quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Mitos e verdades sobre a higiene dos felinos

As lambidas são apenas uma das formas para manter os gatos limpos. Banhos com produtos específicos também são necessários.

Gatos que são acostumados desde pequenos com o banho não sentem medo de águaCrédito: Flickr/ CC – Jeff Sanquist.

Engana-se quem pensa que o hábito de os bichanos passarem horas se lambendo é suficiente para manter em dia sua higiene. Ligado à proteção do felino na natureza, o banho de língua é apenas um dos itens para manter os pets limpos e saudáveis. “Gatos são extremamente limpos, mas existem muitos mitos ligados à sua higienização”, explica Cecy Passos, consultora e gestora dos produtos da linha Cat&Co, cosméticos específicos para felinos, do laboratório veterinário Mundo Animal.
Segundo a especialista, o principal mito ligado aos gatos é o de que os banhos com água, shampoo e condicionador são dispensáveis. “Algumas pessoas ainda insistem em conceitos ultrapassados e paradigmas. O gato deve tomar banho sim, pois sua língua retira uma parte da sujeira, mas não é anti-bactericida”. “Além do mais, ninguém quer um mascote sujinho em casa, muito menos na cama ou sofá.”
De acordo com a especialista, outra ideia equivocada é a de que os bichanos têm medo de água. “Quem convive com os gatos sabe que eles adoram água corrente. É muito comum vê-los brincando com as patinhas e até mesmo lambendo água da torneira”. Ela explica que, na verdade, o animal foge do banho porque não foi condicionado a esse cuidado desde pequeno.
Também é comum que o animal fique arisco quando o procedimento é realizado por um profissional não especializado. “O que o gato não gosta é de um profissional de estética que não o entende, e que não tem informações sobre produtos específicos para suas particularidades”, aponta. “Muitos não têm intimidade com os animais e estão mais habituados aos cuidados com os cachorros”.
Banho eficiente
Cecy, que frequentemente realiza workshops e palestras sobre o tema, explica que o passo a passo do banho é bastante simples. “Quando acostumados e condicionados desde pequenos os gatos adoram o banho. Utilizar produtos que respeitam as particularidades da espécie e de cada raça é fundamental”, ensina.
Para não errar, o primeiro passo é retirar a sujeira presente na pelagem do bichano. “Para isso deve-se usar um shampoo pré-lavagem que abre as escamas do pelo”, ensina Cecy. Em seguida, o ideal é utilizar um produto específico para o tipo de pelo. “Gatos com pelagem clara devem usar um shampoo tonalizante para pelos brancos. Os pets de pelagem oleosa também precisam de um shampoo específico redutor de oleosidade. Também existem produtos para dar um volume extra e realçar ainda mais a beleza da pelagem. Quem tem em casa gatos filhotes ou que tomam banho com frequência deve optar por um produto neutro e hipoalergênico”.
Fora de casa
Ao finalizar a lavagem, o ideal é utilizar um condicionador com queratina. “O proprietário deve utilizar uma quantidade pequena do produto”, dá a dica. “A queratina é importante para fechar as escamas do pelo, que foram abertas para retirar a sujeira”.
Para felinos que não gostam do barulho do secador a dica é escolher um dia de sol para o banho. “O proprietário deve secar o animal com uma toalha e finalizar ao ar livre”, sugere. Atualmente, já existe no mercado um secador e soprador com o menor ruído, que é utilizado nos melhores centros estéticos com profissionais especializados. “É importante também proteger o gato com um protetor solar especifico para a espécie”, alerta. “Passe o produto nas pontas das orelhas, coxins, genital e no nariz”.
No caso dos banhos no pet shop, a consultora recomenda buscar informações sobre o profissional responsável pelo serviço e checar sua especialização. “É preciso conhecer o esteticista e saber se ele tem curso e é certificado para banho de gato”, diz. “O serviço precisa ser diferenciado e o ideal é trocar informações com o profissional sobre a rotina e o comportamento do animal.”

