quinta-feira, 19 de abril de 2012

Vitaminas e Cálcio: O cão e o Gato precisam desses suplementos?


Suplementar a alimentação dos cães e gatos com vitaminas e cálcio é um hábito em desuso, principalmente devido a oferta de produtos industrializados (rações) tanto para gatos como para os cães.


Antigamente, era muito comum suplementar a alimentação do filhote na sua fase de crescimento com cálcio e vitaminas assim como com alimentos caseiros ricos em cálcio (queijo, ovos, leite). Também as fêmeas gestantes ou em lactação recebiam os mesmos cuidados.

Hoje em dia isso não é mais necessário quando o animal come ração de boa qualidade indicada para a sua faixa etária e sua raça (tamanho).As boas rações tem todos os nutrientes necessários para uma vida saudável, sem necessidade de suplementação.

Os cães em crescimento e as fêmeas no final da gestação e lactação tem uma necessidade maior de cálcio e proteínas e as rações de filhotes (diferente para raças pequenas e raças grandes/gigantes) tem uma formulação que supre essas necessidades, sendo que se além dessas rações, receberem suplementação, ai sim podemos causar um desbalanço e problemas decrescimento (nos filhotes) e do metabolismo de cálcio (na lactação) com os casos de eclâmpsia.

Já os animais adultos (de 2 a 7 anos em média), não precisam de suplementação se comerem ração para animais adultos. Os cães idosos e aqueles com doenças degenerativas, mesmo comendo ração, podem sim ter necessidade de suplementação vitamínica de acordo com a indicação do Médico veterinário.




Cálcio, Vitamina E, Vitamina K, Vitaminas do Complexo B, Ácidos Graxos (ômega 3 e 6) podem ter indicação de suplementação para animais senis (mais velhos) ou doentes.

Somente o Médico Veterinário é quem pode indicar a vitamina e a quantidade indicada para o seu animal, pois em excesso pode piorar o estado geral do animal e mesmo diminuir a sua expectativa de vida.

Animais que por algum motivo não comem ração e comem comida caseira balanceada (de acordo com a indicação do veterinário) devem receber suplementação de cálcio e vitaminas (doses diárias de acordo com o peso e idade do animal). No caso dos gatos que são animais exclusivamente carnívoros, a dieta deve ser rigorosamente controlada assim como a oferta de alimento caseiro e suplementação, pois correm riscos maiores na deficiência ou excesso desses nutrientes.

Lembre-se sempre de que a saúde “começa pela boca”. Uma boa alimentação é a base de uma vida longa e saudável. Bom senso e orientações do Médico veterinário podem fazer toda a diferença.

Visitem o Site e vejam muitas dicas de dar uma vida mais saudável ao seu bichinho:
petcare.com.br/blog
Link:

GRAÇAS A CAMPANHA, CADELA É SALVA DO CORREDOR DA MORTE

Foto: Reprodução/Daily Mai

Uma nova chance, 19 de abril de 2012
A vida de uma cachorra mestiça de pit bull foi um pesadelo no corredor da morte para cães por mais de um ano. Um juiz absolveu a cachorra na segunda-feira e concordou em mantê-la viva.

Agora Prada, uma cachorra de 4 anos que inspirou milhares de pessoas no mundo todo a assinarem uma petição para salvar sua vida, pode virar estrela do canal Animal Planet.

Prada foi considerada “agressiva” e sentenciada a ser sacrificada, após escapar do lar de seus tutores e abordar vários cachorros, em um bairro de classe nobre em Nashville, Tennessee, EUA, em janeiro de 2011. Geralmente não demora muito para cães serem sacrificados, mas a sua tutora enfrentou uma batalha judicial demorada, jurando nunca parar enquanto não salvasse sua cachorra.

Nicole Andree, uma agente imobiliária de 35 anos que resgatou Prada quando ela tinha 4 semanas de idade, pediu ao juiz que poupasse a vida da sua companheira, se ela concordasse em enviá-la ao Centro de Resgate Villalobos, em Nova Orleans. O centro de resgate é apresentado no reality show “Pit Bulls and Parolees,” que mostra o cotidiano de pessoas em liberdade condicional e cães abusados, trabalhando juntos, para que pessoas e cães sejam reabilitados.

