segunda-feira, 2 de abril de 2012

Perigo na páscoa chocolate pode intoxicar seu cão

blog Pet Care


Nenhuma época do ano é tão perigosa para os cães quanto a Páscoa. O chocolate é a paixão de muita gente e também pode ser o objeto de desejo de muitos cães.

O que eles não sabem e muita gente também não, é que o chocolate é altamente tóxico para os cães, podendo inclusive matá-los.

Nessa época do ano, a presença de um chocolate esquecido sobre a mesa ou mesmo alguns pedaços oferecidos ingenuamente aos cães podem intoxicá-los. O chocolate é altamente palatável e muito atraente aos cães, porem alguns de seus componentes como a metilxantina (teobromina e cafeína) podem intoxicá-los. Além disso os seus componentes lipídicos podem causar diarreia e vômitos mesmo se quantidade de teobromina for pequena.

A quantidade de teobromina varia de acordo com o tipo de chocolate. Quanto mais gordura possuir, menor será o teor de teobromina, como por exemplo, os chocolates brancos, que não oferecem tanto risco de intoxicação para os cães.


Quanto mais escuro, “puro e concentrado”, for o chocolate, mais teobromina possui e consequentemente maior o risco de intoxicação. Assim sendo, o chocolate amargo, utilizado em confeitarias para fazer doces é o que oferece maior risco de intoxicação, pois possui em torno de1,35% de teobromina. No chocolate branco esse teor gira em torno de 0,005%.

A dose tóxica de teobromina para cães é em torno de 100-150 mg por kg de peso e a dose letal situa-se entre 250-500 mg por kg de peso.

Para se ter uma ideia da quantidade de teobromina nos diferentes chocolates veja abaixo:

- Semente de cacau: 300 a 1500 mg de teobromina em cada 30 gramas.
- Chocolate liquido bruto (industrial): 390 a 450 mg em cada 30 gramas.-
- Chocolate escuro (amargo) : 135 mg em cada 30 gramas.
- Chocolate ao leite: 44 a 66 mg em cada30 gramas.
- Chocolate branco: 0,25 mg em cada 30 gramas.
- Chocolate de confeiteiro em pó: 400 a 737 mg em cada 30 gramas.

Como a quantidade de teobromina varia de acordo com o tipo de chocolate, a intoxicação vai depender da quantidade ingerida. A grande maioria dos chocolates da páscoa são chocolates ao leite (30%) e mesmo chocolate branco e assim a quantidade de chocolate para causar uma intoxicação pode ser muito grande para cães maiores.

O perigo acaba sendo os cães menores ou quando da presença de chocolate escuro ( 60 a 80%). Quando a quantidade de teobromina for baixa, o perigo acaba sendo as gorduras que levará certamente a um quadro de vômito e diarréia.

Veja abaixo a quantidade necessária dos diferentes chocolates para causar intoxicação nos diferentes pesos dos animais.


PESO DO CÃO

100 gr DE CHOCOLATE BRANCO (0,8 MG DE TEOBROMINA)

100 gr DE CHOCOLATE AO LEITE (200 MG DE TEOBROMINA)

100 gr DE CHOCOLATE ESCURO (450 MG DE TEOBROMINA)

2,0 KG

25 KG

100 gr

44 gr

5,0 KG

62,5 KG

250 gr

111 gr

10 KG

125 KG

500 gr

222 gr

15 KG

187,5 KG

750 gr

333 gr

30 KG

375 KG

1500 gr

666 gr


A metabolização das metilxantinas no cão encontra algumas particularidades que tornam a sua ingestão altamente perigosa. Sendo um componente altamente lipossolúvel, vai atravessar as barreiras placentárias e hematoencefálica facilmente, sendo absorvida em boa parte do trato digestivo, principalmente estomago e intestino. Uma vez absorvido e distribuído no organismo, no sistema nervoso, levando á excitação. A cafeína estimula diretamente o miocárdio (músculo cardíaco) e o sistema nervoso central, potencializando a excitação causada pela teobromina.


