quinta-feira, 24 de maio de 2012

Cachorro pula na água e salva criança de afogamento

Reação triste de cães é consequência da bronca do dono, segundo pesquisa

Imagem: Ilustração/Divulgação/Reprodução Pet Rede

A ciência tenta descobrir se aquele olhar de culpado que o cachorro faz quando se descobre alguma travessura é sincero. A última descoberta é que a triste carinha não está ligada ao que ele fez, mas com a reação de seu dono.

O departamento de psicologia da universidade de Barnard College procura emoções humanas no comportamento dos animais, como ciúme e culpa. Um experimento com cachorros e seus donos verificou essas emoções.Na experiência, o dono mostrava algum alimento ao cachorro, dizia a ele que não o comesse, e deixava a sala. Enquanto o dono estava ausente, o cachorro comia o alimento ou esse alimento era retirado da sala pelos pesquisadores. Em alguns dos testes, o dono retornava à sala desinformado, achando que o cachorro o havia desobedecido, por exemplo, quando o bicho não havia comido nada. Quando o dono era informado de uma desobediência, o cachorro levava uma bronca.

Os pesquisadores descobriram que atitudes como – arrastar-se para longe, baixar a cabeça e colocar o rabo entre as pernas, entre outros – ocorriam independente de o cachorro ter ou não desobedecido. O importante era a reação do dono. Os pesquisadores mostram que os animais aprenderam a reagir desta forma, mas ainda não sabem dizer se eles sentem ou não a culpa.

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blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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Por que? Mudar o cão ou gato de comida caseira para ração


O cão é um animal que tem carências nutricionais diferentes das nossas. Por isso, sua dieta deve ser direcionada a atender as necessidades específicas de cada raça. Quando alimentamos os cães com comida caseira, sem nenhum controle nutricional na grande maioria das vezes (quase sempre) não estamos promovendo uma nutrição adequada. Por mais “sem graça” que possa parecer, a ração é a melhor opção.

Por quê?

Por mais variada que seja a comida do SEU CÃO OU GATO, não conseguimos oferecer-lhe uma dieta completa e balanceada. Mesmo dando carne, legumes e ovos, ainda assim não conseguimos balancear esta ração; e macarrão, arroz e fubá não são comida de cachorro E MUITO MENOS DE GATO .


Primeiro, vamos falar em praticidade. Hoje em dia, são poucas pessoas que tem tempo para fazer seu próprio almoço, muito menos à comida do cachorro. Para comprovar, basta observar que as vendas de comida congelada e desidratada têm aumentado de maneira significativamente.

Segundo, vamos falar de custo. Se colocarmos na ponta do lápis a despesa na elaboração de uma dieta para um cão ou gato, com carne, ovos, legumes, complementos vitamínicos e minerais, e o trabalho que teremos adicionando cada ingrediente na medida certa para equilibrá-la, comparado ao custo diário da alimentação à base de ração, sem dúvida a opção mais econômica será a ração, inclusive as rações de maior custo, pois elas oferecem mais benefícios.

Nossos amigos peludos têm sua origem em outros canídeos selvagens, como a hiena, o chacal, os cachorros-do-mato… Estes animais, em vida livre, alimentam-se basicamente do que conseguem caçar ou, mais freqüentemente, das sobras de outros predadores. E foi por este hábito que os cães primitivos se aproximaram dos homens primitivos, visto que o homem sempre foi um caçador, até aprender a plantar e colher. Quando um canídeo selvagem se alimenta, come a carne, o pelo, a pele, os ossos, as vísceras e até o conteúdo intestinal das presas. Então os cães precisam de uma dieta tão variada quanto à de seus parentes de vida livre, para que tenha uma vida saudável.

De maneira geral a ração industrializada é o mais simples, eficaz e recomendado para alimentar os cães. São práticos para os donos e contém todos os nutrientes de maneira balanceada para que o cão se desenvolva bem.

O principal obstáculo para que o cão se acostume com a ração – exceto nos casos em que alguns raros cães são alérgicos a algum ingrediente -, é o proprietário, que sente “culpa” por obrigar o cão a comer ração. “Coitadinho isto deve ser horrível”, pensa ele.

E como os cães são mestres na arte do drama, enquanto ele perceber que se fizer escândalo ou greve de fome ao lado da mesa vai ganhar alguma coisa diferente, assim sendo não vai querer comer a ração mesmo.

Nunca se viu um cão morrer de fome por não comer ração, quando a fome apertar e ele não ganhar guloseimas ou petiscos, com certeza nossos amiguinhos espertos vão comer.