Nicole disse que não se importaria em dar sua cachorra, se isso fosse necessário para salvar sua vida. “Eu só quero que ela viva.”

Ela disse que Prada estará nas boas mãos de Tia Torres, responsável pelo Centro de Resgate Villalobos.

Enquanto ela se diz aliviada por sua cachorra, Nicole disse que a batalha legal, e não saber se sua cachorra iria viver ou morrer, foram fatores devastadores para ela e sua família. O pai de Nicole morreu de um ataque cardíaco fulminante no domingo de Páscoa.

“Todo esse estress matou meu pai,” ela disse enquanto chorava.

Nicole disse também que sua cachorra sofreu preconceito por que é mestiça de pit bull.

A cachorra foi sentenciada à morte em três processos diferentes, após promotores de Nashville alegarem que Prada representava um perigo à sociedade. Nos documentos dos processos, eles expressam sua preocupação de que a cidade poderia ser processada caso Prada atacasse outro cão ou humanos.

Nicole lançou uma campanha virtual para salvar Prada, que inspirou mais de 11 mil pessoas a assinarem a petição pedindo que o governador do Tennessee, Bill Haslam, perdoasse Prada. Mas o governador, através de um porta-voz informou que esse assunto era relativo à cidade e não poderia interferir.

Após investigar o Centro de Resgate Villalobos e conversar com Tia Torres, oficiais determinaram que a proposta de Nicole era a solução apropriada para o caso. Prada será transferida para o centro em duas semanas, onde deverá permanecer o resto da vida.

Fonte: www.anda.jor.br

Por Roberta Oliveira (da Redação – EUA)
Foto: Reprodução/Daily Mai

Aprenda a tornar melhor a vida do seu gato velhinho

Saiba como deve ser a alimentação do bichano 
e veja outras dicas importantes

Nada de deixar o bichano mais velhinho pegar friagem na janela. Caso contrário, 
ele poderá sofrer de problemas respiratórios, como pneumonia
ThinkStock

O gatinho chega aos 12, 14 anos e não aparenta ter nada. Parece saudável e até brinca como se tivesse poucos anos de vida. O fato é que preciso observá-lo, mesmo com o comportamento aparentemente normal.

Segundo Luciana Deschamps, veterinária e proprietária da clínica especializada em gatos, Sr. Gato, todo cuidado é pouco.

— É preciso prestar atenção quando o gato faz mais ou menos 12 anos de idade. Nessa fase, o felino entra na fase geriátrica e todos os cuidados necessários para mantê-lo saudável são bem-vindos.

Luciana alerta para os perigos silenciosos, pois os gatos muitas vezes não aparentam quando estão com algum problema.

— Surpresas desagradáveis podem ser evitadas. Na fase geriátrica do bichano é ideal que se faça um check-up.

Exames corriqueiros como a retirada de sangue, avaliação da capacidade renal e respiratória são necessárias para manter o gatinho brincando como se fosse novo.

Seu gato está velhinho? Aprenda a cuidar dele seguindo algumas dicas

De acordo com a veterinária, gatos são quietos e, muitas vezes, quando se descobre alguma doença grave, já não há o que fazer. Às vezes os gatos começam a se esconder, a se estressar por aparentemente nada.

— A medicina preventiva é a melhor saída. Levá-los às consultas, mesmo que uma vez por ano, para que não se estressem demais é mais do que recomendado.

Cuidados extras para o outono e inverno

Com as temperaturas mais frias, Luciana explica que os cuidados devem ser redobrados. Ela indica que dar um pouco de vitamina C ao bichano e complexo B, encontrados em farmácias de manipulação.

Para cada copo de requeijão de água a veterinária indica que três gotinhas das vitaminas devem ser colocadas.

