sexta-feira, 23 de março de 2012

Cão mastim tibetano obeso chama atenção em concurso na China

Competição foi realizada em Shenyang.
Evento contou com cerca de 2 mil mastins tibetanos.

Um cão mastim tibetano chamou atenção pelo tamanho durante um concurso canino em Shenyang, na província de Liaoning, na China. Cerca de 2 mil mastins tibetanos participaram do evento.

Cão mastim tibetano chamou atenção pelo tamanho durante um concurso canino.
 (Foto: Reuters)

Fonte:
g1.globo.com/planeta-bizarro/noticia
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Gata sobrevive a queda de 19 andares e sai sem nenhum arranhão

Sugar caiu da janela do apartamento de sua dona, 
há mais de 60 metros de altura e saiu completamente ilesa.

Mais um milagre no mundo felino. Desta vez, a sortuda foi Sugar, uma gatinha que sobreviveu a uma queda de 19 andares. Na verdade, sobreviver é pouco. Ela praticamente renasceu. Mais de 60 metros em queda livre e nem sequer osso quebrado ou mesmo um arranhão.

Doce e sortuda: escapou de uma queda de 19 andares.
Crédito: CBS Boston

A gata branca de Brittany Kirk aproveitou uma janela aberta para tomar um pouco de ar, naquela manhã quente. No entanto, calculou mal seus passos e despencou.
A sorte de Sugar foi “aterrissar” sobre um pequeno monte de folhas e terra, em vez de concreto e tijolos.

Mais de 60 metros de altura: o edifício onde tudo aconteceu fica em Boston
Crédito: CBS Boston

Em uma entrevista à BBC, Brittany, a dona assustada e incrédula, disse que agora realmente acredita que sua gata tenha sete vidas. “Acho que, provavelmente, deve ter usado uma de suas vidas extras agora”, brincou ela.

Aterrissagem: terra e folhas, em vez de concreto foram a “pista de pouso”
Crédito: CBS BostonCBS Boston

“É possível ver a cratera causada pelo impacto da queda. A gata perdeu um pouco de pelo também”, conta Mike Brammer, da equipe de resgate.

Brittany Kirk descreveu o acontecido com um milagre 
Crédito: CBS Boston

Gatos normalmente têm poucas chances de sobrevivência em quedas maiores que nove andares. “Os gatos planam como esquilos, com as pernas esticadas, e são capazes de se orientarem na queda. Mas é raro sobreviverem a um altura como esta”, acrescenta ele.
“Sou grata por Sugar estar bem, foi realmente um milagre”, finaliza Brittany.

Vale sempre lembrar que gatos adoram janelas e, principalmente, brincadeiras nas alturas. Mesmo assim, isso não significa que estejam seguros sem telas.

Um pequeno erro de cálculo ou um simples passarinho voando já podem causar um grave acidente com um final bem diferente da história de Sugar. Portanto, ofereça um ambiente seguro para seu pet, instalando telas em todas as janelas.

Fonte:
petmag.uol.com.br/noticias
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Porco atropelado na avenida 23 de Maio é adotado por vegetariano

Porquinho foi atropelado na avenida 23 de Maio, em São Paulo

O porco que foi atropelado na avenida 23 de maio, na zona sul de São Paulo, nesta quarta-feira (21), passa bem e já tem um novo dono. Foi o que informou o veterinário do Centro de Controle de Zoonoses de São Paulo, Pedro Henrique de Miranda Santos, na noite desta quinta-feira (22).

"A adoção foi feita por uma pessoa vegetariana, que pretende cuidar dele até o fim de sua vida", disse Santos. A previsão é que o animal seja transferido para o seu novo lar amanhã. O local tampouco o nome da pessoa que adotou o porquinho foram divulgados.

O acidente ocorreu na altura da rua Estela, na zona sul de São Paulo, após o porquinho cair de um veículo em movimento. De acordo com Santos, o animal não sofreu nenhuma fratura grave.

Fonte:
noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias
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Veterinária recomenda cuidados ao deixar cães em petshops

Crédito Imagem: Pet Rede

A polêmica morte de um cachorro de nove meses da raça shitzu em um petshop de Orlândia despertou o alerta para os cuidados na hora de encaminhar os animais para serviços de banho e tosa.

Segundo a veterinária Dayse Ribeiro de Oliveira, de Ribeirão Preto, um dos maiores problemas encontrados neste tipo de estabelecimento é a falta de regulamentação e fiscalização. “Atualmente qualquer um faz um curso de banho e tosa e pronto”, disse.

