quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Mulher compra microporco que virou um porcão

Foto: Reprodução/The Sun

Uma mulher de 43 anos de idade pagou 350 libras (equivalente a R$ 954), por um microporco, espécie que não cresce tanto quanto um porco comum. Mas, apesar de ter ouvido do próprio criador que o animal não cresceria mais que um cachorro da raça springer spaniel, Janey Byrne agora cuida de um porco enorme.

De acordo com informações do jornal The Sun desta quarta-feira (8/2), no período de três anos, a porquinhachamada Meeka cresceu assustadoramente e, atualmente, tem 1 metro e meio de comprimento e 76 centímetros de altura.
A britânica gasta, em média, 200 libras por mês (cerca de R$ 545) para alimentar a porquinha que come, pelo menos, dez sacos de maçãs e cenouras por semana.

Janey diz que demorou para perceber que havia sido enganada. “Cada vez que meus amigos me visitavam, ficavam surpresos com o tamanho de Meeka. Eles me perguntavam se eu tinha certeza de que tinha comprado um microporco. Mas naquela época, eu ainda acreditava que ela fosse apenas um microporco com problemas de peso“. O criador que vendeu a porquinha para Janey se recusou a atender suas ligações.

Mas apesar de tudo, a recepcionista de Lincs, Inglaterra, se recusa a se livrar de seu animal de estimação gigante. “No começo, o tamanho era um choque para nós. Eu e meu marido, Dave, pensamos que ela iria comer absolutamente tudo o que visse pela frente. Mas eu sabia que seria impossível não amá-la.”
O marido de Janey também passou a gostar da nova companheira. “Quando Dave chega do trabalho, ele simplesmente adora se aconchegar no sofá com Meeka para assistir televisão. Nós dois gostamos de estar ao lado e de cuidar dela. No começo eu estava desapontada por ela não ser um microporco. Hoje, eu não a trocaria por nada nesse mundo”, completa.
Fonte:
colunas.globorural.globo.com/planetabicho
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Manequins exibem roupas caninas em loja na Alemanha

Cena foi registrada em loja na capital Berlim.
Manequins mostraram tendências caninas para o inverno.

Cachorros de pelúcia viraram manequins de uma loja em Berlim, na Alemanha. Os manequins exibem algumas das tendências para o inverno. Devido às baixas temperaturas, os donos têm colocado roupas para proteger seus cães de estimação do frio.

Cachorros de pelúcia viraram manequins de loja em Berlim.
(Foto: Sebastian Kahnert/AFP)

Manequins exibem tendências caninas para o inverno. 
(Foto: Sebastian Kahnert/AFP)

Fonte:
g1.globo.com/planeta-bizarro/noticia
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Cão passa por 2 cirurgias após engolir brinquedos de plástico

Animal passou por cirurgia em dezembro e na última sexta-feira.
Primeiro, 'Chester' engoliu um sapo de plástico. Depois, uma vaquinha.

Um cão precisou passar por duas cirurgias em Huntingdon, no Reino Unido, após engolir dois brinquedos de plástico, um sapo e vaquinha, segundo reportagem do jornal "Daily Mail".

Chester passou por cirurgias após engolir dois brinquedos de plástico. 
(Foto: Reprodução/Daily Mail)

O primeiro episódio envolvendo o cachorro da raça Labrador chamado "Chester", de 21 meses, ocorreu perto do Natal, quando ele engoliu um sapo de brinquedo. Na última sexta-feira, ele teve que passar por nova intervenção após engolir uma vaquinha de brinquedo.

Por sorte, os proprietários de "Chester", Marion e Neale Stribling, contam com um plano veterinário para o animal, pois, caso contrário, teriam gasto 1 mil libras (R4 2,74 mil) com as duas operações.

Fonte:
G1.globo.com/planeta-bizarro/noticia
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Quando um reality show pode conscientizar e ser educativo

Os exemplos de reality shows que temos na televisão brasileira atualmente não são dignos de crítica – o que por si só já é uma crítica. Dessa forma, não vou gastar o meu tempo, e o seu, em comentários que seriam repetitivos.

Apesar de os reality shows serem a piada que são, tenho esperanças que um fuja à regra: o Resgate Animal.