Fonte: UOL / PET MAG

Nutrição canina: mitos e verdades

Vida longa e saudável dos cachorros depende de uma alimentação com todas as necessidades nutricionais supridas.Assim como os humanos, nossos fieis amigos caninos também precisam de uma alimentação balanceada para terem uma vida longa e saudável. Muitas vezes, o dono acaba tendo dúvidas quanto aos alimentos que são oferecidos aos aos bichos, como se a comida não vai lhes causar mal, se a ração atende todas às necessidades nutricionais, entre outras.
No entanto, graças a um estudo realizado durante 14 anos, publicado no Journal of American Veterinary Medical Association, vários mitos sobre a nutrição canina foram desfeitos. Depois de avaliar a alimentação de 48 pares de Labradores, os resultados sugeriram que uma diminuição de 25% dos alimentos consumidos por cães, ou manutenção da condição corporal ideal durante toda a vida deles, aumentou a expectativa de vida média dos animais em 1,8 anos e retardou o surgimento de doenças crônicas.
Já a saúde de um cão idoso, por exemplo, vai depender da quantidade de água e nutrientes que ele ingerir, como proteína, gordura, carboidratos, vitaminas e minerais. As informações são do site americano ZooToo.com, que entrevistou Michael Grant, especialista em nutrição para pets e diretor de ciência nutricional do SeniorPetProducts.com
Grant falou ainda que as rações costumam suprir as necessidades dos pets, e ainda podem ajudar na prevenção de doenças relacionadas à idade, incluindo artrite, doenças cardiovasculares e crônicas. “Saber como alimentar e em qual proporção são igualmente importantes”, disse Grant. “O veterinário é sempre o mais indicado para dar a informação correta”, completou.
Confira aqui alguns mitos e verdades sobre a nutrição canina citados pelo especialista.
Fonte: UOL/ PETMAG

Adoção: como adaptar o pet a um novo lar

Segundo veterinária, novo dono deve se posicionar como líder e impor limites na hora de integrar o cachorro na rotina da casa.

Novo dono precisará ter pulso firme para educar o cãozinho e adaptá-lo à rotina da famíliaCrédito: Flickr/ CC – RobeE

Quando alguém adquire um pet, a ideia é ficar com ele até o final da vida. Contudo, problemas de saúde do dono ou a mudança de casa para um lugar menor podem alterar esse compromisso. Daí a necessidade do dono ser responsável o bastante para não abandonar simplesmente o animal.
Para Isabella Vincoletto, veterinária do laboratório Vetnil, o dono deve buscar um lar que melhor atenda às necessidades do bichinho e conhecer muito bem os novos proprietários. “A mudança exigirá alguns cuidados para a escolha da pessoa predisposta a adotar o animal, e deve prever que o pet precisará de um tempo de adaptação, já que todas as demarcações de território, cheiros, espaço e sons são perdidos”.
Antes de doar
Para que o pet continue sendo bem tratado e receba o carinho de uma nova família, é importante considerar quem é o adotante e quais condições ele tem para criar o pet.
Espalhar pela vizinhança a necessidade de doação é uma boa alternativa para conseguir um vizinho que já tenha simpatia pelo animal. Caso não tenha referências do potencial novo dono, uma visita para conhecer o lar do pet é essencial. Dessa forma será possível avaliar as condições de higiene e o propósito do adotante.
Doar um animal já castrado pode evitar que comerciantes utilizem o pet apenas para a reprodução, descartando-o quando alcançam a meia-vida. Também é importante ter em mente que um animal que tenha convivido em ambiente familiar e que é doado para guarda de uma empresa, por exemplo, pode sofrer muito com o afastamento das pessoas.
Adaptação coletiva
Isabella Viscoletto explica ainda que o novo dono também terá que passar por um processo de adaptação. “Caberá ao novo proprietário reeducar o pet, com um trabalho de ensinamento similar ao realizado quando o animal era filhote, como o de fazer xixi no lugar correto”.
Para que o pet continue sendo bem tratado, é importante considerar as condições do novo larCrédito: Flickr/ CC – renatotarga
O novo proprietário deverá assumir um papel de líder, para conduzir o animal para essa nova situação, sem que consequências, como estresse ou desobediência sejam desencadeadas, orienta Vincoletto. “O pet vê o dono como líder da matilha, por isso é importante que o novo dono assuma o comando da situação”.
Quando a adoção do pet for feita por alguém que já possua outros animais de estimação, a dica da veterinária é fazer a apresentação dos bichinhos de forma gradativa, podendo, para isso, serem utilizadas grades ou caixas de contensão, no caso de gatos.
Questão de liderança
Cães de guarda também têm a capacidade de se acostumar a novos donos. Nesses casos, além do caráter de liderança frente ao pet, o que deixará o animal mais calmo, é importante trabalhar a obediência com comandos básicos, como o “senta, deita”, esclarece a veterinária. “O animal passa a criar confiança na pessoa que está no comando, realizando a ação de guarda apenas quando necessária”, diz Vincoletto.
Segundo a veterinária, existem suplementos que podem auxiliar no processo de adaptação do pet. “Os danos provocados pelo estresse, decorrente da ausência do dono ou da mudança de ambiente, podem ser reduzidos por meio de suplementos ricos em nutrientes com ação antioxidante ou que diminuem o estresse, como o Nutralogic e o Triptophan, ambos da Vetnil, que são agentes responsáveis pela inibição e redução de efeitos ocasionados pelos radicais livres nas células, em razão de condições de estresse”, conclui Vincoletto.
Vale lembrar que mesmo com todos esses cuidados, é bom saber que adquirir um pet exige responsabilidade. Além dos laços afetivos que serão criados com a convivência, o animal é carente de atenção e requer cuidados até o final da vida. Assumir esse compromisso implica admitir a existência de uma relação de dependência do pet com o dono e este deve contribuir sempre com o bem-estar do animal.

