O descarte do pó pode ser feito em jardins ou vasos, já que é um produto natural que não prejudica o meio ambiente.

A embalagem também é prática e de fácil manuseio, podendo ser carregada dentro da bolsa para os passeios em shoppings, casa de amigos, viagens, etc.

A PetMais é uma empresa preocupada com o bem estar dos animais e de seus proprietários, por isso inova e busca tendências mundiais para o desenvolvimento de seus produtos.

Mais informações através do site www.petmais.net

Cachorro na praia: a grande polêmica

Todo verão é o mesmo dilema, peludos na areia?
Todo verão é a mesma história.
Algumas pessoas levam seus cães à praia para brincar e se divertir. Outras detestam ver os peludos na areia, fazem manifestações contra, apitam quando há algum cão passeando...e pronto!
A confusão está armada! Cachorro na praia ainda é motivo de grandes discussões.
A verdade é que os cães podem sim passar doenças aos homens. Além das doenças, cães na praia podem causar outros problemas, pois podem atacar alguém, e muitas vezes o que seria um passeio delicioso se torna um terrível pesadelo.
Animais bem tratados, ou seja, livre de doenças e parasitas intestinais dificilmente transmitem doenças. Como não dá para ter o controle sanitário dos cães que freqüentam a praia, hoje em dia, por questões de saúde pública, existe uma lei que proíbe a circulação de cães nas areias.
Essa lei visa assegurar a integridade física e a saúde da população. Isso significa que, levar o cão para a praia, realmente é contra a lei e você pode ser multado. Ruas e calçadões estão liberados, desde que com coleira e guia.
Uma das doenças transmitidas através do contato com as fezes de cães e gatos infectados, e freqüentemente adquirida por pessoas na praia é a Larva Migrans Cutânea, mais conhecida como "Bicho geográfico".
É uma doença de pele transmitida por larvas de um parasita intestinal comum em cães e gatos chamado Ancylostoma caninum.
O animal infectado ao defecar na areia libera ovos desse verme que se transformam em larvas podendo penetrar na pele das pessoas causando feridas na pele e uma forte coceira. As partes do corpo mais afetadas são os pés, pernas e mãos.
Estas larvas são muito resistentes às ações do meio ambiente tais como calor, frio, umidade e seca. Podem permanecer no ambiente por até um ano.
Para prevenir a possibilidade do seu animal transmitir essa doença, ele deve ser submetido a exames de fezes a cada 6 meses e vermifugado se necessário.
Recolher as fezes do seu animal em praças, parques, jardins e praia, também ajuda a evitar o problema.

Leve seu cão para correr com você sem colocar a saúde dele em risco.

Veterinária dá dicas para evitar problemas de saúde
e comportamento durante o treino

Andrea Miramontes, do R7
Paula e Lyon treinam juntos no parque para as provas
Crédito imagem R7 - Arquivo pessoal

Atleta, o golden retriever Lyon, quatro anos, pratica corrida desde os seis meses de vida. Ele acompanha a dona, a defensora pública Paula Barbosa Cardoso, no esporte.

- Amarro a guia na cintura, e ele vai sem dispersar.

Lyon faz parte dos cães que, por já estarem acostumados ao treino, também participam de provas. A adesão a esse tipo de atleta tem sido tanta que hoje existem provas que incentivam a presença dos animais, de acordo com a advogada Débora Pires Silva e Santos.

- Teve uma corrida em que os patrocinadores até deram uma camiseta igual à dos corredores para os bichos.

Débora é dona do fox paulistinha Júnior, três anos, que, diferentemente de Lyon, foge do padrão comportado. Ele late antes da prova e quer cheirar tudo, além de tentar pegar o calcanhar de outros corredores. Mas a advogada não desiste do pet.

- Júnior é hiperativo, e a corrida o ajuda a deixá-lo tranquilo. Espero a largada, quando fico atrás de todos. Assim, ele não tenta pegar o calcanhar das pessoas.
Para evitar qualquer problema, comportamental ou de saúde, Alida Gerger, consultora comportamental da Cão Cidadão e veterinária, indica que o treino comece devagar e que o cão seja acostumado a isso.

- Inicie com caminhadas, por uns dias, e só depois aumente para corrida. Veja as reações, como dores corporais. Perceba se ele manca depois do exercício e se perde o apetite.

O porte do bicho e o modelo do focinho também fazem diferença. Cães de pernas muito curtas não devem ser forçados a correr, pois isso pode trazer problemas nas articulações e na coluna. Já os de focinhos achatados, como têm os das raças pug e bulldog francês, têm dificuldade de trocar calor por causa da respiração. Portanto, treinos puxados também não são ideais para eles.