blog Pet Care
Outra particularidade da teobromina é a sua meia vida, ou seja, o tempo que fica agindo no sangue do animal. No cão a meia vida da teobromina é de 17 horas, podendo ficar no organismo por até 6 dias, pois sua eliminação não acontece pelos rins, somente por via hepática.
Em grandes quantidades no organismo do cão, a teobromina vai causar, excitação, hipertensão moderada, bradicardia ou taquicardia, arritmias (contrações ventriculares prematuras), tremores, ofegância, e incontinência urinária. Já a cafeína vai levar a taquicardia, taquipneia, hiperexcitabilidade, tremores e por vezes convulsões.
Os sinais clínicos são: vômito, diarréia, polidipsia e poliúria (bebe mais água e urina mais), náuseas e arritmias cardíacas. Podem apresentar incontinência urinária, hipertermia (aumento da temperatura corpórea) e em casos mais graves coma e morte. Hemorragia intestinal pode ocorrer em alguns casos normalmente entre 12 e 24 horas após a ingestão.
O tamanho do cão também influencia na intoxicação: geralmente a intoxicação é mais comum em animais de pequeno porte, pois há maior quantidade de chocolate disponível em relação ao seu peso corporal. É mais comum também em animais mais jovens e filhotes, pois sua curiosidade natural faz com que ingiram grandes quantidades de alimentos estranhos. As quantidades tóxicas não necessariamente precisam ser ingeridas de uma única vez, já que a teobromina pode permanecer no organismo por até seis dias. Em consequência disso, doses repetidas em dias sucessivos também podem levar à intoxicação.
Infelizmente não existe antídoto para a intoxicação com teobrominas e então o tratamento deve ser de suporte para os sintomas apresentados. Trata-se de uma emergência médica e a intervenção do Médico Veterinário se faz necessária e na maioria dos casos a internação é recomendada. Se a ingestão for recente (até 3 horas) a indução ao vômito deve ser instituída.
Como o chocolate por sua constituição gordurosa, tende a ficar “grudado” na mucosa gástrica, a lavagem gástrica pode ser feita, principalmente se a indução ao vomito não for satisfatória ou se já fizer mais tempo de ingestão. Deve receber soro na vei para reidratar e fazer a correção de eletrólitos. As convulsões e arritmias devem ser monitoradas e o uso de carvão ativado pode diminuir a absorção das teobrominas, diminuindo a sua meia vida.
Caso a ingestão seja de chocolate branco ou um chocolate com baixa concentração de teobromina o que pode ocorrer é somente um quadro gastroentérico (vômito e diarréia) devido a presença de lipídios e nesse caso os sintomas serão mais discretos e o prognóstico poderá ser bom, com uma rápida recuperação do animal, depois do tratamento sintomático.

Fonte:
petcare.com.br/blog
Link:
http://petcare.com.br/blog/perigo-na-pascoa-chocolate-pode-intoxicar-seu-cao

Tratamentos alternativos para animais


Florais, cromoterapia e aromaterapia já são recursos muito usados para tranquilizar e fortalecer a energia vital de cães, gatos e pássaros:

Florais
As gotinhas de essências feitas com flores são misturadas à água que o bicho bebe. De acordo com a terapeuta Valéria Wagner, de São Paulo, os florais podem ser passados na cabeça do animal ou aplicados com spray em torno dele. Os resultados, segundo ela, são excelentes: “Ameniza problemas de comportamento, como ansiedade, e ainda fortalece os ossos”. Segundo ela, todos os sistemas de florais (Bach, Austrália, Califórnia, entre outros) têm bons efeitos nos bichos.

Cromoterapia
Segundo a cromoterapeuta Sílvia Fávero, de São Paulo, o tratamento com luzes coloridas pode ser aplicado no animal pelo próprio dono. Para acalmá-los, recomenda direcionar um feixe de luz azul (uma lâmpada, por exemplo) sobre o bicho por cinco minutos. Para aumentar o apetite, luz amarela. Se for difícil manter o animal parado, deixe-o num ambiente com a luz colorida por meia hora.

Aromaterapia
Supersensíveis aos aromas, os animais reagem a eles muito mais rapidamente que os humanos. Segundo a especialista Sandra Spiri, de São Palo, os óleos essenciais podem ser acrescentados a xampus e cremes, atuando sobre o físico e o emocional do bicho. Para um tônico calmante, Sandra recomenda misturar 30 ml de álcool de cereais e 30 ml de água com uma gota dos seguintes óleos essenciais: lavanda, manjerona e petit grain. Para combater pulgas, borrife sobre o bicho a mistura de 50 ml de hidrolato de lavanda com cinco gotas de óleo essencial de lavanda.

Fonte:
blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
Link:

Saúde alerta para cuidados com bebês e animais de estimação em casa



O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, unidade da rede pública estadual e maior complexo hospitalar da América Latina, alerta para os cuidados que se deve ter com animais domésticos e silvestres em casas onde moram bebês e crianças pequenas.

Animais de estimação são comuns nos lares brasileiros. Gatos, cachorros e, entre outros, têm espaço nas casas e, em muitos casos, são tratados como “membros da família”. Têm livre acesso a qualquer cômodo, se alimentam na cozinha junto com os seus donos e, como é possível ver em vídeos com milhões de visualizações na internet, até servem como ‘babás’ de bebês. Nesses casos, costumam brincar, lamber e cheirar bebês que ainda não têm o seu sistema imunológico completamente formado.

