sexta-feira, 25 de maio de 2012

Cachorro, gato e ratinho são melhores amigos. Assista

A amizade improvável virou vídeo na internet e conquistou aos internautas

O cachorro carrega o gato, que leva o ratinho para passear. 
O trio virou atração em Santa Bárbara, na Califórnia (EUA)
Reprodução/videolog

Uma amizade muito improvável conquistou os moradores de Santa Bárbara, na Califórnia (EUA). Um cachorro, um gato e um rato são melhores amigos e caminham na rua com seu dono diariamente.

No passeio, o cachorro carrega o gato, que carrega e acaricia o rato. O pequeno roedor se aproveita da folga e vive espichado sobre o gato.

O fato inusitado virou atração e até rendeu uns trocados ao dono dos animais, que cobra até 20 dólares por fotos, passeios e carinhos nos bichos.

Assista ao vídeo em inglês


Fonte:
entretenimento.r7.com/bichos/noticias
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Pitbull que passou 14 horas ao lado da namorada morta ainda não pode ser adotado

O momento ficou famoso na internet após uma fotos dos pets 
ser publicado no Facebook.


O cão da raça pitbull não está conseguindo lidar com a morte da companheira

Reprodução/Daily Mail

A foto que mostra um pitbull macho de luto ao lado do corpo de sua companheira emocionou o mundo todo ao ser publicada no Facebook. A imagem foi "compartilhada" mais de 2 mil vezes só neste último fim de semana.

A pitbull fêmea foi vítima de um atropelamento em Phoenix, nos Estados Unidos, na última sexta-feira (18).

Ao recusar-se a abandoná-la, o cão macho ficou ao lado da parceira durante 14 horas. Finalmente o Controle Animal removeu o corpo da fêmea do meio da rua e levou o cão para um abrigo.

O grande problema agora é que o bicho está tão deprimido com a morte da namorada que não pode ser adotado.

Rodrigo Silva, responsável pelo centro animal, disse que o pitbull continua muito retraído e triste, por isso não se sabe quando, ou até mesmo se, ele estará pronto para adoção.

Silva acredita que os cães pertenciam a alguém, mas até agora nenhuma pessoa apareceu para reclamá-lo. Sem um lar, o futuro do cachorro é incerto.

As informações são do jornal The Daily Mail.


Fonte:
entretenimento.r7.com/bichos/noticias
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Raposa é salva de tubulação graças à ajuda de cão na Escócia

Cão alertou dono ao latir próximo à tubulação.

Entidade de proteção aos animais resgatou a raposa.


Uma raposa foi encontrada presa dentro de uma tubulação em Edimburgo, na Escócia. O animal foi resgatado por agentes da Sociedade para a Prevenção da Crueldade contra os Animais (SPCA), na Escócia, graças à ajuda do cão "Rover".



Raposa foi encontrada presa dentro de uma tubulação em Edimburgo. 
(Foto: Divulgação/Scottish SPCA)

Segundo o site da SPCA, "Rover" descobriu a raposa entalada no tubo enquanto passeava com seu dono, Steven Miller, na última quinta-feira (17). O cão alertou Miller quando começou a latir próximo à tubulação e se recusou a continuar caminhando.

Ao inspecionar o local, Miller viu a raposa e avisou a SPCA escocesa. O agente de salvamento Grant Steph resgatou o animal e o levou para um centro em Clackmannanshire.



Raposa foi salva graças à ajuda do cão 'Rover'. 
(Foto: Divulgação/Scottish SPCA)

Fonte:
g1.globo.com/planeta-bizarro/noticia
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Você cuida do peso do seu pet?

Imagem: Ilustração/Divulgação/Reprodução

A obesidade é uma das doenças do mundo moderno que atinge cada vez mais os pets. A estimativa é de que 6% a 12% dos gatos do mundo estão obesos.

Entre os cães, esse número é ainda maior, 25% a 45% deles estão acima do peso. Os médicos veterinários consideram obeso um animal que está com peso igual ou superior a 20% do peso ideal, o que varia de pet para pet.

Animais acima do peso estão mais propensos a ter complicações cirúrgicas, problemas nas articulações, alterações cardiopulmonares e endócrinas, além de serem mais propensos a apresentar diabetes e doenças causadas por infecções.


