quarta-feira, 5 de outubro de 2011

No dia dos animais, famosos mostram seus bichinhos

O Dia Mundial dos Animais é celebrado no dia 4 de outubro por causa de São Francisco de Assis, o protetor dos animais. Para comemorar a data, Betty Gofman, Carolinie Figueiredo e Anderson Muller prestaram uma singela homenagem aos seus bichos de estimação, mostrando o quanto a convivência com os mascotes faz a vida deles muito melhor.

Betty Gofman:

Desde pequena, Betty Gofman esteve rodeada por animais. A atriz ainda não era nascida quando a família teve o primeiro cachorro. “A minha irmã tinha dificuldades para caminhar, e o médico recomendou que meus pais comprassem um cachorro. Uma semana depois, ela começou a engatinhar”, relembra. Apaixonada por bichos, ela conta que se não tivesse seguido a carreira artística, seria veterinária ou bióloga. “Quando eu via os cachorros abandonados, eu chorava. À medida que fui ficando mais velha, percebi como os seres humanos são cruéis com os outros animais”, diz.




Atualmente, ela tem três galgos, um labrador, um vira-lata e um gato. Na casa dela, porém, sempre tem um bichinho de passagem. Uma cachorrinha de um vizinho que morreu está com ela. “O filho do dono ia abandoná-la. Ela é educada, não late e só faz xixi na rua. Estou com ela para adoção”, avisa.

Carolinie Figueiredo:


O poddle Tuffo está sempre perto de Carolinie Figueiredo. “Ele me ensinou a ter paciência. Às vezes, chego estressada em casa e quando vou xingá-lo ele faz alguma gracinha ou pega a coleira para passear. A gente tem uma relação muito especial”, comenta. A atriz lembra com muito carinho da sua participação no quadro Cachorrada VIP há um ano. “Eu achei que ele não ia mudar porque ele sempre fazia muita besteira, mas o Tuffo me surpreendeu a cada dia”.


Anderson Muller:


Lola, uma dachshund de três anos e meio, é a alegria da casa de Anderson Muller. “Quando penso que a Lola não pode viver cem anos, isso me dói”, confessa. O ator está à procura de uma fêmea para fazer companhia a ela, e diz que ficou mais observador em relação às pessoas desde que convive com a mascote. “O animal primeiro identifica, cheira e depois se entrega. Eu era uma pessoa muito aberta, mas agora estou mais receoso e cabreiro”, explica. O ator afirma que Lola foi muito importante para o crescimento de seus dois filhos. “O bicho estimula a relação de família”.


Fonte:
Domingao do Faustão / Globo
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