Procure por um veterinário, e veja com ele qual a melhor forma de você alimentar seu CÃO OU GATO, e verá que jamais ele te indicará comida caseira pela sua formação e experiência sempre indicará para seu animal o que é melhor para ele, e com certeza não é a comida caseira .

Na hora que você for escolher a RAÇÃO procure também fazer o custo benefício que os produtos do mercado oferecem, como por exemplo QUANTO SEU CÃO OU GATO VAI PRECISAR COMER DAQUELA RAÇÃO, sempre está escrito nas embalagens, QUANTO VAI CUSTAR UMA RAÇÃO ECONÔMICA, e quanto vai lhe custar uma RAÇÃO NUTRICIONAL OU SUPER PRÊMIO, e veja com suas contas que o CUSTO BENENFÍCIO DE UMA BOA RAÇÃO está acima de qualquer coisa.

Veja que os ingredientes são corretos para seu animal, que sua conta de despesas com saúde de seu animal vai ser menor, e que um PRATO DE ARROZ E BATATA, para nós humanos, é bem diferente de um PRATO DE LEGUMES E CARNE, para seu cão ou gato não muda é a mesma coisa.

BOA ESCOLHA E CUIDE DE SEU ANIMAL ELE MERECE E AGRADECE .

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blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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Seu gato está manipulando você, veja como


Fato, é difícil controlar um gato e obrigá-lo a fazer algo que ele já não queira fazer.

Porém eles não parecem ter nenhum problema em obrigar seres humanos a fazerem suas vontades, de acordo um relatório publicado na Current Biology que mostra que mesmo biólogos estão preocupados com futuras relações humanos-felinos.

Tudo indica que felinos engenhosos usam de seus artifícios para conseguir que seus pratos sejam cheios quando eles tem vontade, e não somente quando tem fome, enviando um sinal: um miado urgente combinado com um ronronado que em outra ocasião seria prazeroso. Humanos acham irritante e difícil de ignorar.

“A incorporação de um choro dentro de um chamado que nós normalmente associamos com contentamento é um meio bastante sutil de incitar uma resposta”, afirma Karen McComb da Universidade de Sussex. “Um ronronado solicitatório é provavelmente mais aceitável aos humanos do que um miado escancarado, que pode fazer com os gatos sejam retirados do quarto.” Ela sugere que essa forma de comunicação felina manda um tipo de mensagem subliminar, que atrai uma sensibilidade inata que os humanos e outros mamíferos tem para detectar deixas relevantes dentro do contexto de nutrir seus rebentos.

McComb afirma que ela foi inspirada pelo seu próprio gato, que constantemente a acorda pela manhã com um ronronado muito insistente. Ela aprendeu conversando com outros donos de gatos que alguns de seus gatos também haviam dominado o mesmo truque manipulativo. Como uma cientista que já havia estudado comunicação vocal em mamíferos, de elefantes a leões, ela decidiu que precisava investigar isso a fundo.

Entretanto, não foi algo tão fácil assim. Os gatos estão perfeitamente dispostos a usar seus choros coercivos em ambientes privados, mas quando estranhos estão por perto, eles tendem a se fechar imediatamente. O grupo da cientista então teve que treinar donos de gatos a gravar os choros de seus próprios gatos.

Em uma série de experimentos com tais gravações, eles descobriram que os humanos julgavam os ronronados gravados enquanto os gatos estavam ativamente buscando comida como mais urgentes e menos prazerosos que aqueles feitos em outros contextos, mesmo que eles mesmos nunca tivessem tido um gato.

“Descobrimos que um fator crucial determina os níveis de urgência e prazer que ronronados recebem era um elemento atípico, em alta frequência – reminiscente de um choro ou miado – incorporado dentro do ronronado naturalmente baixo,” McComb explica. “Participantes humanos em nossos experimentos julgaram os ronronados com altos níveis desse elemento particularmente mais urgente e desagradável.” Quando o grupo re-sintetizou os ronronados gravados para remover o choro incorporado, deixando todo o resto inalterado, os níveis de urgência para aqueles chamados diminuiu significantemente.

McComb afirma que ela acredita que este choro ocorra em um nível menor em um ronronado normal de um gato, “mas achamos que gatos aprendem a exagerar dramaticamente quando isso prova efetivamente gerar uma reposta dos humanos.” Na verdade, nem todos os gatos usam essa forma de ronronado, ela disse, notando que isso parece se desenvolver mais frequentemente em gatos que tem um relacionamento direto com seus donos e não entre aqueles que moram em lares cheios, onde seus ronronados podem passar despercebidos por pessoas mal-treinadas em reconhecê-los.