Fonte:
blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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Americana (SP) transforma monitor de computador velho em cama para gatos

Centro de Controle de Zoonoses de Americana 
transformou monitores de computador em casa para gatos
Divulgação / Prefeitura de Americana 

Funcionários envolvidos no Programa Municipal Bem-Estar Animal do Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) de Americana (125 km de São Paulo) encontraram uma maneira sustentável de proporcionar bem-estar aos 80 gatos que vivem no local. A ideia de transformar monitores de computadores velhos em camas para os bichanos deu certo e foi reconhecida internacionalmente pela Sociedade Americana para Prevenção da Crueldade contra Animais (Aspca), localizada nos Estados Unidos.

Além do bem-estar dos felinos, o projeto foi motivado pela questão ambiental. Para Fernando Vicente Ferreira, coordenador do setor, a iniciativa reforça os cuidados com o meio ambiente, favorecendo a sociedade e os animais. “A reciclagem dos monitores diminui a quantidade de lixo eletrônico que ocupa muito espaço e pode ser perigoso se não tiver o destino correto. O interessante é que o processo de confecção é muito simples e pode ser feito por qualquer pessoa”, disse.

Após retirar toda a parte interna eletrônica do aparelho, a caixa tubular passa por uma reforma que leva apenas duas horas. Depois de receber cores e desenhos, são transformadas em camas para os bichanos. “Os tubos passaram por adequações e foram forrados com almofadas para garantir conforto e comodidade aos felinos. Quarenta monitores já foram reciclados pela equipe do CCZ”, informou Ferreira.

Segundo a veterinária Aneli Marques Neves, que idealizou o projeto, o prêmio, apesar de simbólico, é o reconhecimento do trabalho desenvolvido pelo programa. “Nossas ações têm sido voltadas para a busca da melhora do bem-estar dos animais que habitam no CCZ, mesmo que seja por meio de soluções alternativas e criativas que não demandem a aplicação de grandes recursos. São mudanças pequenas, mas capazes de melhorar a qualidade de vida deles”, disse.


Fonte:
noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias
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O problema dos latidos


Difícil encontrar quem já não tenha passado pelo incômodo dos latidos dos próprios cães ou mesmo dos cães dos vizinhos, gerando sempre aquelas reclamações, brigas e infindáveis situações desagradáveis. O cão que late muito, aquele latido crônico, aparentemente sem razão nenhuma é um transtorno, um aborrecimento que tira a paz e tranqüilidade de qualquer um.

Este tipo de latido não é saudável inclusive para o próprio cão, pois estes latidores contumazes prejudicam a si mesmos gerando um círculo vicioso terrível, ou seja, quanto mais late, mais ansioso fica, passa a latir mais e isso causa stress no animal, provocando alterações no sistema imunitário, queda de resistência e em casos mais graves até úlceras.

Por outro lado, analisando mais cuidadosamente o problema dos latidos, sabemos que todo comportamento tem uma causa e portanto, se a causa ou as causas da ansiedade do cão forem conhecidas e se possível eliminadas, este comportamento poderá ser modificado.

Entretanto, se tentarmos solucionar o problema dos latidos por ansiedade sem saber a causa, poderemos causar outro problema, ou seja, o cão até poderá reduzir os latidos, mas começará a ter outro hábito desagradável como cavar o jardim, roer móveis, etc.

Antes de mais nada vamos comentar algo sobre o latido para procurarmos identificar o tipo de latido, pois o latido envolve diferentes tipos de sons que representam várias mensagens passíveis de serem compreendidas. O cão muito jovem não pára de pedir socorro à mãe, geme por uma multidão de pretextos, quando está com frio, com fome, com dor, quando está só e até mesmo com vontade de evacuar. Por volta de uns 10 dias de idade, além de choramingar, protestar, já começa a vocalizar seus primeiros latidos.

Quanto mais cresce, mais utiliza a voz. O repertório de sons varia com a freqüência, duração, ritmo, volume e o latido que de rosnado, uivado e ganido, passa a ser fruto de sábias misturas de sons e todos eles com significado próprio. Como tudo na natureza, este concerto não é nenhum ato gratuito e ao contrário do que muita gente pode pensar, ele tem uma razão para existir.

Sempre o cão tem vários motivos para latir, para saudar o dono quando chega em casa, para convidá-lo para brincar, quando está contente, quando está com fome e sede, etc.. Quando um cão late à chegada de um estranho ou alguém rondando a casa, além de ser um sinal de advertência com o intuito de intimidar, o cão também está se esforçando para não ter medo e está procurando trazer outros cães ao seu lado, assim como fazia antigamente no estado selvagem.