Fonte: UOL / PETMAG

Principais razões da gastrite em cães e gatos


Alimentação
Dieta à base de salame, pizza, bolacha e doce em geral - provenientes do prato do dono
Excesso de sal, gordura e condimentos
Comida muito fria ou muito quente
Volume excessivo de comida
Corpo estranho
Ingestão de brinquedos e outros objetos que se alojam no estômago
Stress
Por ser mais dependente do homem, o cão se estressa quando fica só
Se o dono não impõe comando, o cachorro pode entrar em disputa com ele
Remédios
Uso de antiinflamatórios e corticóides
Administração de medicamentos usados pelos donos, sem aval veterinário
Outros
Problemas no esôfago
Insuficiência hepática e renal
Alergia a tipos específicos de alimentos
Infecção pela bactéria Helicobacter pylori (H. Pylori) ou por vírus

Outra maneira de perceber a gastrite é por meio do comportamento do animal. Bichos amuados, arqueados (pela dor abdominal) ou com distúrbio alimentar são suspeitos. "É muito frequente o animal com problema gástrico ter distúrbio alimentar. Ou ele não come ou come e depois vomita. Ou, ainda, passa a querer coisas que não costumava consumir, mesmo não alimentos", afirma Mano. Sinais digestivos, como fezes escuras e com sangue, além de diarréia, também podem indicar avaria no estômago.
Diagnóstico - Os sintomas são os primeiros caracteres lidos pelo veterinário, durante o exame clínico. Um exame laboratorial, contudo, é quase sempre necessário para completar o diagnóstico. Nessa etapa, podem ser realizados um hemograma e um exame de imagem, como ultrassom, raio-x ou endoscopia. O último é o mais indicado, especialmente porque, algumas vezes, o transtorno é causado por um objeto que o animal ingeriu e que se alojou no seu estômago. E que, dependendo do tamanho, pode ser retirado durante a endoscopia. Caso seja grande, exigirá uma intervenção cirúrgica.
O tratamento pode incluir remédios e uma dieta com alimentos pobres em gordura, que facilitem a digestão. "Quando se suspeita de que a gastrite é consequência de alergia a algum tipo de proteína, como a da carne bovina, deve-se substituir o alimento", diz Camacho, da Unesp. Segundo ele, é "relativamente comum" um animal doméstico desenvolver alergia à proteína da carne de vaca. Uma ração que não traga o ingrediente na receita pode ser uma boa alternativa. Só não se pode, como no caso dos humanos, adotar a auto-medicação - sempre arriscada. Até porque, se não devemos "humanizar" o animal, não podemos repetir com ele os erros que cometemos.

