sexta-feira, 3 de junho de 2011

Cães são resgatados após 6 dias presos sobre marquise de loja.

Resgate ocorreu em Kansas City.
Cachorros foram levados para canil local.
Do G1, em São Paulo

Dois cães foram resgatados na quarta-feira (1) após ficarem presos na marquise de uma loja em Kansas City, no estado do Kansas (EUA), por quase seis dias. Os dois cachorros foram levados para o canil do órgão de controle de animais da cidade, segundo o jornal "NBC".

O gerente da loja, Mark Dirks, disse que os cães foram vistos na marquise na última sexta-feira. Ele disse acreditar que os animais foram parar no local após passarem por uma cerca no telhado.

 Cães ficaram presos na marquise por quase seis dias.
(Foto: Reprodução)

Resgate ocorreu em Kansas City, no estado do Kansas.
(Foto: Reprodução)


Fonte:
Globo.com/G1/Planeta Bizarro
Link:
http://g1.globo.com/planeta-bizarro/noticia/2011/06/caes-sao-resgatados-apos-6-dias-presos-sobre-marquise-de-loja.html

Protetora dos animais morre e deixa abrigo com 300 cães.

Sob tutela de ONG, canil precisa de voluntários e adoções

Eduardo Ribeiro, do R7

Animais aguardam adoção no canil da Dona Jane
Crédito Imagem: Daia Oliver/R7

Foi em meados dos anos 1970 que a senhora Jane Pentiocinas começou a lutar por sua grande paixão, os animais. A primeira causa que ela abraçou foi cuidar de gatos abandonados, no Centro de São Paulo, no lugar conhecido hoje, não ao acaso, como Favela do Gato.
Com o fechamento do abrigo, Dona Jane continuou empenhada. Descendente de família judia, ela, aos poucos, abandonou a carreira artística no teatro e investiu todos os seus bens, recursos e imóveis para construir um abrigo de cães em uma chácara na região de Parelheiros, onde já chegou a abrigar cerca de 700 animais.
Ao terreno, ela deu o nome de “Chácara dos Meus Amores”, e ali viveu protegendo seus queridos até o dia 19 do mês passado, quando foi encontrada morta, caída no chão. Em uma das mãos, uma lanterna, na outra, a panelinha que usava para colocar ração para os cães. Dona Jane estava com 82 anos.
Desde a morte de Dona Jane, a situação ficou complicada para os 300 cães abrigados no local. Por sorte, ela não estava sozinha na causa. Sua filha, a advogada Claudia Pentiocinas, e o genro, o publicitário Stefano T. Colaiori, também ajudavam a cuidar dos cães, contou Colaiori ao R7. E continuam ajudando.

- Em 2007, nós decidimos ampliar a causa animal e ambiental e criamos a ONG Mundo Mais, da qual a chácara é apenas uma das frentes. Desde que a Dona Jane morreu, ficou um pouco mais difícil cuidar de tudo, por isso seguimos na luta procurando pessoas interessadas em adotar os cães e colaborar com ração, remédios, castração, esse tipo de cuidado.
Segundo Colaiori, que é presidente da ONG, a média de adoções tem sido de dez cães por mês. E esse número precisa crescer, pois, com o baixo rodízio de animais abrigados na chácara, é complicado suprir todas as necessidades.

- Como a chácara existe há bastante tempo na região e todo o mundo conhece a nossa luta, o número de cães que são abandonados, amarrados ao portão ou mesmo deixados na porta, é inacreditável. Principalmente os pitbulls já crescidos.
Colaiori revela alguns casos absurdos, como de pessoas que chegam a “arremessar” os pets por cima do muro da chácara.

- Uma vez, jogaram um poodle para dentro do terreno, e o animal acabou morrendo com a queda. Também já jogaram uma porção de filhotes dentro de um saco. Por isso que uma das frentes da ONG é divulgar a ideia da posse responsável.
Apesar das dificuldades, o pessoal da Mundo Mais tem conseguido fazer um bom trabalho. Os animais que a reportagem observou no local estão limpos e visivelmente saudáveis. Atualmente, uma rede de colaboradores que inclui veterinários ajuda a suprir 40% das necessidades gerais. O que falta mesmo é gente interessada em adotar.

