sábado, 25 de fevereiro de 2012

Conheça a história de um casal que dedica a vida a cuidar de animais abandonados

Só na cidade de São Paulo, 10% dos cães são abandonados pelos donos 

O abandono de animais, além de um ato criminoso, gera problemas para a cidade. De acordo com uma estimativa, somente na cidade de São Paulo, 10% dos cães são abandonados.

Por outro lado, este ato desperta a solidariedade de muita gente, como é o caso do casal Regina e Cláudio, que sobrevivem com um salário mínimo e cuidam de aproximadamente 190 cães, 40 gatos e até uma tartaruga.

Para tratar do canil eles contam com doações, e o maior estimulante de todos, a vontade de cuidar destes animais indefesos.

Embora a intenção seja boa, o presidente da Associação Protetora de Animais Arca Brasil, explicou que essas não são as condições ideais para criação de animais. Muitos bichos no mesmo lugar pode causar a proliferação de doenças e a disputa por espaço e alimentação.

Saiba mais sobre este assunto assistindo ao vídeo abaixo.


Fonte:
entretenimento.r7.com/bichos/noticias
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Cachorro resgatado das ruas se recupera no RJ

O animal tem uma doença grave e se recupera da terceira cirurgia 

O cão Coragem tem um história de vida inspiradora. Ele sofre de um grave problema de saúde e luta para sobreviver.

O bichinho foi encontrado no meio da rua, na cidade de Duque de Caxias, no Rio de Janeiro.

Ele foi levado ao pet shop por uma senhora que o encontrou e ficou com dó da condição do animal.

Em apenas cinco meses de convivência, o animal luta por sua vida. Durante o tempo em que viveu nas ruas, Coragem teve suas partes íntimas comidas por pequenos bichinhos e chegou em uma situação realmente triste ao veterinário.

Agora o cão foi adotado por uma família, e na nova casa ele se recupera da terceira cirurgia reconstrutiva.




Fonte:
entretenimento.r7.com/bichos/noticias
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Aprenda a identificar sinais de doença em cachorro

Mudanças de comportamento e alterçaões no corpo do bichinho pedem atenção

Estar sempre disposto para brincar e também para comer é um dos principais sinais de saúde em cachorros. Mas também é importante checar como andam os olhos, a pele e os ouvidos deles: qualquer mudança pode indicar doença.

A técnica de laboratório Valéria de Sousa Loureiro, que tem três boxers - Apolo, Lua e Vênus -, sabe bem disso. Se um dos seus cães fica meio quietinho, ela se preocupa.

- Um dia, eles brincaram mais do que o de costume. À noite, Apolo ficou com diarreia e, logo depois, começou a vomitar. Peguei o carro de noite e o levei direto para a clínica veterinária.

Quantas vezes você leva seu bichinho ao veterinário? Conte!

Como sabe que cães dessa raça são mais propensos a sofrer de doenças cardíacas, Valéria vive atenta.

- Se eles começam a ficar muito ofegantes, mas não melhorarem em 5 ou 10 minutos, tem de procurar o veterinário.

Já a filhote Lua, de oito meses, tem de ficar bem protegida do sol. Branquinha, ela corre mais risco de desenvolver câncer de pele do que seus "irmãos". Por isso, o uso de protetor solar é diário.

Mas, mesmo ficando atento a qualquer mudança no seu bicho de estimação, é importante levá-lo regularmente ao veterinário. É que, por mais que as pessoas estejam informadas sobre a saúde do seu pet, podem não dar a devida urgência a algum sinal, diz Valéria.

- A gente pode tanto exagerar para uma coisa que não tem importância, no susto, ou então achar que uma bolinha não é nada e acabar descobrindo que se tratava de um tumor, como aconteceu em casa.

O veterinário Mário Marcondes concorda com o aviso da técnica de laboratório.

- É como quando os pais vão levar o filho ao pediatra. O médico vai ouvir o que a mãe vai contar, porque ela é quem costuma conviver mais com a criança.

O veterinário explica que, apesar de nem sempre todos os sintomas aparecerem, é importante checar certos detalhes.

- Se região externa do ouvido estiver com alguma secreção, por exemplo, é sinal de inflamação no aparelho auditivo. Já olhos avermelhados também não são bom sinal. Se as veias parecerem maiores, talvez o animal esteja com conjuntivite, infecção ou inflamação.

