terça-feira, 12 de julho de 2011

Cão é flagrado 'ofegante' durante passeio na Tailândia

Animal foi visto com o dono Amphon Ananpavrivan.
São Bernardo 'Milo' parecia cansado durante o passeio.


O cachorro São Bernardo "Milo" foi flagrado nesta terça-feira (12) 'ofegante' durante passeio com seu proprietário, Amphon Ananpavrivan, em Bangcoc, na Tailândia.
 (Foto: Sakchai Lalit/AP)

'Milo' demonstra cansaço após passeio em Bangcoc. 
(Foto: Sakchai Lalit/AP)

Fonte:
g1.globo.com/planeta-bizarro/noticia
Link:

Abrigos da Califórnia recebem incentivo financeiro.

Para cada animal doado, o Fundo Maddie pagará 500 dólares ao abrigo. Ação visa acabar com a eutanásia em cães e gatos

O Fundo Maddie, a maior organização norte-americana destinada a impedir que abrigos sacrifiquem animais, está promovendo uma nova ação. O objetivo é incentivar os 38 abrigos localizados em East Bay, na Califórnia, a doarem gatos e cachorros para lares qualificados. Durante os dias 12 e 13 de junho, para cada pet adotado, a instituição receberá 500 dólares do Fundo.

O objetivo da campanha é ajudar os centros de East Bay a encontrar lares para abrigar todos os seus animais abandonados. O Fundo Maddie quer ainda conscientizar esses abrigos sobre os esforços incansáveis que outros locais e organizações têm para salvar a vida de inúmeros bichinhos abandonados.

O presidente da Fundação Maddie, Richard Avanzino, informou aoMercury News que a ação poderá fazer com que East Bay abandone de vez a eutanásia em cachorros e gatos saudáveis.

Fonte:

Nova York terá que construir abrigos para animais

Lei obriga cidade a construir abrigos 
para cães e gatos abandonados em cinco distritos

Cães e gatos de Nova York devem ganhar abrigos
Crédito: Alan Bruce
Na semana passada, os protetores de animais comemoraram a decisão da Suprema Corte de Justiça de Manhattan, que deu à cidade 60 dias para apresentar um plano de “implementação imediata de abrigos”, segundo uma lei anterior assinada no ano 2000. De acordo com a lei, os cinco distritos de Nova York deveriam oferecer abrigos completos para animais abandonados desde 2002.

No mês de janeiro, a Ong “Stray from the Heart” processou a cidade alegando que as políticas em relação aos animais eram negligentes, resultando em “sofrimento inútil e morte de cães e gatos abandonados”.
No processo, a organização não governamental declarou que “um grande número de cães abandonados estão morrendo porque o Departamento de Saúde e Higiene Mental não forneceu o espaço para abrigo exigido pelo estatuto”.
O Departamento de Saúde fechou acordo com o New York City Animal Care and Control, que conta com abrigos no Brooklyn, Manhattan e Staten Island. Os bairros do Bronx e Queens foram esquecidos durante anos.
A cidade de Nova York irá recorrer da decisão.


Fonte:
petmag.uol.com.br/noticias
Link:
http://petmag.uol.com.br/noticias/nova-york-tera-que-construir-abrigos-para-animais/
A loja estabeleceu uma nova política para garantir que os filhotes sejam comprados somente por quem tem certeza de que deseja adquiri-los

Localizado na cidade de West Village, o pet shop Le Petit Puppy está em uma região cercada de pubs e bares. O problema é que, depois de alguns drinks os frequentadores se tornam mais propensos a comprarem filhotes, devolvê-los, doá-los ou abandonados logo em seguida.

