terça-feira, 18 de outubro de 2011

Cão policial ferido em protestos em Londres recebe prêmio de bravura

Obi sofreu fraturas no crânio após ter sido atingido em agosto.
Recuperado, ele está autorizado a voltar a seu trabalho na polícia.

O cão policial Obi posa para foto com seu treinador, Phil Wells,
 após ser premiado nesta terça-feira (18) em Londres 
(Foto: AFP)

Obi ganhou um prêmio especial de bravura animal de um fundo após ter sofrido fraturas no crânio, de mísseis jogados por manifestantes durante os protestos de agosto passado em Londres
 (Foto: AFP)

Após tratamento, ele recebeu alta e está autorizado a voltar às ruas 
(Foto: AFP)

Fonte:
G1.globo.com/mundo/noticia
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Cocker

Crédito Imagem: Pet Rede

O banho do cocker deve ser com shampoos neutros super premium e antiodor. O banho deve ser semanal e muito bem seco. Esta raça tem um excesso de oleosidade natural na pele, fazendo com que cheirem mal mais rápido. As orelhas devem ser limpas no mínimo 3 vezes por semana com produtos específicos de limpeza para orelhas. Assim o cheiro dele dura mais tempo e se evitam as dermatites comuns aos cocker.


Fonte:
Blogs.jovempan.uol/petrede
Link:
http://blogs.jovempan.uol.com.br/petrede/cocker/

Gata sobrevive a duas tentativas de eutanásia nos EUA

Felino estava em abrigo de animais no estado de Utah.
Após gata sobreviver, funcionários descartaram sacrificá-la.

A gata chamada "Andrea" sobreviveu a duas tentativas de eutanásia em um abrigo de animais em West Valley City, no estado de Utah (EUA). O abrigo pretendia sacrificar o felino depois que ninguém reclamou ser o dono de "Andrea". Mas, ao perceberem que a gata ainda estava viva, os funcionários decidiram poupar sua vida, segundo o jornal "Salt Lake Tribune".

Gata chamada 'Andrea' sobreviveu a duas tentativas de eutanásia. 
(Foto: Reprodução)

Fonte:
G1.globo.com/planeta-bizarro/noticia
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Dona chegava a dar batatas fritas para a cadela.
'Cassie' passou de 58 kg para 28,6 kg em 6 meses.


Após uma dieta especial, a cadela da raça Border Collie chamada "Cassie" perdeu mais da metade do seu peso, passando de 58 kg para 28,6 kg, segundo o jornal inglês "The Sun".

'Cassie' perdeu mais da metade do seu peso, passando de 58 quilos para 28,6 kg. 
(Foto: Reprodução/The Sun)

O animal ficou obeso por conta de uma alimentação rica em gordura. A dona chegava a dar batatas fritas para "Cassie". Por conta do peso, ela não aguentava caminhar por mais de três minutos.

Mas, depois de um rigoroso regime e exercícios, "Cassie" perdeu mais metade do peso em seis meses.

Fonte:
G1.globo.com/planeta-bizarro/noticias
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Japoneses aderem a capas antirradiação para pets

Após acidente nuclear, acessório passou a ser considerado item estratégico 
de sobrevivência para animais de estimação.

Roupas, chapéus, capas, acessórios. Para muitos, vestir seus pets pode ser uma questão de estilo, mas no Japão tornou-se uma questão de sobrevivência. Capas antirradiação viraram febre nas ruas, como uma resposta à crise nuclear.

Os proprietários de animais resolveram aderir a itens 
como capas antirradiação para proteger seus pets.
Crédito: Flickr

Preocupados com a radioatividade emitida pelo acidente em Fukushima, os proprietários de animais resolveram aderir a itens de segurança para proteger seus pets.

Agora, as jaquetas e capas são consideradas acessórios estratégicos de sobrevivência para animais que vivem em regiões afetadas pela radiação. A intenção é de que as peças coloridas e alegres, além de enfeitar os pets, mantenham longe os efeitos nocivos da radioatividade.