Ainda de acordo com Dayse, a fiscalização é feita somente na estrutura do estabelecimento, mas não em relação ao trato com os animais. “Assim como existe a vigilância sanitária, que fiscaliza os restaurantes, é necessário uma instituição que faça o mesmo com os petshops”, afirma.

Cuidados
O barulho do secador, o ambiente estranho e o cheiro de outros animais são naturalmente estressantes para os bichos, por isso, os cães devem permanecer no local o menor tempo possível. “É importante que os donos marquem horários para levar e buscar os animais, pois se o cão permanecer muito tempo no local, existe a possibilidade inclusive de problemas cardíacos”, disse.

Além do horário, é preciso estar atento à higiene dos estabelecimentos e buscar a indicação de outros proprietários.

Segundo Dayse, raças pequenas como o shitzu, o maltês e o lhasa-apso são mais frágeis e merecem maior atenção.

Confira outros cuidados citados pela veterinária:
Observe o comportamento do animal – Caso perceba que o cão fica apavorado ou agressivo ao voltar ao local, é melhor mudar de petshop. Também é importante estar atento ao corpo do animal, observando a existência de hematomas ou se o cão está mancando ou começa a mancar depois de alguns dias.

Atenção com a tosa – Se o dono optar por deixar os animais com os pêlos mais longos é preciso escovar diarimente para evitar a formação de nós, cujo processo para desembaraçar pode machucar e até deixar hematomas.

Prefira locais com banho e tosa visíveis – Dê preferência aos estabelecimentos que tenham as salas de banho e tosa visíveis aos clientes, evite os locais escondidos.

Morte em Orlândia
A morte de um cachorro de nove meses da raça shitzu virou polêmica na rede social Facebook. Uma montagem mostrando uma foto do animal vivo e outra morto está circulando pela internet e já tem cerca de mil compartilhamentos.

O animal chamado Tony não resistiu ao ser esquecido dentro de uma caixa de transporte, no setor de banho e tosa de um petshop no centro de Orlândia.

De acordo com um dos donos do animal, Marcelo Manso de Andrade, a veterinária passou em sua residência para pegar Tony e levá-lo para tosar e tomar banho às 9h de sexta-feira em sua clínica.

Ao perceber que o animal demorava para voltar, Andrade ligou no pet shop e foi informado de que Tony já havia sido entregue. Ele negou e esperou até 16h, quando ligou novamente para a veterinária e foi informado que o cão estava morto.

Ainda segundo Andrade, a veterinária disse que foi um acidente e que estava disposta a dar outro animal para ele. O cão era tratado no petshop há quatro meses.

Outro lado
Procurada pela equipe do EPTV.com, a veterinária Cíntia Fonseca assumiu que errou de forma irreparável e que está “chateada” com a situação. De acordo com Cíntia, essa foi a primeira vez que uma fatalidade como essa ocorreu em anos de trabalho. “Poderia ter inventado que o cachorro fugiu, mas assumi o meu erro, sou humana e estava sobrecarregada”, disse.

Ainda segundo a veterinária, um filhote novo já foi comprado, mas só será entregue mediante um advogado de testemunha.

Polícia
A Polícia Civil vai intimar a veterinária para prestar depoimento. A ocorrência será encaminhada para o Juizado Especial Criminal de Orlândia. Se condenada, a pena de Cíntia será de, no máximo, dois anos. Não foi instaurado inquérito policial para investigar o caso.

Fonte:
blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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O relacionamento dos machos com os seus filhotes

O ser humano mantém um relacionamento familiar que transcende em muitos anos a fase do aleitamento dos filhos. Nos cães e gatos este processo é muito diferente, sendo que as fêmeas se dedicam aos filhotes quando estes são recém-nascidos, amamentando-os, cuidando da manutenção de sua temperatura e desencadeando neles o reflexo da micção e de defecção, lambendo-lhes o ventre e cuidando da higiene. Com o desmame, inicia-se um período de afastamento e isto reflete numa total independência e perda de laços de afetividade maternos.

Os machos caninos e felinos desconhecem absolutamente seus filhotes, no entanto, de um modo geral costumam ser dóceis com os pequenos, pois ficam atraídos pela sua fragilidade. Há, porém, algumas raças que preferem se manter à distância, pois não tem paciência com as brincadeiras.


Evidentemente os cães não têm a mínima idéia de que os filhotes nasceram porque eles acasalaram com as fêmeas. O Boxer, Collie, Fila Brasileiro fazem parte de um grupo que são carinhosos com os seus filhotes. Depois que eles crescem, porém é difícil que a convivência pai e filho continue a mesma. A disputa pela fêmea e o cheiro do outro macho adulto, por exemplo, são motivos para criar vários pontos de discórdia entre eles. Neste caso a relação torna-se impossível e precisam ser separados.