Problema: clientes bêbados compram pets e se arrependem no dia seguinte
Crédito: CC Flickr

A loja tomou uma decisão polêmica e está se recusando a vender filhotes para clientes que tenham bebido. “Isso acontece com frequência. Se a pessoa estiver completamente bêbada, não venderei a ela o cachorro ou direi que venha levar o animal em outro dia. Dá pra perceber pelo olhar se a pessoa andou bebendo”, explica a gerente Fernanda Mortiz.
Com filhotes custando de 1.200 a 3.000 dólares – sem contar o gasto com a manutenção e cuidados com o bichinho –, torna-se um problema comum o impulso de comprar um pet e voltar na manhã seguinte para devolvê-lo.
Comprar um filhote deve ser uma atitude pensada e não uma decisão impulsiva. A medida do pet shop visa o bem-estar dos filhotes, que, além dos traumas do abandono, podem não ter os cuidados necessários no momento da chegada ao novo lar.
A gerente do estabelecimento esclarece ainda que a decisão vale para todos os clientes que aparentem “intoxicação”, seja por bebidas, drogas ou qualquer outra substância.
Fonte:
petmag.uol.com.br/noticias
Link:
http://petmag.uol.com.br/noticias/pet-shop-de-nova-york-proibe-clientes-alcoolizados-de-comprarem-pets/

Dr. Pet ensina dicas antes de escolher hotel para seu cão

Crédito Imagem: Ilustração/Divulgação
As opções de recreação nos hotéis para cães são inúmeras, mas nada substituiu o cuidado do próprio dono. Mais do que ficar atento à infraestrutura do local onde o animal ficará hospedado, o proprietário deve observar mudanças na alimentação, lembrar-se das vacinas e também analisar o retorno ao lar depois das “férias”, segundo , o .
- Se a clínica oferece ração, o ideal é que a troca seja feita antes da hospedagem para que o animal não sofra nenhuma indisposição. Além do estresse de estar em um ambiente desconhecido, o cãozinho pode sofrer uma diarreia e ficar suscetível a doenças.
Dr. Pet explica que o cachorro, independentemente da raça, possui micro-organismos no seu intestino, responsáveis pela produção de enzimas. Quando ocorre alguma mudança na alimentação, há um desarranjo, o que acaba abrindo a porta para as bactérias maléficas. Somando ao animal estressado, há uma situação perfeita para o desenvolvimento de doenças.
A responsabilidade, neste caso, é do dono. Se o animal já tiver um histórico de sensibilidade a mudança nos padrões alimentares, valerá mais a pena levar a ração ou a comida com a qual ele está acostumado.
No Cãopestre Park e Hotel, a equipe de veterinários dispõe de uma cozinha onde é possível descongelar a comida trazida pelo dono. A ração também pode ser guardada e oferecida ao animal (o mesmo acontece em outros locais a que a reportagem teve acesso, como o Nosso Lar, no Rio de Janeiro, e o Cãominhando).

S.O.S.
Nestas duas últimas são oferecidas rações de primeira linha, e a troca da alimentação é feita de forma progressiva. Todas as hospedagens consultadas pelo R7 informaram possuir uma rede de assistência médica, com veterinários prontos a atender o animal em caso de emergência.
Antes de escolher onde deixar o seu bichinho, certifique-se de que o estabelecimento também possui corpo clínico ou parceiros que possam prestar atendimento médico 24 horas.
O termo de responsabilidade é algo que o proprietário deve exigir antes mesmo de deixar o animal na clínica. O documento é a garantia das informações prestadas pelo dono do cãozinho, como vacinas e sociabilidade e do serviço oferecido pelo hotelzinho.
Apesar de a maioria oferecer segurança reforçadas nas baias e nos locais de recreação (como muros, telas e supervisão de adestradores), é importante que o documento descreva também as responsabilidades da clínica em caso de morte ou sumiço do animal.
Por último, esteja preparado para o retorno do bichinho para o lar. Segundo o Dr. Pet, alguns cachorros costumam pegar algumas “manias” nos hotéis, além de sentir a falta de companhia.
A sugestão, para evitar a “saudade” dos outros hóspedes, é que o proprietário agende de buscar o animal em uma sexta-feira para fazer a “readaptação” no fim de semana.
- No caso de mudar a ração, é importante que o dono continue dando a mesma que o hotel oferecia. Quando o animal passa a ter contato com outros cães, “aprende” uma nova língua. Usa uma linguagem que aprendeu, o que pode aparentar uma “malcriação” para o dono. O importante é que a pessoa saiba que isso não significa que seu pet sofreu maus-tratos e que a readaptação é necessária.