Até mesmo nas patas podem estar escondidos sintomas de que algo não vai bem na saúde do seu pet. Veja mais no vídeo:


Fonte:
entretenimento.r7.com/bichos/noticias
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Sozinho em casa

Sair para trabalhar e deixar o cão sozinho pode causar Síndrome de Ansiedade de Separação nos pets, uma doença que leva ao estresse e à depressão. 
Veja algumas dicas que podem ajudar você a driblar este problema. 

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Crédito: flickr 

Quem disse que os animais não sentem os efeitos da vida frenética e da correria das grandes cidades? Assim como a gente, os pets também sofrem de estresse, transtornos de ansiedade, solidão e tantos distúrbios que antes se pensava serem comuns somente em humanos.

A rotina agitada de trabalho, trânsito e obrigações profissionais, muitas vezes, exige que deixemos o cachorro sozinho em casa o dia todo. O problema é que alguns animais podem desenvolver Síndrome de Ansiedade de Separação, um dos problemas comportamentais mais comuns em cães.

“O distúrbio ocorre quando os cães são afastados de seus donos ou ficam sozinhos. Com isso, eles passam a apresentar um comportamento inadequado ou indesejado”, explica a Dra. Amanda Cologneze Brito, médica veterinária e assistente técnica do Laboratório Veterinário Mundo Animal.

Aprenda alguns truques para acostumar seu amigo a ficar um tempo sozinho em casa
Crédito: flickr

Segundo a veterinária, os sintomas mais comuns são depressão, latidos excessivos, lambedura descontrolada nas patas ou em todo o corpo, xixi e cocô fora do lugar, destruição de objetos. Além de prejuízos financeiros aos donos, o problema traz tanto estresse ao ambiente doméstico que chega a ser uma das maiores causas de abandono e eutanásia de animais.

Síndrome de Ansiedade de Separação
Mal que atinge cães de todas as raças, portes e idades, o Síndrome de Ansiedade de Separação, quando não diagnosticada ou tratada, traz o estresse para todo o ambiente doméstico.
O trauma é gerado em razão do medo do cão em ser abandonado. Deixado sozinho, o pet sente-se ameaçado, pois não entende que a situação de “solidão” é temporária – somente até os donos voltarem para casa após o trabalho, por exemplo.

Crédito: flickr

De acordo com uma pesquisa realizada pelos alunos da Unicastelo de Fernandópolis, interior de São Paulo, o transtorno acontece em razão do estilo de vida da maioria dos proprietários, que passam muito tempo fora de casa por motivos profissionais e pela falta de disponibilidade para estar com seus cães.

Como evitar:
Fique de olho no comportamento de seu cão: latidos demais, agitação, destruição de objetos e sujeira no lugar errado podem ser sinais de que há algo errado com ele.
Passeie, passeie, passeie: animal precisa de atividade. Leve-o para caminhadas e brincadeiras fora de casa ou no quintal.
Apego: é quase impossível não se apegar ao cão, mas saiba que estudos comprovam que cachorros que dormem na mesma cama de seus donos, por exemplo, são mais propensos ao problema.
Questão de treino: acostumar o cão a ficar sozinho desde filhote é uma dica valiosa. O treino da gaiola é uma boa maneira de ensinar a ele.
Ajuda profissional: procure sempre um veterinário, pois ele tem as respostas para suas dúvidas e é a figura essencial para o diagnóstico do seu cão.

Treino da gaiola
A técnica pode ser aplicada em filhotes a partir de 45 dias de idade e ajuda o animal a se acostumar com ausências durante o dia de trabalho.
Arrume um cercado ou cômodo com espaço suficiente para o filhote se movimentar. O lugar precisa ser arejado, confortável, com água, brinquedos e um cantinho para suas necessidades.
Acostume o cãozinho a ficar, dormir e brincar neste local, mas sem fechar a portinha ou a porta do cômodo.
Depois de uma semana, comece o treino deixando o filhote por um curto espaço de tempo, fechado no local escolhido, sem que tenha contato visual com você.
Quando o tempo acabar, se o filhote estiver calmo, abra a porta e brinque com ele de modo tranquilo.
Vá gradativamente aumentando o espaço de tempo em que o animal fica fechado neste espaço, chegando ao máximo de 1h30.
Antes do treino, não corra atrás do cão para pegá-lo.
Ofereça comida ao filhote 15 minutos depois do fim do exercício.

Texto extraído e adaptado do site do Dr. Mauro Lantzman, veterinário, homeopata e mestre em reprodução animal.

Fonte:
http://petmag.uol.com.br/revista
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Coça daqui, coça dali: é pulga!

