quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Mitos e verdades sobre doenças transmitidas pelos animais ao homem


Crédito Imagem : Pet Rede

Muito se fala sobre as doenças que são transmitidas pelos animais de estimação. Mas nem todas elas estão corretas. Confira algumas delas:

A mordida e a baba do cachorro transmite a raiva?
Parcialmente correto: Os animais com hidrofobia (ou raiva) salivam muito por não conseguirem engolir a própria saliva. Apesar de a doença ser transmitida através da mordida do cachorro, apenas os animais infectados transmitem a raiva. Porém, a maioria dos cães não é portadora do vírus, principalmente os vacinados.

Cachorro que corre em volta do rabo é louco ou está com hidrofobia?
Errado: Esse comportamento pode ser provocado por costume mesmo ou por um ataque convulsivo. Mas não indica que o animal está infectado pela raiva.

O gato transmite alguma doença para mulheres grávidas?
Parcialmente correto: Gatos e pombos podem transmitir toxoplasmose para as pessoas; mas precisam estar infectados para tanto. Os gatos domésticos podem contrair toxoplasmose através da carne crua ou pela ingestão de pombos e outras aves. Sem apresentar sinais clínicos da doença, esses animais transmitem-na pelas fezes, quando estão com baixa resistência. As grávidas que contraírem toxoplasmose poderão ter sérios problemas com o feto.

Cachorro na praia transmite doenças?
Parcialmente correto: Nem todos. Se o cão estiver com vermes e defecar na areia, os ovos microscópicos dos parasitas se transformarão em arvas; e essas, por sua vez, podem penetrar na pele dos banhistas causando o chamado “bicho geográfico”. Os cães vermifugados não transmitem as larvas.

Gatos transmitem asma para as pessoas?
Errado: Asma, bronquite, bronquite alérgica, bronquite asmática ou asma brônquica são doenças alérgicas, não transmissíveis. Crianças ou adultos portadores de asma podem ter crises ao entrarem em contato com os pêlos de gatos e outros animais. A pelagem ou os ácaros presentes nela são os responsáveis pelas crises.

Fonte:
Blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
Link:
http://blogs.jovempan.uol.com.br/petrede/mitos-e-verdades-sobre-doencas-transmitidas-pelos-animais-ao-homem/

Ter um animalzinho é tudo de bom

Crédito Imagem: Pet Rede

Uma pesquisa científica feita na Suécia em 1991 e 1996 com 1649 crianças a partir de sete anos concluiu que as que possuíam animais de estimação desde o primeiro ano de vida estavam menos sujeitas a asma e rinite alérgica.

Outro estudo similar feito nos EUA com 1246 crianças acompanhadas do nascimento aos 13 anos de idade concluiu em 2001 que “crianças morando em lares com um ou mais cães dentro de casa (não simplesmente largados em quartinho ou quintal, mas realmente convivendo com os donos) desde o nascimento tiveram menos probabilidades de desenvolver respiração ofegante crônica do que as que não tinham cães dentro de casa” e “a exposição a cães na primeira infância pode prevenir o desenvolvimento de sintomas de asma, pelo menos em crianças de baixo risco sem histórico de asma na família”.

Outro estudo estadunidense, publicado em 1995, concluiu que “a posse de animais de estimação proporciona uma oportunidade de melhorar a saúde. Um bicho pode se tornar estímulo para fazer exercícios físicos, reduzir a ansiedade e proporcionar um foco externo de atenção.

Animais de estimação são também uma fonte de contato e conforto físico e podem reduzir a solidão e a depressão, além de proporcionar um estilo de vida interessante.

Embora as provas disponíveis estejam longe de ser consistentes, pode-se concluir que, em alguns casos, relacionamentos de longo prazo com animais podem moderar variáveis fisiológicas primárias, particularmente pressão sanguínea.”


Agora veja o que é ainda mais interessante nesta pesquisa: “Os resultados se mostraram mais coerentes em estudos onde animais foram adotados pelos donos como parte do procedimento.” Resumindo numa só frase: adotar é tudo de bom… e mais um pouco.

Você está esperando o que?

Em MS, cãozinho é arrastado por pit bull após salvar criança de três anos

Pit bull invadiu casa em bairro de Campo Grande, nesta manhã (5).
Fofinho, cão da família, só foi solto depois que pit bull foi atropelado.

Ele correu e avançou no pit bull', diz mãe de criança de três anos salva pelo vira-lata 
(Foto: Tatiane Queiroz)

Um cão vira-lata salvou uma menina de três anos do ataque de um pit bull que invadiu uma casa na manhã desta quarta-feira (5), no Jardim Carioca, em Campo Grande. Segundo informações da mãe, Kenya Suelen, a criança estava sentada na sala da casa, quando o pit bull entrou correndo e foi para cima dela.

O cachorro, que se chama Fofinho, tem aproximadamente três anos e mora com a família desde filhote. Kenya contou ao G1 que, quando o cãozinho viu o pit bull se aproximar da criança, correu e avançou nele. "Eu fiquei muito assustada na hora porque achei que o cachorro ia pegar minha filha, mas o Fofinho acabou salvando ela”, relatou.