Fonte:
blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
Link:

Leão (Ariel) tetraplégico será submetido a novo tratamento

Crédito Imagem: Ilustração/Divulgação
O leão Ariel, de 3 anos de idade, que mobilizou uma corrente de solidariedade na internet, deverá ser submetido a um novo tratamento para combater a doença que o deixou tetraplégico no ano passado. Segundo a dona do animal, Raquel Ferreira Borges da Silva, Ariel será submetido a uma técnica chamada plasmaférese, método terapêutico que permite separar elementos do sangue, como os anticorpos produzidos pelas doenças autoimunes. Uma empresa privada ofereceu o equipamento. Até esta segunda-feira (11), entretanto, ainda não havia previsão de quando começará o novo tratamento, que será acompanhado por um médico veterinário.

Ariel saiu de Maringá, no interior do Paraná, para São Paulo, no fim do mês passado em busca do tratamento e da descoberta da doença que o deixou tetraplégico. Segundo Raquel, o caso está sendo analisado, inclusive, por veterinários israelenses, que chegaram ao país apenas para examiná-lo.
Na manhã desta segunda-feira, a comunidade criada para ele no Facebook já contava com mais de 24 mil usuários. ” A comunidade é graças a uma pessoa que aprecia meu trabalho. Estão angariando recursos, materiais e até brinquedos. Os recursos são para mantê-lo: gastos com medicação, alimentação, materiais higiênicos, suplemento alimentar, transporte e custos aqui em São Paulo”, afirma Raquel, que se intitula “mãe” do animal.
Raquel é proprietária de um mantenedouro de animais em Maringá e tem licença do Ibama para cuidar de felinos em extinção, vítimas de maus-tratos e abandono. São 11 tigres e dois leões, incluindo Ariel. Os gastos em torno do bicho giram em R$ 600 por dia. “São 15 tipos de medicamentos de uso variado, 8 kg de carne por dia, 30 fraldas.”


História“Ariel nasceu em junho de 2008 de cesariana, depois de dois filhotes que nasceram de parto normal morrerem. Apesar de problemas respiratórios, não teve sequelas. Ele andava e corria normal e dormia comigo até os 10 meses de idade, chupando meu dedo”, diz Raquel, que o inclui na família como seu “quarto filho”.
Ela conta que no aniversário dele, em 2010, uma brincadeira de pegar uma bexiga no ar provocou uma queda do animal. “A gente faz enriquecimento de ambiente para os tigres e leões, e fazemos caixas de papelão com carne dentro, bexigas com água e ar, para soltar em um recinto para eles brincarem. Ele nada e mergulha. Então, no aniversário dele, fizemos isso. Ao tentar pegar a bola de ar, ele caiu e já me olhou com jeito diferente. Entendi que tinha machucado.”
Raquel diz que a partir deste momento Ariel começou a mancar e apresentar dores. Exames e medicamentos foram realizados sem sucesso. ”Começamos a pesquisar profissionais especializados em animais selvagens e chegamos até uma equipe médica em São Paulo, onde foram realizados exames. Ele fez ressonância magnética. É primeira vez que isso ocorre no Brasil, graças a uma empresa estrangeira que fez uma adaptação para ele. O exame foi feito em Osasco.”
De acordo com a “mãe” de Ariel, o leão teve primeiro as duas patas traseiras paralisadas. Após uma cirurgia realizada em dezembro do ano passado, perdeu o movimento das quatro patas. A cirurgia foi realizada em Guaraulhos, Grande São Paulo, segundo ela, depois que foi diagnosticado que ele tinha uma hérnia de disco. Há sete meses Ariel segue em tratamento no Paraná com fisioterapia, hidroterapia, acupuntura e laserterapia. Há três semanas está em São Paulo para tratamentos e exames.


Fonte:
blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
Link:
http://blogs.jovempan.uol.com.br/petrede/leao-tetraplegico-sera-submetido-a-novo-tratamento/