Nesses casos, ela afirma, gatos parecem achar mais eficiente se ater ao miado tradicional.


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blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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Acolha, proteja, Adote um cão ou seja dotado por um!!


Fonte:
anjinhoss
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Após dois anos sem campanha de vacinação antirrábica, SP tem meta de imunizar 1 milhão de cães e gatos

Depois de dois anos suspensa no Estado de São Paulo, a campanha de vacinação antirrábica foi retomada a partir de hoje (21). Só na capital paulista, a meta é imunizar 1 milhão de cães e gatos. Serão 2.064 postos volantes montados, cada dia em um ponto estratégico, para levar o serviço até a população e outros 17 pontos fixos. A campanha vai até o dia 3 de junho.

A raiva é uma doença transmissível tanto para animais como para o homem. A transmissão acontece pelo contágio direto como mordidas, arranhões ou lambeduras de cães, gatos, morcegos ou outros mamíferos infectados.

Em 2010, a campanha de vacinação foi suspensa em todo o país, depois de mortes e reações adversas em cães e gatos que haviam sido vacinados, principalmente no Rio de Janeiro e em São Paulo. De acordo com o Ministério da Saúde, foram notificadas 637 reações adversas, sendo 41,6% dos casos graves (morte ou reação alérgica que pode levar à morte). Em São Paulo, dois animais de estimação morreram, um na capital paulista e um no interior.

O ministério informou ainda que, em 2011, a entrega da vacina foi priorizada para os Estados que apresentaram circulação de vírus antirrábico canino. Os Estados considerados como áreas de risco foram: Maranhão, Ceará, Pernambuco, Pará, Piauí, Rio Grande do Norte, Paraíba, Bahia, Alagoas, Sergipe e Mato Grosso do Sul. Esses Estados receberam todas as doses e já realizaram a vacinação em 2011.

Para evitar que novas mortes ocorram, foram adotadas medidas como exigências ao laboratório produtor, com o aperfeiçoamento no processo de produção para garantir a segurança do produto. “Além disso, novos e mais rigorosos testes de qualidade foram introduzidos. Foram distribuídos 22,9 milhões de doses da vacina para todo o país. As secretarias estaduais, junto com os municípios, são responsáveis pelas estratégias e organização das campanhas”, disse o ministério.

De acordo com a médica veterinária e gerente do Centro de Controle de Zoonoses da cidade de São Paulo, Ana Claudia Furlan, a falta da vacina por dois anos não foi suficiente para representar ameaça de que a doença reapareça, pois outras medidas preventivas nunca deixaram de ser tomadas. Nesse período, foram observadas as agressões e capturados os morcegos que poderiam estar doentes.

“Os morcegos que apresentaram comportamento ou condições diferentes do normal foram capturados e levados para análise em laboratório. Normalmente, temos de três a quatro morcegos positivos para a raiva por ano e esse número não mudou sem a vacina. Na capital, apenas um gato foi infectado por morcegos, o que não representa possibilidade de outros animais também terem a doença”, disse.

Ana Claudia explicou que é preciso observar os morcegos. Como esses animais têm hábitos noturnos, se houver algum voando durante o dia, caído no chão ou caminhando, pode haver algo errado. Nesses casos, a população deve informar o Centro de Controle de Zoonoses, que encaminha uma equipe especializada para o local, onde o animal é recolhido e levado ao laboratório. Segundo ela, o último caso de raiva humana foi registrado na cidade de São Paulo em 1991. No estado, a última ocorrência foi em 2001.

Cães e gatos com mais de três meses de vida devem ser imunizados. A veterinária garantiu que a vacina é segura, sendo a mesma que é utilizada nas clínicas particulares. “Não há contraindicações e o efeito colateral que o animal pode apresentar normalmente se restringe à dor no local da aplicação e uma certa prostração, que passa logo”.

Os cachorros devem ser levados aos postos com coleira e guia e os mais ferozes com focinheira. Os gatos devem ser conduzidos em caixas especiais para o transporte. Quem não as tiver pode improvisar com um carrinho de feira ou dentro de fronhas, desde que o animal esteja contido para evitar acidentes ou fugas. A medida, nesse caso, é essencial porque, normalmente, os gatos não costumam sair com seus donos.


Fonte:
noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias
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