O pit bull abocanhou Fofinho pelas costas e o arrastou pela rua por quase dez minutos. Vizinhos, que saíram para ajudar, contaram que ficaram muito assustados com a cena. “Eles jogaram pedras, pedaços de pau e até uma cadeira no pit bull, mas mesmo assim ele continuou mordendo o nosso cachorrinho”, contou Kenya.

Ainda segundo a moradora, o pit bull só largou o vira-lata porque foi atropelado por um carro em uma avenida que fica próxima à casa.
'Fofinho' teve ferimentos no dorso e está em uma clínica
veterinária em Campo Grande (Foto: Tatiane Queiroz/G1 MS)

Fofinho foi levado para uma clínica veterinária para receber tratamento. Ele teve ferimentos no dorso causados pelas mordidas do pit bull. De acordo com a veterinária, Helen dos Santos, nesta tarde, ele será sedado para que sejam dados pontos nos ferimentos e feitos os curativos.

“Ele vai ficar bem. Terá que tomar alguns medicamentos e ficar em observação por mais um dia. Depois poderá voltar para casa”, afirmou a veterinária.

Pit bull
Kenya informou ao G1 que o dono do pit bull mora na mesma rua da casa dela e que o animal não costuma ficar solto. "Eu nunca tinha visto ele na rua', disse.

Os vizinhos acionaram o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) para levar o pit bull. Até o momento não há informações sobre o animal.
Fonte:
G1.globo.com/mato-grosso-do-sul/noticia
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Carneiro acha que é cachorro e é tratado como pet

Jack foi criado com um springer spaniel 
e imita vários comportamentos do colega

Alison, a dona do carneiro e do cachorro, leva os dois para passear. 
De coleira e tudo!
SW/The Grosby Group

O carneirinho Jack está muito confuso. Ele acredita ser um cachorro! E seus donos estimulam esse comportamento tratando o animal como um pet.

Jack foi retirado de seu rebanho quando ainda era um cordeiro e cresceu junto ao cachorro da família, o springer spaniel Jessie. Eles se tornaram tão próximos que até parecem animais da mesma espécie.

O carneiro corre atrás de gravetos, passeia de coleira, salta sobre as patas traseiras e até tenta latir.

Veja as fotos deste comportamento engraçado e surpreendente de Jack, o carneiro de estimação.

Fonte:
Entretenimento.r7.com/bichos/noticias
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Cão velhinho encontra lar após três anos em centro


O vira-lata Fred tem bons motivos para comemorar o Dia Mundial do Animal, data celebrada hoje,  4 de outubro: após passar quase três anos morando no Centro de Controle de Zoonoses, em São Paulo, ele finalmente encontrou um lar.
Com idade estimada entre sete e dez anos, Fred era o cachorro mais velho vivendo no CCZ. Ele chegou em dezembro 2008, após ser encontrado nas ruas zona Leste em São Paulo.
Dócil, meigo e tranquilo, Fred logo se tornou o mascote do CCZ. Mas apesar das suas qualidades, o vira-lata foi adotado e rejeitado duas vezes antes de encontrar uma família que realmente o amasse, o que ocorreu cerca de dois meses atrás.
O vira-lata Fred, que encontrou um lar após passar por duas adoções
Sérgio Sarayedine/Divulgação

Fred até chamava a atenção das famílias que passavam pelo centro porém, por ser grande e mais velho, sua adoção nunca vingou. Em um dos casos, segundo a assessoria do CCZ, uma família chegou até a levá-lo para casa, mas não se adaptou.

Foi em 13 de agosto que Sérgio Sarayedine e sua família foram ao CCZ com o objetivo de adotar um cachorro e adotaram Fred.

"Eles deram várias opções, mas nos apaixonamos pelo Fred. Me disseram que a idade dele era avançada, mas não nos importamos", contou Sarayedine.

Segundo ele, a vontade de adotar um cachorro surgiu uma semana antes, quando uma cadela com quatro filhotes apareceu perto de sua casa.

"Nós servimos comida para ela, mas ela deixou um filhote comendo e saiu com os outros três, deixando um para trás."
Foi aí que sua mulher, que até então não era muito ligada a cachorros, resolveu cuidar dos filhotes. Dois dias depois, a cadela voltou para buscar o filhote, deixando a família com vontade de ter um cachorro.

Apesar do pouco tempo de convivência com Fred, Sérgio disse que o vira-lata já faz parte da família e já está adaptado.

Já os funcionários do CCZ sentem tanta falta de seu antigo mascote que Sérgio resolveu criar uma página no Facebook para mantê-los informados da vida de Fred.

"Eles pediram para a gente manter contato, manter fotos e a gente resolveu fazer o Facebook. Mas depois de descobrirmos a história dele resolvemos usar a página para mostrar que é legal adotar um cachorro mais velho."
A ADOÇÃO
Existem 370 cães e 80 gatos que esperam ter a mesma sorte de Fred, segundo dados do CCZ.
O processo para adoção é simples: é preciso apenas levar uma coleira para os cães e uma caixa de transporte para os gatos, RG, CPF, comprovante de residência e pagar uma taxa de R$ 15,25.