“É uma série para TV que conta as dramáticas histórias de animais silvestres ameaçados pelo avanço das cidades sobre as florestas, seus antigos habitats. Com a ajuda de profissionais especializados na captura, tratamento e re-introdução desses animais na natureza, eles ganham uma segunda chance para viver, mesmo que em um ambiente em constante transformação.

Equipe da Associação Mata Ciliar atendendo felino / Foto: Grifa Filmes

Nas últimas décadas, diversas regiões próximas de grandes centros urbanos, passaram por intenso processo de conurbação, tendo como resultado enormes áreas metropolitanas, ligadas por movimentadas rodovias, cercadas por áreas de plantio e aglomerados industriais, além de inúmeros novos bairros, com nítido crescimento dos condomínios fechados e seus muros altos.

É nesse contexto de expansão das zonas urbanas sobre as florestas – e no coração de uma das regiões mais densamente povoadas do planeta – que surgem as histórias narradas nos episódios da série Resgate Animal.”
– texto de divulgação da Grifa Filmes

A série é uma co-produção da Grifa Filmes e da Gullane, com direção de Eduardo Rajabally e roteiro de Danilo Gullane. O trabalho é uma ótima oportunidade para abordar as dificuldades de quem se dispõe a trabalhar com animais silvestres vítimas do tráfico, atropelados, queimados em canaviais, machucados pelo contato com a rede elétrica ou simplesmente apreendidos em áreas urbanas. Seja esse alguém de ONGs ou do setor público.

Entre as entidades que serão acompanhadas estão a Associação Mata Ciliar e o Projeto Mucky, ambas do interior do estado de São Paulo, além do Centro de Recepção de Animais Silvestres (Cras) do Parque Ecológico do Tieté (administrado pelo departamento de Águas e Energia Elétrica do estado de São Paulo) e a Divisão Técnica de Medicina Veterinária e Manejo da Fauna Silvestre (DEPAVE 3) da prefeitura de São Paulo (nas suas bases do Parque Ibirapuera e do Parque Anhaguera).

O canal de exibição ainda não foi definido.
Espero que o trabalho seja o total oposto dos reality shows que são apresentados na televisão brasileira e não caia no mero sensacionalismo e na fórmula da “notícia-espetáculo”. Conteúdo, por favor!

Fonte:
blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
Link:
http://blogs.jovempan.uol.com.br/petrede/quando-um-reality-show-pode-conscientizar-e-ser-educativo/

O que aconteceria se todos os gatos do mundo desaparecessem?

Talvez você seja uma das pessoas que amam gatos, ou uma das que odeiam ou têm alergia. De qualquer modo, quando você passa por um gato tirando uma soneca na poltrona, ou dando uma típica arranhada na parede, a última coisa que você pensa é que eles são indispensáveis, trabalhadores pesados da casa ou do mundo.

Mas, na verdade, os especialistas afirmam que se todos os gatos do mundo subitamente morressem, as coisas ficariam rapidamente “pretas” para nós.

Os gatos, tanto de estimação quanto selvagens, podem nos enganar para que pensemos que eles dependem da nossa comida ou lixo para sobreviver, mas, de acordo com Alan Beck, professor de medicina veterinária da Universidade Purdue, eles são predadores com habilidades de caça adaptáveis. “Eles são grandes predadores de pequenos animais, e podem sobreviver solitários quando há escassez de comida, ou viver prosperamente quando há comida abundante”, afirma.

E é por isso que sentiríamos falta deles. Gatos são vitais para controlar a população de ratos e outros roedores. Beck comenta que na Índia os gatos têm um papel significante na quantidade de grãos perdidos por conta de consumo ou contaminação por ratos. Em outras palavras, pode até ser verdade que os humanos alimentem os gatos, mas sem eles, nós teríamos menos alimento.

Mas quão dramaticamente a população de ratazanas iria aumentar se os gatos subitamente desaparecessem? Vários estudos já foram feitos para tentar descobrir esse dado.

Um deles, de 1997, descobriu que o gato comum doméstico mata mais de 11 animais (incluindo ratos, pássaros, sapos e outros) no período de seis meses. Isso significa que os nove milhões de gatos do Reino Unido (onde o estudo foi realizado) matavam coletivamente algo próximo dos 200 milhões de espécimes por ano – sem incluir os animais mortos que não eram levados para casa.