— O gatinho mais idoso, principalmente o de cara mais achatada, é um pouco mais suscetível a doenças como pneumonia e infecções respiratórias. Convém não deixá-lo tomar friagem ou mesmo dar banhos no animal.

Ficar de olho se ele espirra, engasga muito e alimentá-lo com comidas especiais é essencial para a qualidade e prolongamento de vida do bichano. Luciana ensina que a ração deve ser alterada para uma úmida, apesar de alertar que, no Brasil, as rações úmidas estão engatinhando em qualidade.

Mesmo assim, é altamente recomendado que ao menos a ração seca seja menorzinha, com grãos menos duros e indicada para a idade correta do gatinho.

Fonte:
entretenimento.r7.com/bichos/noticias
Link:

Conheça os três cachorros que sobreviveram ao naufrágio do Titanic

Exposição americana conta história dos pets a bordo do famoso navio

Somente os cães pequenos conseguiram sobreviver ao naufrágio do Titanic;
na foto acima, feita na época da viagem fatídica alguns dos pets de passageiros
 Divulgação/Universidade de Widener

Na semana passada, completou-se cem anos desde que o Titanic zarpou da Inglaterra rumo aos Estados Unidos, para o que se tornou a mais famosa tragédia em alto mar da história.

Após se chocar contra um iceberg, o famoso navio afundou, matando mais de 1.500 pessoas e também alguns animais.

Nas celebrações desse triste centenário, uma exposição inédita revela a história de 12 cães que embarcaram no Titanic em 1912, segundo informações do site norte-americano Huffington Post. Todos os animais pertenciam a passageiros da primeira classe.

O historiador responsável pela exposição, Joseph Edgette, quer, por meio da exposição, explorar os laços de cumplicidade que existiam entre mascotes que viajaram na embarcação e seus donos.

— Eu não acho que qualquer exposição sobre o Titanic tenha examinado esse relacionamento e reconhecido a importância dos animais de estimação que também perderam suas vidas no cruzeiro.

Pelo menos nove cães morreram quando o Titanic afundou, mas a exposição destaca três que sobreviveram ao desastre. Eram dois spitz alemão e um pequinês.

— Os cachorros sobreviventes eram tão pequenos que ninguém poderia ter percebido sua presença nos botes salva-vidas.

Margaret Hays Bechstein, uma nova-iorquina de 24 anos, se agarrou a sua spitz, chamada Lady, ao se dirigir para o o bote 7, salvando não só sua vida, mas também da mascotinha.

Não se sabe o nome do outro cão da raça spitz que sobreviveu ao naufrágio. Ele era o pet dos magnatas americanos Martin Rothschild e Elizabeth Jane Anne Rothschild. O marido acabou morrendo na tragédia, mas Elizabeth conseguiu embarcar no bote 6 com seu cachorrinho escondido.

A tripulação do Carpathia, navio que resgatou os sobreviventes do Titanic, inicialmente se recusou a levá-la a bordo com o animal, mas acabou mudando de ideia.

Para completar, Sun Yat-Sen era o pequinês dos herdeiros da editora Harper & Row. Marido, esposa e um artista que acompanhava o casal conseguiram entrar no bote 3. Segundo Henry Harper, nenhuma das pessoas a bordo fez qualquer objeção à presença do cão.

Vários cachorros que morreram a bordo nunca foram identificados, por isso é difícil calcular ao certo quantos animais estavam no navio. Uma das passageiras, Ann Elizabeth Isham, 50, ficou famosa depois de ter se recusado a deixar o Titanic sem seu cachorro, que seria grande demais para ser colocado no bote salva-vidas.

O corpo de Isham junto de seu cão foi encontrado flutuando no mar dias depois.

Alguns passageiros que deixaram seus animais para trás receberam algum consolo. Eles recebiam uma quantia em dinheiro, uma espécie de seguro de vida.

A exposição dos pets do Titanic acontece na Universidade de Widener, na Pensilvânia, nos Estados Unidos, até dia 12 de maio.


Fonte:
entretenimento.r7.com/bichos/noticias
Link: