terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Cidade de São Paulo tem cem mil animais sem lar

Saiba quais são as alternativas para diminuir esse alto número

É cada vez mais importante, nas grandes cidades do mundo, a ideia de que deve haver uma política pública de controle do número de animais de rua. Dados da Organização Mundial de Saúde mostram que há um cão para cada cinco habitantes das cidades. Cerca de 10% deles, em estado de abandono.

Em São Paulo, estima-se que cem mil animais vivam sem um lar. Sacrificar esses bichinhos não é a melhor saída.

Para muitos veterinários, a alternativa mais indicada é esterilizar cães e gatos abandonados. Na capital paulista, o número de operações de castração de cachorros não chega a 4.000 por mês. É pouco, diante da população desses animais na cidade, em média três milhões.

Em média, há um cão ou gato para cada quatro paulistanos. Só 200 mil são castrados (Menos de 10% do total).

Uma fêmea sadia é capaz de parir 50 filhotes, durante um período de cinco a seis anos de vida fértil. O descontrole na reprodução aumenta a propagação de doenças e o risco de acidentes.

Além disso, a esterilização diminui a possibilidade da incidência de câncer e de outras doenças no aparelho reprodutivo.

Atualmente, a prefeitura paulistana disponibiliza apenas sete locais onde se pode fazer a castração gratuita de cães e gatos.


Fonte:
Entretenimento.r7.com/bichos/noticias
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Cães conseguem entender as intenções de seus donos


O que muita gente já tinha notado no cãozinho de estimação agora foi comprovado cientificamente: cachorros conseguem perceber a intenção dos donos quando eles dão os comandos. De acordo com o estudo, cães são receptivos a comunicação humana de uma forma que foi atribuída, anteriormente, apenas aos bebês.

Assim como os bebês de seis meses, os cachorros são sensíveis a deixas – que incluem o contato verbal e visual – que sinalizam a intenção de comunicação. “Concluímos no estudo que cães devem compreender alguns aspectos da comunicação humana e parece que a comunicação ostensiva de humanos facilita atitudes receptivas no cachorro (da mesma forma que em bebês da fase pré-verbal)”, disse ao iG, József Topál, do Instituto de Pesquisas Psicológicas da Academia de Ciências da Hungria e um dos autores do estudo publicado no periódico Current Biology.

Topál acredita que esta habilidade dos cães explica porque muitas pessoas tratam seus bichos de estimação como se fossem bebês. “As pessoas intuitivamente reconhecem que há uma relação funcional entre alguns aspectos na habilidade de comunicação de cães e bebês”, disse.

O estudo usou o mesmo método utilizado em pesquisas anteriores com bebês. Durante os testes, os cães assistiram a um vídeo de uma pessoa que se direcionou para um dos dois potes de plástico da cena enquanto um rastreador ocular capta a reação do cão. Num primeiro momento, a pessoa olhou diretamente para um dos potes, dizendo “oi, cão” com uma voz estridente. Depois, a pessoa fez o mesmo só que com entonação mais suave e sem contato visual. Os testes mostraram que os cachorros tendiam a olhar mais para o pote na primeira situação, quando a pessoa demonstrava a intenção de se comunicar.

De acordo com os pesquisadores, ainda não se sabe se os cães contam com caminhos semelhantes ao dos cérebro dos bebês para processar estas deixas. “Com o rastreamento ocular, tivemos uma primeira experiência sobre como a mente dos cães está trabalhando e processando os estímulos, levando em conta que a direção e o tempo do movimento do olho indica o interesse especial da mente”, disse. Topál pretende agora usar novas técnicas para poder aprofundar o processo mental dos cachorros

Fonte:
blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
Link:
http://blogs.jovempan.uol.com.br/petrede/caes-conseguem-entender-as-intencoes-de-seus-donos/

Adotou um cachorrinho? Veterinária ensina a cuidar de filhote

Em visita ao Hoje em Dia, especialista em cães tirou as dúvidas dos apresentadores 

Quer ter um cachorrinho de estimação, mas não sabe qual poderia se adaptar melhor à sua casa e à sua rotina? A médica-veterinária Gisele Tobias Soares tem dicas importantes para ajudá-lo na escolha.

- Quando o cachorrinho chega em casa, precisa ter certos cuidados, definir qual vai ser o lugarzinho dele e ser muito paciente para ensiná-lo a fazer xix e coco. Não é de cara que os cachorrinhos aprendem a tudo isso.

A especialista visitou o estúdio do Hoje em Dia (Record), nesta segunda-feira (30) com filhotes de cachorro bem diferentes.

Em conversa com os apresentadores do programa, Gisele lembra que cãezinhos adoram controles remotos, pilhas, sapatos. Tudo o que for das pessoas que convivem com o animalzinho é considerado interessante – não apenas os brinquedos dele.

- Também é preciso atenção com escadas e outros locais que possam provocar acidentes.

Já Edu Guedes, que por muitos anos teve cães da raça boxer, conta que esse animal tem bastante energia para gastar.

- Ele pula bastante, brinca, corre. Mesmo quando é filhote, se movimenta bastante. Apesar de dormir muito nessa fase da vida.
Dormir muito enquanto se é filhote, aliás, não é problema, ensina Gisele.

- Tem gente que fica preocupada, mas é que eles gastam muita energia. Certos cachorros dormem quatro horas seguidas e, depois, a noite inteira. Como neném.

Outra preocupação comum a quem quer adotar um cachorro diz respeito aos latidos. É aí que os donos, segundo Gisele, precisam saber agir.

Espaço ideal

A veterinária explica que, em geral, cães de porte pequeno – como maltês, shih-tzu, chihuahua – não precisam de áreas muito grande para viver bem.

- É que eles não precisam praticar tanta atividade. Ficam muito bem em apartamento.


Fonte:
entretenimento.r7.com/bichos/noticias
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Nós temos um gato Preto em nossa casa.






O Dudu foi abandonado, nos o encontramos.
E tivemos muita sorte em poder adotá-lo, hoje ele tem um lar, 
esta completando oito meses.

Gato preto: sorte de quem tem!

Quem foi que disse que gato preto não pode trazer sorte? Conheça algumas crenças do bem sobre estes felinos de pelo brilhante e olhos amarelos

Antes de ler o restante deste texto, responda três perguntas rápidas.

Ao sair de casa todos os dias, você pisa primeiro com o pé direito em busca de um dia de sorte? Você usa meias do lado avesso esperando que isso lhe traga boas notícias? Dá três pulinhos e pede ajuda para São Longuinho quando não consegue encontrar algum objeto perdido?

Gato preto: sorte de quem tem
Crédito: Getty Images 

O brasileiro é doido por superstições, muitas vezes, pelas mais malucas. Em uma sexta-feira 13, então, surgem todos os tipos de crenças sem base para atormentar o imaginário das pessoas. Uma destas crendices é a de que gatos pretos trazem má sorte, um absurdo sem tamanho que, todos os anos, aterroriza bichanos, tutores de animais para adoção e donos de felinos, em razão do preconceito e da crueldade.
Pelos brilhantes, olhos desafiadoramente amarelos. Gatos pretos são lindos, não há como negar. Mas como surgiu esta história sem pé nem cabeça de que um animal tão lindo é capaz de trazer qualquer tipo de mau agouro para quem simplesmente cruza com ele na rua?
Na idade média, acreditava-se no mito de que os gatos eram bruxas que haviam tomado a forma de animais. Mas por que não a forma de um elefante, um pássaro, um grilo ou uma barata? Quem acredita nisso certamente tem a casa cheia de aranhas grilos e lagartixas, insetos que – segundo as superstições populares – trazem sorte, certo?

Crueldade
Bobagens à parte, quem sofre com a irracionalidade do ser humano são os felinos. Abandonados, sacrificados e maltratados, os gatos pretos são sempre os primeiros a serem abandonados e os últimos a serem adotados. Basta ir às feirinhas de adoção para comprovar: gaiolas e mais gaiolas cheias de filhotinhos pretos, loucos para terem um lar como qualquer siamês, persa e angorá.



Preconceito: todos os anos, gatos pretos são vítimas de crueldade
Crédito: Flickr / Creative Commons / Chriscom

Nas sextas-feiras 13, o quadro se inverte. “Bem intencionados” de toda natureza aparecem em busca de um gatinho preto, mas não necessariamente interessados em lhes dar amor e carinho. Estes filhotes, muitas vezes, são vítimas de atos cruéis e rituais estapafúrdios.
O Centro de Controle de Zoonoses de São Paulo já chegou até mesmo a proibir a adoção de gatos pretos nestas épocas, assim como no Halloween e na Semana Santa, tentando evitar que estes animais indefesos entrassem para as estatísticas dos crimes sem punição no Brasil.

Boa sorte, sim!
Existe também a onda contrária, das crenças do bem. E são tantas que nem é preciso pensar muito para se lembrar de algumas, olha só:
Lendas dizem que gatos podem predizer o tempo: quando vai ventar, eles arranham os tapetes; quando vai chover, eles limpam as orelhas.
Pessoas acreditam que os gatos são capazes ver as nossas auras.
Ouviu um gato espirrando? Sinal de bom presságio.
Charles I, Rei da Inglaterra era dono um gato preto que, segundo ele, lhe trazia boa sorte. O rei tinha horror só de pensar em perder o felino e, por isso, o mantinha sob vigilância 24 horas. Um dia após a morte do bichano, Charles I foi preso.
Gatos eram levados em navios de pescaria, pois eles traziam boa sorte na viagem.



Não importa a cor: adote, ame e cuide!
Crédito: Flickr / Creative Commons / Trdesignr

Independente do que se acredite, é sempre um privilégio ter um animal ou mesmo cruzar com um deles na rua. Viver ao lado de um gato, nem se fala. Eles são divertidos, fiéis, carinhosos e lindos, sejam com ou sem raça definida, brancos ou pretos.
Portanto, gatos pretos são sinal de sorte, sim! Principalmente, para quem tem o privilégio de conviver com um deles todos os dias!


Adote, ame e cuide.

Serviços:
Pense bem
Para adotar um animal, não basta querer. É preciso ter responsabilidade, recursos e um ambiente seguro. Pense bem e converse com sua família.

Onde adotar
Diversas ONGs atuam em todos os estados brasileiros e disponibilizam animais para adoção. Petshops e feirinhas periódicas também.

Vermifugação e castração
Os animais costumam vir castrados e vermifugados. A castração é um meio importante de evitar mais histórias tristes de abandono.

Apadrinhamento
Muitas ONGs oferecem a oportunidade de apadrinhar um animal. Ou seja, você ajuda com ração, remédios e tratamento, sem realizar a adoção propriamente dita. É uma solução para quem ama animais, quer contribuir com o bem-estar, mas não tem espaço ou tempo para ter um pet em casa.

Fonte:

petmag.uol.com.br/artigos
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