Outro estudo, da Nova Zelândia, em 1979, descobriu que, quando os gatos de uma pequena ilha foram quase dizimados, a população de ratos rapidamente quadruplicou.

E se a população de roedores se multiplicasse, causaria uma cascata de outros efeitos no ecossistema. Na mesma ilha da Nova Zelândia, por exemplo, os ecologistas observaram que, conforme os ratos aumentaram no lugar dos gatos, o número de ovos de alguns pássaros, que os ratos comiam, diminuiu. Se os 220 milhões, aproximadamente, de gatos domésticos do mundo morressem, a população de alguns pássaros cairia muito, enquanto os predadores de ratos, fora os gatos, iriam aumentar.

“Todas as espécies têm um impacto”, afirma Beck

Fonte:
blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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72% dos britânicos alimentam pets com comida de humanos

Já são 7 milhões de cães e gatos alimentados com pizza e lasanha no Reino Unido, 
construindo uma geração de animais obesos

A máxima “diga-me com quem andas e te direi que és” está mais forte do que nunca quando o assunto é saúde animal. Ou seja, donos obesos, pets obesos.
Cães e gatos gordinhos podem até ser considerados fofos, mas estão longe de serem saudáveis. Assim como seus donos, que fazem da dieta dos animais de estimação um espelho da falta de regras no quesito alimentação. Os britânicos que o digam.
Comida de cachorro: 72% dos pets são alimentados com comidas de humanos - DailyMailComida de cachorro: 72% dos pets são alimentados com comidas de humanos
Crédito: DailyMail
Uma epidemia de obesidade vem assolando o Reino Unido em razão dos donos que alimentam pets com comida, ou melhor, junk food, preparada para humanos. Um estudo revela que, 72% dos britânicos permitem que seus animais comam comida processada e petiscos gordurosos voltados à alimentação humana.
O tradicional “fish and chips” (peixe empanado e batatas fritas) é devorado por cerca 7 milhões de cães e gatos britânicos.
Mickey é um dos inúmeros casos de obesidade e ficou gorducho por causa da sua dieta desbalanceada - @ReutersMickey é um dos inúmeros casos de obesidade e ficou gorducho por causa da sua dieta desbalanceada
Crédito: @Reuters
“A obesidade em animais é um sério problema e tornou-se um problema muito mais comum com o passar dos anos”, diz a nutricionista veterinária Stephanie Mehanna. “Os hábitos dos pets não deveriam ser um espelho dos nossos.”
“Oferecer comida para humanos adiciona uma quantidade absurda de calorias extras na dieta dos animais e os expõe a ingredientes não tolerados por seu organismo”, explica ela.
A pesquisa entitulada “More Than Pet Insurance” mostra que os donos oferecem petiscos “humanos” todos os dias aos pets, sendo que 18% deles admite alimentá-los com pizza, frango e kebab, e 47% com lasanha e outros pratos.
O levantamento consultou mil donos de gatos e cachorros e concluiu que o hábito de alimentá-los com comida processada de humanos pode render mais de 30 mil calorias a mais por ano em comparação à dieta de um animal saudável.
Pizza e lasanha não são comida de cachorro e podem fazer mal ao pet - AlamyPizza e lasanha não são comida de cachorro e podem fazer mal ao pet  Crédito: Alamy
Pets obesos são cada vez mais comuns - DailyMailPets obesos são cada vez mais comuns
Crédito: DailyMail




Quando questionados sobre o motivo do hábito alimentar, ¼ disse que sentia pena ao ver os pets implorando por um petisco. Outros 41% disseram acreditar que as refeições não fariam mal aos peludos.
Para John Ellenger, do More Than Pet Insurance, como uma nação de adoradores de pets, os britânicos deveriam saber que a alimentação incorreta traz sérios danos aos animais. “Devemos nos assegurar do bem-estar dos nossos cães e gatos, nossa obrigação é fazer de tudo para deixá-los sempre em forma, saudáveis e felizes”, finaliza.


Fonte:
petmag.uol.com.br/artigo
Link:
http://petmag.uol.com.br/artigos/72-dos-britanicos-alimentam-pets-com-comida-de-humanos/