A superpolulação de cães e gatos nas ruas de Maringá preocupa o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ), departamento ligado à Secretaria Municipal de Saúde, e organizações não governamentais (ongs) ligadas à proteção de animais.
Segundo levantamento do CCZ, somente de cachorros há 4 mil animais nas ruas.
O número é preocupante pelo potencial de doenças e acidentes que pode causar.
Durante 2 meses e meio, a Aparu manteve um convênio com a prefeitura para castrar cães e gatos. Nesse período, segundo Clarice, foram feitas 550 castrações.
Cachorros em praça da Vila Operária, em Maringá;
convênio com ong para castração está suspenso.
O convênio foi suspenso em maio porque, segundo documento oficial, o município encontrou "irregularidades no preenchimento das fichas de cadastro dos animais, nos dados cadastrais e nos procedimentos. Também foram identificadas irregularidades na prestação de contas."
A Secretaria de Gestão e Fazenda não informou à reportagem se há planos de implementar um programa substitutivo de castração de animais.
Segundo informações dadas pela prefeitura em maio, o contrato previa a realização de 450 cirurgias. A ong alegou que conseguiu aumentar o total de castrações graças à ajuda dos veterinários, que cobraram somente o material cirúrgico.
A irregularidade estaria justamente nisso: para aumentar o número de castrações e reduzir o preço das cirurgias, seria preciso fazer um aditivo ao contrato, que não foi providenciado.
No CCZ, são feitas de 60 a 90 castrações por mês. O tempo médio da fila para atendimento é de 2 anos. A gerente de Controle de Zoonoses do CCZ, Marilda Fonseca de Oliveira, afirma que é feita uma captura seletiva, buscando os animais que oferecem risco por grande porte ou por transmitir doenças.
Marilda diz que o problema de superpoulação de animais não é exclusivo de Maringá.
A vice-presidente da Aparu afirma que o número de castrações mensais promovidas pelo CCZ é "insigificante". Ela estima que deveriam ser feitas cerca de 5 mil castrações por mês. "A situação está fora do controle".
Serviço
Feiras de adoção de animais
Aos sábados
- Shopping Cidade das 13h às 18h
- Mercadorama (Av. São Paulo) das 13h30 às 18h
Segundo informações dadas pela prefeitura em maio, o contrato previa a realização de 450 cirurgias. A ong alegou que conseguiu aumentar o total de castrações graças à ajuda dos veterinários, que cobraram somente o material cirúrgico.
A irregularidade estaria justamente nisso: para aumentar o número de castrações e reduzir o preço das cirurgias, seria preciso fazer um aditivo ao contrato, que não foi providenciado.
No CCZ, são feitas de 60 a 90 castrações por mês. O tempo médio da fila para atendimento é de 2 anos. A gerente de Controle de Zoonoses do CCZ, Marilda Fonseca de Oliveira, afirma que é feita uma captura seletiva, buscando os animais que oferecem risco por grande porte ou por transmitir doenças.
Marilda diz que o problema de superpoulação de animais não é exclusivo de Maringá.
A vice-presidente da Aparu afirma que o número de castrações mensais promovidas pelo CCZ é "insigificante". Ela estima que deveriam ser feitas cerca de 5 mil castrações por mês. "A situação está fora do controle".
Serviço
Feiras de adoção de animais
Aos sábados
- Shopping Cidade das 13h às 18h
- Mercadorama (Av. São Paulo) das 13h30 às 18h
Fonte:
O Diario.com
Link:
http://maringa.odiario.com/maringa/noticia/512447/maringa-tem-4-mil-caes-de-rua-tambem-ha-gatos/
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