Saiba como manter longe do seu animal as pulgas e os carrapatos,

parasitas que podem trazer doenças graves até mesmo para os humanos


Crédito: flickr

Não importa a época do ano, as pulgas e carrapatos estão entre os problemas mais comuns em cachorros e gatos. Isto porque é fácil se infestar nas ruas, nos pet shops, em um simples contato com outros animais ou até em ambientes já contaminados.

Muito mais que coceira
Tanto nos pets quanto nos humanos, o mal não se resume a uma coceira incômoda ou irritação na pele. As pulgas e carrapatos podem transmitir doenças graves. “Cachorros e gatos alérgicos têm dermatites que, se não tratadas, podem se tornar sérias inflamações. Se os parasitas não forem eliminados, há o risco de transmitirem vermes que causam anemia e, ainda, propagar doenças para outros cães ou para as pessoas”, alerta Dr. Leonardo Brandão, Doutor em Medicina Veterinária e Gerente de Produtos da Operação Animais de Companhia da Merial, fabricante dos antiparasitários Frontline®.

Com os carrapatos o problema é ainda pior, pois podem transmitir zoonoses, ou seja, doenças que passam de animais para pessoas. A febre maculosa e a erliquiose são enfermidades agudas cujos maiores transmissores são os carrapatos do tipo Amblyomma Cajennense, mais conhecidos como carrapato-de-cavalo ou carrapato-estrela.

NÃO SE ENGANE
“Um gato de apartamento nunca vai ter pulgas."
As pulgas sobrevivem em qualquer ambiente, interno ou externo. Muitas vezes, as casas ou apartamentos oferecem até condições mais propícias para a proliferação e para o esconderijo de pulgas, sendo que suas larvas ou ovos são muito resistentes a produtos de limpeza. Por isso, é preciso prevenir sempre, mesmo que o animal nunca saia de casa.

"Meu cão está cheio de ‘ovos’ pretos na pele e nos pêlos."
O ovo da pulga é tão pequeno que chega a ser imperceptível. Além disso, é de coloração perolada. Os pontinhos pretos que vemos na pele e nos pelos do animal dos animais são, na verdade, fezes da pulga adulta e o principal alimento das larvas.

"Se meu pet tivesse pulgas, as pessoas também estariam se coçando."
As pulgas dos animais só atacam humanos em último caso, pois preferem cães e gatos. Mesmo assim, o fato de elas não subirem nas pessoas, não quer dizer que não estejam em nossas casas.



Fique de olho pulgas e carrapatos podem aparecer o ano todo, não só no verão.
Crédito: flickr
Tratamento
Hoje, com tecnologia de ponta aplicada aos produtos de uso veterinário, é quase uma brincadeira exterminar pulgas e carrapatos. Os atuais medicamentos têm ação prolongada, estendendo sua função também à eliminação de ovos e novos parasitas adquiridos depois do tratamento.
Muita gente se engana ao pensar que as pulgas só aparecem em determinadas estações. Por isso, vale lembrar que o deve ser estar presente o ano todo, como explica o Dr. Leonardo. “Recomendamos sempre o controle periódico adequado e contínuo nos animais de companhia evitando, assim, transtornos mais sérios. O Brasil é um país de clima tropical, quente e úmido, mesmo no outono e no inverno, e em algumas regiões estes parasitas se multiplicam com facilidade. Por isso, os cuidados devem ser tomados durante todo o ano”, encerra o veterinário.

Serviços:
Frontline® Topspot – cães e gatos
Atua diretamente contra pulgas, carrapatos e piolhos adultos.
Indicado também para filhotes e fêmeas prenhes ou em lactação.
Ação prolongada contra reinfestação.
Aplicação sob o pelo da nuca do animal.

Frontline® Plus – cães e gatos
Atua diretamente contra pulgas, carrapatos e piolhos adultos, além de ovos e larvas das pulgas.
Quebra o ciclo de desenvolvimento do parasita.
Ação prolongada contra reinfestação.
Aplicação sob o pelo da nuca do animal.

Frontline® Spray – cães e gatos
Alívio imediato contra pulgas e carrapatos.
Indicado também para filhotes e fêmeas prenhes ou em lactação.
Ação prolongada, evitando que novos parasitas se hospedem no animal.
Aplicação em forma de spray

Fonte:
petmag.uol.com.br/revista
Link:
http://petmag.uol.com.br/revista/coca-daqui-coca-dali-e-pulga/