Já o ato de uivar é um modo de expressão dos mais contagiosos. Quando um cão uiva ele está sendo localizado por outros cães que mesmo a centenas de metros de distância, passam a responder seus apelos e o diálogo não tem fim. No mundo canino quando um cão quer ser tranqüilizado e pedir socorro, é através do uivo que ele se declara.

Portanto os cães para se manterem saudáveis psicologicamente necessitam se manifestar e emitir sons. Já quando passam a latir em demasia, algo vai mal em sua vida. Sempre é bom lembrar que o cão não vive só de comida. Se ele está afastado do convívio familiar, isolado e amarrado no fundo do quintal, se está sendo provocado por estranhos no portão de casa, se está com medo, pedindo socorro, etc., poderá desenvolver comportamentos desagradáveis como o de latir em excesso. Depois quando este comportamento é aprendido o animal não pára mais de latir e geralmente bater e dar broncas não resolve mais o problema.

O cão é considerado um animal social e para ele é fundamental algum tipo de convívio e afeto. Os passeios e exercícios são muito importantes para aliviar o estress, assim como os brinquedos e ossinhos que são destruídos e aliviam a tensão. É preciso verificar também se o cão está sadio, pois se tiver com algum desconforto, é necessário procurar algum veterinário para receber a orientação adequada sobre tratamentos e cuidados básicos.

Hoje em dia existe formas de adestramento para ensinar o animal a latir menos e temos até coleiras anti-latidos. As técnicas de adestramento se baseiam em recompensas pelos comportamentos desejáveis e punição pelos indesejáveis. Por exemplo, se toda vez que o cão late, for levado um osso ou biscoito para acalmá-lo, estaremos justamente reforçando o problema. O melhor a fazer é ignorá-lo toda vez que ele latir. Se você fizer isso, ele estará fracassando e o fracasso sempre costuma ser uma ótima punição. Por outro lado, quando o cão não latir, deve receber carinho, atenção, biscoito, ou alguma coisa que o agrade. Com isso, rapidamente ele saberá com as repetições de punição e recompensa, o que o dono quer dele.

Outra técnica utilizada é a da punição despersonalizada: toda vez que ele latir, jogamos água ou algo que o assuste. Neste caso, para que a técnica funcione, é muito importante que o cão não veja o dono, para que não associe o castigo com a presença do dono, mas sim com os latidos. Isso tende a inibir a repetição do comportamento do cão porque será feita uma associação do latido com o acontecimento desagradável.

No caso das coleiras anti-latidos o cão também aprende a parar de latir em demasia. Esta coleira possui sensores que detectam o latido do cão. Quando o animal late, a coleira emite um pequeno choque, vibração, jato de citronela ou algo que cause desconforto e isso desencoraja rapidamente o animal a latir. Depois que o animal aprende, poderemos usar outra coleira enganando-o. Infelizmente, estas coleiras são importadas e raras no Brasil e além disso, o seu uso exige que todas as instruções e cuidados sejam seguidos para que o animal não seja prejudicado.

Existe atualmente uma cirurgia que está causando considerável polêmica nas entidades protetoras de animais e até entre os veterinários, a cordotomia, a qual desliga as cordas vocais tanto de cães como de gatos evitando assim latidos e miados excessivos e como resultado passarão a emitir latidos e miados sussurrados. Os veterinários adeptos da operação dizem adotar a cirurgia em situação extrema , já que é irreversível e que por ser uma intervenção cirúrgica rápida (uns 15 a 20 min), afirmam que o animal não sofre nada.

Nós da Policlínica Veterinária de Cotia acreditamos que a cordotomia é uma mutilação tanto física quanto psíquica, pois latir ou mesmo miar como já vimos anteriormente é de vital importância para os animais, pois é uma forma de comunicação dos cães e dos gatos e portanto não a fazemos e nem a recomendamos.

A posse de um animal sempre deve ser responsável e quando resolvermos ter um cão ou um gato, ou mesmo outro tipo de animal, deveremos já ter em mente as conseqüências que irão advir. Poderemos inclusive procurar um adestrador, ao invés de expormos o animal a uma medida tão anti-natural, pois não temos o direito de tirar essa importante manifestação existencial do animal. Que dono não ficará agradecido se seu cão, ou mesmo o cão do vizinho latir e evitar que sua casa seja invadida por estranhos ou algum outro mal aconteça? Na verdade, cabe a nós seres humanos e inteligentes que somos procurarmos entender a mensagem contida da linguagem dos animais e sabermos captar seu apelo.

Fonte:
blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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