Fonte: VEJA.com Bichos

Tratar seu cão como gente pode provocar gastrite - nele


Na correria do dia a dia, stress e má alimentação podem se combinar em uma perigosa bomba para o estômago. Até mesmo para os animais domésticos. Submetidos a cuidados excessivos, capazes de gerar dependência e ansiedade, e alimentados com quitutes inadequados, cães e gatos vêm convivendo cada vez mais com a gastrite. "Não se deve humanizar os bichos, achando que eles podem ingerir as mesmas coisas que comemos", diz o veterinário endoscopista Franz Yoshitoshi. Também não se deve deixar, no caso dos cachorros, de impor liderança dentro de casa. "Se você pega um animal de personalidade forte e não impõe seu comando, vai ter com ele uma estressante disputa", diz outro veterinário, Gustavo Mano.
Além da "humanização", que agrava a condição gástrica dos animais domésticos, outros fatores podem causar problemas, como a ingestão de medicamentos antiinflamatórios e reações alérgicas - confira no quadro abaixo as principais razões. A boa notícia é que alguns sinais podem ajudar o dono a perceber se seu cão ou gato está com gastrite, e atacá-la a tempo de evitar uma situação mais grave, com uma úlcera. "A gastrite é um processo inflamatório que pode estar relacionado a uma série de causas e que, se não tratado adequadamente, pode desencadear algo pior", afirma Aparecido Camacho, professor da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias da Universidade Estadual Paulista (Unesp).


