terça-feira, 18 de outubro de 2011

Após morte de pug, Gol proíbe cão de focinho curto em voos

A morte de um cão da raça pug no compartimento de carga de um avião da Gol, em 13 de setembro, fez com que a companhia passasse a rejeitar o transporte de cachorros e gatos de focinho curto.

A informação é da reportagem de Ricardo Gallo publicada na edição desta segunda-feira da Folha. A reportagem completa está disponível para assinantes do jornal e do UOL (empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).

De acordo com o texto, Santiago, o pug, morreu de parada cardiorrespiratória após ficar dez horas dentro da caixa para transportar animais. O voo em que o animal estava, entre Congonhas e Vitória, atrasou e Santiago ficou no porão do avião.

A nova regra entrou em vigor em 22 de setembro, três dias depois de o casal dono do pug ter colocado um vídeo na internet sobre o incidente.

A Gol diz que consultou veterinários ao mudar a regra. Segundo a companhia, esses animais "não possuem grande capacidade respiratória, o que prejudica a regulação de temperatura corporal".

Entre os recém-barrados estão gato persa, burmês, exótico e himalaio e cachorros boston terrier, boxer, pug chinês e holandês, chow chow, lhasa apso e shih tzu. Até então, a empresa só vetava buldogues.

A morte de um cão da raça pug no compartimento de carga de um avião da Gol, em 13 de setembro, fez com que a companhia passasse a rejeitar o transporte de cachorros e gatos de focinho curto.
A informação é da reportagem de Ricardo Gallo publicada na edição desta segunda-feira da Folha. A reportagem completa está disponível para assinantes do jornal e do UOL (empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).
De acordo com o texto, Santiago, o pug, morreu de parada cardiorrespiratória após ficar dez horas dentro da caixa para transportar animais. O voo em que o animal estava, entre Congonhas e Vitória, atrasou e Santiago ficou no porão do avião.
A nova regra entrou em vigor em 22 de setembro, três dias depois de o casal dono do pug ter colocado um vídeo na internet sobre o incidente.
A Gol diz que consultou veterinários ao mudar a regra. Segundo a companhia, esses animais "não possuem grande capacidade respiratória, o que prejudica a regulação de temperatura corporal".
Entre os recém-barrados estão gato persa, burmês, exótico e himalaio e cachorros boston terrier, boxer, pug chinês e holandês, chow chow, lhasa apso e shih tzu. Até então, a empresa só vetava buldogues.


Estudante Wemenson Ferreira Braga, 28, com o cão Hachim que não pôde embarcar em voo da Gol
Alberto César Araújo/Folhapress

Fonte:
1.folha.uol./cotidiano
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