Os gatos não diferem dos cães quanto ao espírito de família. Para eles, não interessa se os filhotes são ou não deles. Como mesmo depois de adulto eles são muito infantis, se você jogar uma bolinha para o pequeno, o pai irá correr atrás também, numa grande harmonia, até o momento que o filhote manifestar o cheiro de macho, que muitas vezes representa o fim da amizade de forma irreversível.

Os pássaros possuem um instinto de família muito alto. Em muitas espécies o macho chega a sentar no ninho para chocar os ovos. E depois de nascidos os filhotes, o pai ajuda a mãe na alimentação. Um dia antes dos ovos quebrarem a fêmea sai do ninho para tomar banho e ficar com as penas molhadas para amolecer a casca. Neste período, quem fica chocando no ninho é o macho.

Há ainda casos em que a fêmea simplesmente abandona os filhotes para começar outra postura. O macho passa a alimentar sozinho os filhotes até que sejam adultos e suficientemente fortes para voarem.

O sagüi é um pai muito especial, carrega o filhote o tempo todo e só o leva para a mãe na hora de alimentar. O desmame e a migração para outro lugar bem distante, deixando para trás a antiga família, dando início à formação de uma própria é a mais perfeita manifestação de que existe uma grande preocupação da natureza em preservar as espécies, evitando a consangüinidade que gera problemas congênitos e enfraquecimento.

Não importa se os animais são capazes de pensar e reconhecer os filhotes, pois o mistério da vida foi concedido a eles e, cabe a nós protege-los e criarmos condições para uma coexistência pacífica.

Fonte:
blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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Remédios humanos podem ser letais em cães e gatos

Você sabia que certos medicamentos administrados em humanos 
são proibidos para animais? 


É comum ver em animais casos de intoxicação, alergias ou reações adversas a determinados remédios que são inofensivos aos humanos e a outras espécies.

“Parece que a adaptação do cão à vida doméstica aconteceu também no campo terapêutico e a automedicação tem se tornado cada vez mais comum”, revela Dra. Carla Berl, diretora do Hospital Veterinário Pet Care.

Além da intoxicação por conta do medicamento não ser adequado para cães, muitas vezes o remédio é administrado em doses inadequadas. “Outras vezes a intoxicação ocorre com medicamentos tópicos, pois o animal pode lamber pomadas e outras soluções”, pontua.

Gatos são ainda mais sensíveis e apresentam grande intolerância a medicamentos que são usados sem problemas em cães e humanos. “Não é raro um gato morrer ou correr sério risco de vida devido à intoxicação medicamentosa”, conta a veterinária.

“Em dezembro atendemos o Dourado, um lindo gato SRD que se intoxicou gravemente com a aplicação de um Piretróide usado no controle de pulgas e carrapatos. Ele ficou internado recebendo droga anticonvulsiva em infusão contínua por mais de 18 horas.

Ficou bem, mas muitas vezes não conseguimos reverter alguns quadros de intoxicação”
, pontua Dra. Carla.
Para que cada vez menos casos como estes aconteçam, separamos uma pequena lista de medicamentos proibidos.

Alguns são fatais e outros podem causar reações adversas na dependência da dose e da sensibilidade do indivíduo. Lembre-se, procure SEMPRE a ajuda de um veterinário.

GATOS -MEDICAMENTOS PROIBIDOS:
Acido acetil salicílico (Aspirina®)
Paracetamol (Tylenol®, Anador®)
Pseudoefedrina (Claritin®, Tylenol Sinus®, Loratadina®)
Salicilato de Bismuto (Pepto Bismol®, Peptozil ®)
Iboprofeno (Advil®)
Piroxican (Feldene®, Inflamene®)
Enema de Fosfato (Fleet Enema®)
Xampu a base de Alcatrão (Sebotrat -O®, Ionil T®, Politar®)
Xampu com Benzoato de Benzila (Acarsan®)
Xampu com Acido salicílico.
Xampu com Sulfeto de Selênio (Selsun Ouro®, Selsun Azul®)
Peroxido de Benzoila – usar com cautela (Peroxidex®, Sana Dog®, Pertopic®)
Piretróide (Antiparasitário como Butox® )
Levamisol (Ascaridil®)
Azatioprina (Imuram®)
Piridium®
Diclofenaco potássio (Cataflan®)
Diclofenaco sódico (Voltaren®)

CÃES - MEDICAMENTOS PROIBIDOS:
Diclofenaco de potássio (Cataflan®)
Diclofenaco sódico (Voltaren®) e a grande maioria dos anti-inflamatórios de uso humano.
Piridium®.