Para colaborar, acesse: www.mundomais.org.br

Fonte:
R7/Entretenimento/Bichos/Notícias
Link:

AMIGO NÃO SE COMPRA!

Para cada filhote que você compra, um animal
é executado na cacrrocinha ou morre nas ruas.

AMIGO NÃO SE COMPRA!

Pit bull: para estimar ou extinguir?

Alagoas – A cada ataque de cão da raça Pit bull surge a polêmica em torno da sobrevivência da espécie. Há um grupo que o considera uma fera, chegando a defender a sua extinção e outros que defendem a sua criação, sob a alegação de que o comportamento depende da forma como o proprietário trata o animal. Nesses últimos dois meses, duas crianças foram atacadas por pit bulls no interior do Estado. Em um dos casos registrados, em Mata Grande, por pouco a menina não foi morta.
Mas nem todos os cães desta raça são tão bravos e violentos. Quem vai a uma clínica veterinária em Maceió, pode se surpreender ao ser recepcionado por uma cadela Pit bull de nome Alice, que circula tranquilamente pelos cômodos do estabelecimento, mostrando graciosidade e doçura. A veterinária Adriana Matos, proprietária do animal afirma a todo tempo que Alice é fruto da forma como foi criada, com amor e muito carinho.

Crédito Imagem: Ilustração/Divulgação
Os pit bulls são mal vistos pelos ataques violentos que cometem, alguns resultando até na morte da vítima. Nem os veterinários não são unânimes em relação à raça. E foi assim com Adriana Matos que, até o dia em que ganhou como presente um filhote. “Meu pai, que era radicalmente contra à criação desta raça, se apaixonou a primeira vista pelo filhote. Tantoq eu resolveu comprar uma fêmea para formar o casal. Foram duas ninhadas e de uma delas nasceu Alice”, contou.

Criada há três anos na clínica, a cadela não é vista como uma ameaça pelos clientes. Muitos se arriscam a pegar a bola que Alice carrega na boca. “Sempre caminho acompanhada dos pit bulls na praia do Francês e eles nunca se mostraram agressivos com as pessoas. Na casa dos meus pais temos três, criados soltos, inclusive convivem com a minha filha de oito meses”, disse. Desfazendo o mito de que em casa que tem criança não pode ter cachorro dessa raça.

Crédito Imagem: Ilustração/Divulgação

“É preciso saber criar”, diz veterinária.
Para os que defendem a extinção do pit bull, a veterinária afirma, que é contra essa medida radical. “Assim como o homem, o animal é produto do meio em que vive”, explicou, afirmando que o cachorro é de um tipo que não pode ser criado de forma irresponsável, jogado em um cato qualquer da casa. “Se o cachorro vive em um lugar preso, criado sem amor, largado, claro que vai se tornar agressivo”, explicou.

blogs.jovempan.uol.com.br/petrede/bicharada
Link:
http://blogs.jovempan.uol.com.br/petrede/bicharada/caninos/pit-bull-para-estimar-ou-extinguir/
Fonte:

Por que Pit Bull?

Imagem: Ilustração/Divulgação

Pit Bull é um termo genérico que se refere a um conjunto de raças de cães, incluindo (mas não se limitando) ao American Pit Bull Terrier, o American Staffordshire Terrier e o Staffordshire Bull Terrier, e os cruzamentos entre essas raças. Costuma-se usar o termo Pit Bull para designar a raça American Pit Bull Terrier, não confundindo com a raça English Bull Terrier.



Por equívocos e clamor público, o Pit Bull foi banido em alguns países como o Canadá. Na Inglaterra sua criação é autorizada apenas pela justiça. Nos Estados Unidos, baniram a criação em vários estados com muitos outros empregando pesadas restrições na posse do animal. No Brasil, não há legislação específica, porém a cada fatalidade reportada na mídia, na massacrante parte das vezes de forma completamente errônea (como intitular cães sem raça definida, vulgo vira-latas, como exemplares da raça APBT), inflama o debate na sociedade por leis mais rígidas e punição aos donos


Fonte:
blogs.jovempan.uol.com.br/petrede/bicharada
Link:
http://blogs.jovempan.uol.com.br/petrede/bicharada/caninos/por-que-pit-bull/