Fonte: VEJA.com Bichos

LEIS E PROTEÇÃO | GUIA DO RGA


Saiba por que você precisa fazer o RGA, o que é necessário para tirá-lo e conheça os lugares para fazer a carteira de identidade do seu bicho em São Paulo.
O que é o RGA
O Registro Geral Animal (RGA) serve para identificar os bichos. Ele funciona como uma espécie de carteira de identidade: ao fazer o RGA, o animal recebe uma plaqueta com um número e deve usá-la sempre, presa à coleira. Já o dono ganha uma carteira com todos os dados do bicho.
Por lei, todos os cães e gatos encontrados nas ruas devem ser apreendidos. Se o bicho estiver devidamente registrado e identificado com a plaqueta, o proprietário é facilmente encontrado e chamado para retirá-lo.
Quem precisa do RGA
Na cidade de São Paulo, o RGA é obrigatório para cães e gatos. Os bichos devem retirar o RGA entre três e seis meses de idade. No ato do registro, eles recebem também a vacina contra a raiva, se ainda não a tomaram.
Quem não fizer o registro de seu bicho pode ser intimado a fazê-lo ou pagar uma multa de R$ 20,00 por animal não registrado.
Como obter o RGA do seu bicho
O registro é realizado no Centro de Controle de Zoonoses ou em outros estabelecimentos veterinários credenciados. Você deve ir munido de seu CPF, RG, comprovante de residência e atestado de vacina emitido e assinado por um veterinário ou pela Prefeitura Municipal de São Paulo, expedido no máximo 12 meses antes do RGA.
Onde obter o RGA em São Paulo
Clicando aqui, você acessa uma planilha da Prefeitura Municipal com todos os estabelecimentos credenciados para expedir o RGA na capital paulista.
Transferência de RGA
Quando alguém adquire, por compra ou adoção, um bicho que já possui RGA, deve ir a um estabelecimento credenciado e atualizar os dados, trocando as informações do dono anterior pelas suas. Enquanto esta atualização não é realizada, o antigo dono continua sendo considerado o responsável pelo animal.
Segunda via
O número que cada animal recebe é único e permanente: caso a plaqueta seja perdida, outra deve ser providenciada. Nesse caso, um novo número é feito e o RGA anterior é cancelado.
Para retirar a segunda via do RGA, basta ir até um estabelecimento credenciado. Enquanto ela não sai, você comprova a posse do animal com uma cópia do pedido.
Em caso de morte do animal
Se isso acontecer, você deve cancelar o RGA do seu animal.
Saiba mais sobre as obrigações de quem tem bichos em São Paulo:
Todo proprietário de animal é obrigado a vacinar seu cão ou gato contra a raiva. Exija a vacina dos órgãos municipais: ela deve ser oferecida gratuitamente pela prefeitura.
Você deve guardar os comprovantes de vacinação do seu bicho. Eles devem ter seu nome, RG e endereço; o nome, a espécie, a raça, a pelagem, o sexo, a data de nascimento e o RGA do seu bicho; o nome, o número da partida, o fabricante e as datas de fabricação e vencimento da vacina; a data da vacinação e os dados do estabelecimento que a aplicou; e o carimbo com nome completo do veterinário, sua inscrição no CRMV e assinatura.
Sempre que sair com seu bicho na rua ele deve usar coleira, guia e plaqueta com o RGA. Os bichos só podem ser conduzidos por quem seja forte o suficiente para controlá-los. Para os gatos, que são mais sensíveis e assustados, é recomendável usar caixas para transporte.
Quem sai com o bicho é obrigado a recolher suas fezes.
Também é obrigatório manter o animal em condições adequadas de alojamento, alimentação, saúde, higiene e bem-estar.
Os animais devem, por lei, ficar longe de portões, campainhas, medidores de luz e água e caixas de correspondência, para não agredirem os transeuntes ou quem trabalha com estes serviços.
Quem tem bicho bravo em casa é obrigado a sinalizar a presença do animal, com um aviso visível do lado de fora da residência.
Há um limite para o número de bichos que podem ser mantidos em residência particular: ninguém pode ter mais de dez cães ou gatos com mais de três meses. Este número pode ser estendido até 15, desde que o proprietário solicite uma licença especial.
Vetar ou liberar a entrada de bichos em estabelecimentos comerciais fica totalmente a critério dos donos destes estabelecimentos. A exceção é para os cães guias de cegos, que devem ter acesso a qualquer estabelecimento e também a ônibus, metrôs e trens.
Quem abandona animal na rua pode pagar uma multa de R$ 100.
Para ler a íntegra da Lei Municipal, clique aqui.

POSSE RESPONSÁVEL

Ter um animal de estimação é uma responsabilidade que pode durar anos. Antes de receber um cão ou gato em sua casa, reflita sobre os deveres de um dono responsável.
Os Dez Mandamentos da Posse Responsável de Cães e Gatos
1. Antes de adquirir um animal, considere que seu tempo médio de vida é de 12 anos. Pergunte à família se todos estão de acordo, se há recursos necessários para mantê-lo e verifique quem cuidará dele nas férias ou em feriados prolongados.
2. Adote animais de abrigos públicos e privados (vacinados e castrados), em vez de comprar por impulso.
3. Informe-se sobre as características e necessidades da espécie escolhida – tamanho, peculiaridades, espaço físico.
4. Mantenha o seu animal sempre dentro de casa, jamais solto na rua. Para os cães, passeios são fundamentais, mas apenas com coleira/guia e conduzido por quem possa contê-lo.
5. Cuide da saúde física do animal. Forneça abrigo, alimento, vacinas e leve-o regularmente ao veterinário. Dê banho, escove-o e exercite-o regularmente.
6. Zele pela saúde psicológica do animal. Dê atenção, carinho e ambiente adequado a ele.
7. Eduque o animal, se necessário, por meio de adestramento, mas respeite suas características.
8. Recolha e jogue os dejetos (cocô) em local apropriado.
9. Identifique o animal com plaqueta e registre-o no Centro de Controle de Zoonoses ou similar, informando-se sobre a legislação do local. Também é recomendável uma identificação permanente (microchip ou tatuagem).
10. Evite as crias indesejadas de cães e gatos. Castre os machos e fêmeas. A castração é a unica medida definitiva no controle da procriação e não tem contra-indicações.
Fonte: Arca Brasil