CÃES - MEDICAMENTOS DE USO RESTRITO:
Ivermectina (Ivermec®, Vermectil®, Ivomec® entre outros). A ivermectina tem amplo uso em cães, mas os raças Collie, Border Collie, Pastor de Shetland, Sheepdog, Bearded Collie, Pastor Australiano e todos os seus cruzamentos são intolerantes ao seu princípio, apresentando sérias alterações neurológicas.

CÃES - MEDICAMENTOS DE USO CONTROVERSO:
Acetaminofem/Paracetamol (Tylenol®)
5- Fluororacil (Efurix®). De uso tópico se ingerido causa grave intoxicação.
Risperidona (Risperidon®).

CÃES - MEDICAMENTOS QUE REQUEREM CUIDADO NA DOSE:
Metronidazol (Flagyl®). Dose alta pode causar sintomas neurológicos.
Sulfa-Trimetroprina (Bactrim®). Quando em dose alta podem causar displasia de medula óssea levando a anemia e Hepatopatia em Labradores
Sulfassalazina (Azulfin®). Pode causar olho seco (KCS) nos cães.
Aspirina. A dose em cães deve ser muito menor que a dose em humanos.

Fonte:

petmag.uol.com.br/artigos
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Como cuidar de gatinhos órfãos?

Encontrou um filhotinho precisando de ajuda? 
Saiba o que fazer para ajudá-lo a crescer forte e saudável!

Com 45 dias, os pequenos felinos já podem ser introduzidos no convívio com os outros animais
Crédito: Flickr/Creative Commons - Ctwirler12

Infelizmente, ainda existem donos irresponsáveis, que não esterilizam suas gatas e simplesmente jogam suas crias à própria sorte.
E quem não se compadece ao ver um filhotinho perdido na rua? Sem defesas, suscetível a todo tipo de perigo, ele provavelmente não sobreviverá, a não ser que uma pessoa o acolha e se disponha a cuidar dele.

Com algum tempo, disposição e amor, é possível ser sua “mãe postiça” – ainda que de primeira viagem! - até providenciar-lhe um lar responsável.E para ajudá-lo nessa tarefa, leia aqui as orientações de Gabriela Toledo, médica veterinária e presidente da PEA (Projeto Esperança Animal).

Avaliação veterinária
De acordo com Gabriela, ao resgatar o bichinho, a primeira atitude a tomar e levá-lo ao veterinário para avaliar a condições de saúde. Mesmo que o bichano esteja saudável, é necessário separá-los dos outros animais da casa. ”Um bebezinho é extremamente frágil e, muitas vezes, por curiosidade, os demais bichos da casa podem machucá-lo. O ideal é apresentá-lo aos poucos”, diz a veterinária.

Um lugar quentinho
Gatinhos com poucas semanas de vida não conseguem regular sozinhos sua temperatura corporal e, para substituir o calor proporcionado pela mamãe, é necessário deixá-los em um local quentinho e sem acesso a correntes de ar. Gabriela sugere o uso de caixinhas de papelão com cobertas de algodão. “Pode-se utilizar garrafas pet ou até mesmo luvas de borracha com água morna para aquecer os gatinhos”, instrui a veterinária, “não pode ser quente, pois pode provocar queimaduras.”
Alimentação
Filhotinhos não conseguem ingerir alimentos sólidos; por isso, deve-se providenciar leite em pó específico para gatos e mamadeira. O leite de vaca não é aconselhável, alerta Gabriela: “Ele é constituído por substâncias totalmente diferentes das do leite de gata Quando um gatinho toma leite de vaca, ele pode apresentar sérios problemas de saúde, como, por exemplo, a diarreia. E se a ela for intensa e muito frequente, o gatinho rapidamente se desidrata, e pode até vir a óbito.”

Lambidas de algodão
Quando observamos as mamães lambendo a cria, achamos que se trata somente de uma limpeza; no entanto, esse movimento também estimula o funcionamento intestinal e renal dos bebês. Para suprir essa carência, a dica é umedecer uma bolinha de algodão em água morna e esfregar delicadamente a região genital do gatinho – que deve estar com a barriguinha para cima – até que ele urine ou defeque.

Novos amigos
A introdução no convívio com outros animais pode ser feita depois que o filhote completar 45 dias, se tanto ele quanto os demais estiverem saudáveis. “Com essa idade ele já está mais fortinho e espertinho!”, afirma Gabriela.Mas é imprescindível supervisionar essa aproximação. “Nunca deixe um bebezinho ou mesmo um adulto recém chegado sozinho com outros animais. Assim como nós humanos, os bichinhos requerem tempo para se conhecerem e se aceitarem”, conclui a veterinária.

Fonte:
petmag.uol.com.br/artigos
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