Veterinários alertaram sobre os perigos dos componentes liberados no acidente da usina, já que cães e gatos estão sempre em contato direto com o solo.

Depois da catástrofe ocorrida em março, as vendas de artigos protetores para animais aumentaram 50%, segundo o jornal The Times.

Os rumores de contaminação voltaram a crescer nesta semana, quando os níveis tiveram os registros elevados também em Tóquio, a 240 km do local do acidente. Aterrorizados, os donos de animais passaram a comprar água mineral engarrafada para seus pets, em meio a boatos de que os reservatórios haviam sido afetados.

Ativistas pelos direitos dos animais têm se manifestado a favor do resgate de cães e gatos abandonados em um raio de até 190 km do local da contaminação. Os peixes também foram atingidos depois de períodos de falta de energia elétrica, devido ao desligamento dos reatores da usina.

Centros de cuidados com anfíbios e peixes estão lutando para manter vivo o crescente números de animais nos aquários.

Fonte:
Petmag.uol./noticias
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Após morte de pug, Gol proíbe cão de focinho curto em voos

A morte de um cão da raça pug no compartimento de carga de um avião da Gol, em 13 de setembro, fez com que a companhia passasse a rejeitar o transporte de cachorros e gatos de focinho curto.

A informação é da reportagem de Ricardo Gallo publicada na edição desta segunda-feira da Folha. A reportagem completa está disponível para assinantes do jornal e do UOL (empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).

De acordo com o texto, Santiago, o pug, morreu de parada cardiorrespiratória após ficar dez horas dentro da caixa para transportar animais. O voo em que o animal estava, entre Congonhas e Vitória, atrasou e Santiago ficou no porão do avião.

A nova regra entrou em vigor em 22 de setembro, três dias depois de o casal dono do pug ter colocado um vídeo na internet sobre o incidente.

A Gol diz que consultou veterinários ao mudar a regra. Segundo a companhia, esses animais "não possuem grande capacidade respiratória, o que prejudica a regulação de temperatura corporal".

Entre os recém-barrados estão gato persa, burmês, exótico e himalaio e cachorros boston terrier, boxer, pug chinês e holandês, chow chow, lhasa apso e shih tzu. Até então, a empresa só vetava buldogues.

A morte de um cão da raça pug no compartimento de carga de um avião da Gol, em 13 de setembro, fez com que a companhia passasse a rejeitar o transporte de cachorros e gatos de focinho curto.
A informação é da reportagem de Ricardo Gallo publicada na edição desta segunda-feira da Folha. A reportagem completa está disponível para assinantes do jornal e do UOL (empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).
De acordo com o texto, Santiago, o pug, morreu de parada cardiorrespiratória após ficar dez horas dentro da caixa para transportar animais. O voo em que o animal estava, entre Congonhas e Vitória, atrasou e Santiago ficou no porão do avião.
A nova regra entrou em vigor em 22 de setembro, três dias depois de o casal dono do pug ter colocado um vídeo na internet sobre o incidente.
A Gol diz que consultou veterinários ao mudar a regra. Segundo a companhia, esses animais "não possuem grande capacidade respiratória, o que prejudica a regulação de temperatura corporal".
Entre os recém-barrados estão gato persa, burmês, exótico e himalaio e cachorros boston terrier, boxer, pug chinês e holandês, chow chow, lhasa apso e shih tzu. Até então, a empresa só vetava buldogues.


Estudante Wemenson Ferreira Braga, 28, com o cão Hachim que não pôde embarcar em voo da Gol
Alberto César Araújo/Folhapress

Fonte:
1.folha.uol./cotidiano
Link:

“Cão, o melhor amigo dele mesmo”


Crédito: Rafael Pereira

A raça humana ficou obsoleta?

Será que nem os cachorros precisam mais de nós?


Fonte:
epoca.globo/bombounaweb
Link:
http://colunas.epoca.globo.com/bombounaweb/2011/10/17/cao-o-melhor-amigo-dele-mesmo/