Fonte:
F5.folha.uol.com.br/bichos
Link:


Cachorro vai morar em cemitério para ficar perto de ex-dono morto há quatro meses no Paraná

Um cachorro vira-latas chamado Rambo é o mais novo hóspede do cemitério municipal de Mamborê (482 km de Curitiba). Ele segue vivo, mas, como autêntico representante da fidelidade canina, passa horas ao lado de um dos túmulos recentes do local, o de seu antigo dono, morto há quatro meses.

Devido à insistência em permanecer no cemitério, o cachorro já arrumou um novo amigo, o solitário coveiro Sidinei Ramos, que lhe dá de comer todos os dias. O nome Rambo foi ideia do coveiro, já que antes ninguém sabia como o bicho era chamado.



Rambo e o coveiro
Rambo é acariciado por Ramos
em cemitério de Mamborê (PR)

O apelido surgiu depois que Rambo passou a apresentar um comportamento agressivo, parecido com a defesa de território, quando outros cães “ousam” entrar no cemitério.

“Ele brigava muito. Foi por causa disso que coloquei esse nome de guerreiro”, disse Ramos ao UOL Notícias. Em oito anos de trabalho, o coveiro afirmou que é a primeira vez que vê um cão ir morar no cemitério.

Ramos afirmou que se sente desconfortável com a situação e espera que alguém adote Rambo. “Estou querendo que alguém pegue ele pra cuidar. Ficou esquisito um cachorro morar aqui no cemitério.”

Fonte:
Noticias.uol.com.br/cotidiano
Link:
http://noticias.uol.com.br/cotidiano/2011/10/03/cachorro-vai-morar-em-cemiterio-para-ficar-perto-de-ex-dono-morto-ha-quatro-meses-no-parana.jhtm

Gato tirando soneca atrai curiosos no Japão

Cena foi registrada em Shimokitazawa.
Vídeo foi publicado no dia 10 de setembro no YouTube.

Um gato virou atração em Shimokitazawa, no Japão, ao ser flagrado tirando uma soneca em uma cadeira. Vários adolescentes pararam para filmar o felino, que dormia de barriga para cima. O vídeo foi publicado no dia 10 de setembro do site YouTube.

Gato tirando soneca atraiu curiosos no Japão. 
(Foto: Reprodução)

Vários adolescentes pararam para filmar o felino.
 (Foto: Reprodução)

Fonte:
G1.globo.com/planeta-bizarro/noticia
Link:

No dia dos animais, famosos mostram seus bichinhos

O Dia Mundial dos Animais é celebrado no dia 4 de outubro por causa de São Francisco de Assis, o protetor dos animais. Para comemorar a data, Betty Gofman, Carolinie Figueiredo e Anderson Muller prestaram uma singela homenagem aos seus bichos de estimação, mostrando o quanto a convivência com os mascotes faz a vida deles muito melhor.

Betty Gofman:

Desde pequena, Betty Gofman esteve rodeada por animais. A atriz ainda não era nascida quando a família teve o primeiro cachorro. “A minha irmã tinha dificuldades para caminhar, e o médico recomendou que meus pais comprassem um cachorro. Uma semana depois, ela começou a engatinhar”, relembra. Apaixonada por bichos, ela conta que se não tivesse seguido a carreira artística, seria veterinária ou bióloga. “Quando eu via os cachorros abandonados, eu chorava. À medida que fui ficando mais velha, percebi como os seres humanos são cruéis com os outros animais”, diz.




Atualmente, ela tem três galgos, um labrador, um vira-lata e um gato. Na casa dela, porém, sempre tem um bichinho de passagem. Uma cachorrinha de um vizinho que morreu está com ela. “O filho do dono ia abandoná-la. Ela é educada, não late e só faz xixi na rua. Estou com ela para adoção”, avisa.

Carolinie Figueiredo:


O poddle Tuffo está sempre perto de Carolinie Figueiredo. “Ele me ensinou a ter paciência. Às vezes, chego estressada em casa e quando vou xingá-lo ele faz alguma gracinha ou pega a coleira para passear. A gente tem uma relação muito especial”, comenta. A atriz lembra com muito carinho da sua participação no quadro Cachorrada VIP há um ano. “Eu achei que ele não ia mudar porque ele sempre fazia muita besteira, mas o Tuffo me surpreendeu a cada dia”.


Anderson Muller:


Lola, uma dachshund de três anos e meio, é a alegria da casa de Anderson Muller. “Quando penso que a Lola não pode viver cem anos, isso me dói”, confessa. O ator está à procura de uma fêmea para fazer companhia a ela, e diz que ficou mais observador em relação às pessoas desde que convive com a mascote. “O animal primeiro identifica, cheira e depois se entrega. Eu era uma pessoa muito aberta, mas agora estou mais receoso e cabreiro”, explica. O ator afirma que Lola foi muito importante para o crescimento de seus dois filhos. “O bicho estimula a relação de família”.


Fonte:
Domingao do Faustão / Globo
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