“Os animais não têm, obviamente, os nossos hábitos de higiene. Eles possuem uma flora bacteriana própria que, por contato oral, por pele, nasal ou pela urina, podem causar infecções nos bebês com até seis meses”, alerta a pediatra Filumena Gomes, do Instituto da Criança do HC.

Além dos bebês, as crianças a partir de dois anos de idade também podem ter problemas com os animais em casa, segundo a especialista do HC. “Isso ocorre porque, nessa fase, elas conseguem brincar, andar e interagir com o animal. E o bicho pode entender algumas ações da criança, como colocar o dedo no olho, por exemplo, como um sinal de ameaça e reagir atacando”, diz a médica.

Os riscos são grandes se não forem tomados os cuidados necessários. Os pelos dos gatos, por exemplo, podem agravar um quadro de asma. Além disso, há risco de doenças como fungos de pele (micose); toxocaríase (doença causada pelo verme Toxocara canis), toxoplasmose e traumas como cortes, arranhões e mordeduras.

Para evitar riscos e preservar a saúde da criança o animal precisa ter o seu espaço delimitado. Não deve transitar livremente por todos os cômodos da casa; principalmente pela sala, quartos e cozinha;

O adulto que cuida do animal deve sempre manter as mãos muito bem higienizadas.

O pelo de alguns animais pode agravar quadros de asma em crianças; a higiene na casa é fundamental.

Além da contaminação direta, o animal pode contaminar uma criança de forma indireta se tiver contato com a água, alimentação ou berço, sofá e roupas das crianças.

Uma criança nunca deve ficar sozinha em algum ambiente com o animal; sempre deve ter a supervisão de um adulto.

Filipinos salvam 300 pitbulls usados em rinhas de cães

Animais estavam bastante feridos e 
foram encontrados acorrentados em uma fazenda

Os animais, como este na foto acima, estavam bastante machucados
quando foram encontrados em uma fazenda ao sul de Manila (Filipinas)
AFP

A polícia filipina resgatou simplesmente 300 cães da raça pitbull, todos feridos, em uma fazenda ao sul da capital do país, Manila. A foto, tirada no último sábado (31), mostra um dos animais salvos do cárcere.

Os cachorros, que eram usados em rinhas sangrendas, ficavam acorrentados na fazenda durante seu tempo livre.

O flagrantes policial só foi possível após uma investigação na qual foi descoberta uma organização online que realizava as brigas de cães, segundo informações da Sociedade do Bem-Estar Animal Filipina.

Durante a ação, sete sul-coreanos foram presos.

Os animais, como este na foto acima, estavam bastante machucados
quando foram encontrados em uma fazenda ao sul de Manila (Filipinas)
AFP
Fonte:
Link:

Gato escapa por pouco de virar comida de cobra de 3 m na Austrália

Donos pensaram que 'Forrest' estivesse brigando com outro felino.
Ao ver o que era, casal achou réptil enrolando no bicho de estimação.

Um gato escapou por pouco de virar comida de uma píton de 3 metros de comprimento após ser atacado pelo réptil na última segunda-feira no estado de Queensland (Austrália), segundo o jornal "Newsport Daily".

Gato escapou por pouco de virar comida de uma píton de 3 metros. 
(Foto: Reprodução)

Inicialmente, o casal Sam e Sarah Cullen pensou que seu gato de estimação chamado "Forrest" estivesse brigando com outro felino. Mas, quando foram ver o que era, eles encontraram "Forrest" lutando pela vida enquanto a cobra se enrolava em torno dele.

O casal ajudando "Forrest" a escapar do ataque. A píton foi capturada no dia seguinte por um especialista em cobras.

Fonte:
g1.globo.com/planeta-bizarro/noticia
Link:

Gato sumido há seis anos é encontrado no Reino Unido

Felino havia desaparecido em 2006 após saltar de barco.
'Achava que ele tivesse morrido', disse o dono Stuart Emery.

Um gato foi encontrado seis anos depois de ter sumido no Reino Unido. O felino chamado “Mac” havia desaparecido em 2006 após saltar de um barco enquanto Stuart Emery passava férias em Staffordshire, segundo o jornal “Thetford and Brandon Times”.

Gato foi encontrado após sumir há seis anos. (Foto: Reprodução)

Emery diz que chegou a pensar que o felino tivesse morrido. Ele e sua esposa, Maureen, voltaram várias vezes ao mesmo local, mas não encontraram "Mac". Há algumas semanas, porém, o gato acabou encontrado por uma entidade de animais.

“Eu nunca pensei que veria Mac novamente. Nós sempre nos perguntávamos o que tinha acontecido com ele, mas, para ser honesto, achava que ele tivesse morrido”, disse Emery, de 64 anos.

Os donos de 'Mac" foram localizados porque o felino tinha um microchip de identificação.

Fonte:
g1.globo.com/planeta-bizarro/noticia
Link: