segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Crise na Europa aumenta número cães abandonados em abrigos

Ashley, um dos cãezinhos que não foi vendido
 e acabou levado para um abrigo no País de Gales
Reprodução Daily Mail

O período de recessão pelo qual passa a economia europeia também está afetando os bichos. Segundo o jornal "Daily Mail", a crise fez aumentar o número de cães abandonados em abrigos após as festas de fim de ano.
Tudo porque os filhotes de cachorros que não conseguiram ser vendidos no Natal por causa da crise europeia foram abandonados pelos próprios donos.
Um único abrigo para cães no norte do País de Gales recolheu 16 filhotes nos cinco dias após o Natal, um recorde para a instituição.
"Acho que isso está ligado à recessão. As pessoas pensam que podem vender seus cães por £500 [R$ 1.370] cada um, mas se esquecem de que só vão receber esse valor por cães de raças pura", disse Nicky Owen, membro da organização North Clwyd, responsável pelo recolhimento dos animais.
Segundo Owen, os animais estão com boa saúde e são divertidos, e ele espera que eles possam ser adotados em breve.

Fonte:
noticias.uol.com.br/internacional
Link:

Soldados voltam da guerra e são recebidos com amor por seus animais

Quando uma pessoa sai de casa para realizar uma longa viagem, não há como explicar para seu animal de estimação que ela vai ficar um bom tempo fora.

Após uma viagem curta, de poucos dias ou semanas, o retorno para casa é motivo de grande alegria para os bichos.

Agora imagine ficar mais de um ano fora. Será que a reação do animal é proporcional ao tempo em que o dono ficou longe?

O vídeo registra a chegada de soldados norte-americanos, que acabam de voltar de suas missões, a suas casas.

Cachorros miúdos, pequenos, médios e grandes fazem sua festa ao reencontrar seu dono. Mais de 200 mil pessoas já assitiram ao vídeo, que foi colocado no ar no dia 10 de novembro de 2011.




Fonte:
f5.folha.uol.com.br/humanos
Link:
http://f5.folha.uol.com.br/humanos/1040998-soldados-voltam-da-guerra-e-sao-recebidos-com-amor-por-seus-animais.shtml

Banho e tosa

Se seu cão mora dentro de casa, deve tomar banhos profissionais semanais.

Cada raça e pelagem devem ser cuidados com diferentes produtos de higiêne e limpeza. Procure saber quais produtos são utilizados no procedimento de banho.

Não é recomendável mudar o seu mascote de petshop o tempo inteiro! Ele pode se traumatizar com diferentes profissionais e adquirir algum tipo de alergia pela mudança brusca de produtos nele utilizados.

Caso você precise frequentar diferentes petshops, compre um kit de limpeza recomendado pelo seu médico veterinário e entregue-o sempre junto com seu mascote para ser utilizado pelo profissional de banho e tosa.

Nunca deixe seu bichinho de estimação esperando horas nos petshops. Eles ficam engaiolados, sem água e sem comida para evitar que sujem o pêlo! O ambiente é quente, úmido e cheio de pêlos! Seu animal pode ficar depressivo e doente.

Um banho dura em média de 30 a 60minutos. Agende sempre com antecedência para evitar encaixes de horário que o façam ter que ficar exposto a tudo isso semanalmente!!!


Fonte:
blogs.jovempan.uol.com.br
Link:
http://blogs.jovempan.uol.com.br/petrede/banho-e-tosa/

Gatos carecas mostram muito estilo em sessão de fotos fashion

Bichanos pelados exibem peças de roupa feitas por ex-maquiadora 

As roupinhas especialmente para gatos sphynx, 
conhecidos por terem pouquinho pelo, são vendidas para 32 países
Grosby Group

ex-maquiadora profissional Melanie Manson, da Califórnia, há 13 meses vende peças de roupa para gatinhos pelados (ou carecas) de 32 países.

Criadora dos modelitos especialmente desenvolvidos para bichanos exóticos da raça sphynx (conhecidos por seus pelos ralinhos), ela abandonou há 13 meses sua antiga profissão para se dedicar à nova carreira.

A inspiração para desenhar as roupinhas vêm de Smeagol and Zizzles, os dois felinos de Melanie, que, é lógico, são da raça sphynx.

Ela começou a criar roupinhas para a dupla após perceber que uma de suas amigas tinha medo dos gatinhos, tão exóticos.

A ideia acabou agradando aos bichanos, que sofriam com o frio do inverno californiano. E também a Melanie, que vende, atualmente, cada peça por cerca de R$ 50.

Fonte:
entretenimento.r7.com/bichos/noticias
Link:

Raiva: prevenção é o melhor remédio

Vacinação anual de cães e gatos é indispensável 
para manter animais e humanos com a saúde em dia 

A vacinação contra raiva canina e felina 
é a principal atividade para prevenção de casos humanos
Crédito: Flickr 

Em alguns países desenvolvidos, a raiva humana está erradicada e a raiva nos animais domésticos está controlada via campanha de vacinação implementada no país. Mas a vigilância epidemiológica ainda é efetuada em função dos animais silvestres. Em nosso país, a raiva humana ainda faz vítimas. Mesmo no Estado de São Paulo existem regiões com epizootia (epidemia entre animais), devendo haver, principalmente por parte dos municípios, um melhor desempenho nas atividades de controle da raiva animal.

Estima-se que ocorram anualmente mais de 55 mil casos de raiva humana no mundo com a variante de cães. O Brasil reduziu enormemente o número de casos humanos transmitidos por cães e gatos devido às atividades de vigilância, controle e profilaxia humana adotadas.

A campanha de vacinação contra raiva canina e felina é a principal atividade para prevenção de casos humanos e o controle da doença no seu ciclo urbano. A campanha ainda permitiu a redução de casos humanos transmitidos por cães e gatos de 52 em 1990 para dois casos em 2009, estando próxima à sua eliminação. A meta de eliminação foi definida conjuntamente por todos os países das Américas em 2009 e sua relevância e viabilidade levaram em conta que a doença apresenta uma letalidade próxima de 100% e existem hoje as condições para eliminá-la.

Para se contrair a raiva, é necessário que o vírus esteja presente na saliva do animal infectado. Assim, ela irá penetrar no organismo, através da pele ou mucosas, por mordedura, arranhadura ou lambedura, mesmo não existindo necessariamente agressão.

Em nosso país, o principal animal que transmite a raiva ao homem é o cão. Há relatos de que o morcego hematófago (que se alimenta de sangue) é um importante transmissor da raiva, pois pode infectar bovinos, equinos e morcegos de outras espécies. Todos estes animais podem transmitir a raiva para o humano. Animais silvestres são os reservatórios naturais do vírus, ou seja, eles possuem o vírus em seu organismo e acabam contaminando animais domésticos.

Os sinais clínicos de um animal contaminado pelo vírus da raiva são evidentes. A classificação dos sinais divide-se em: quando a doença acomete animais carnívoros, com maior frequência eles se tornam agressivos (raiva furiosa) e, quando ocorre em animais herbívoros, sua manifestação é a de uma paralisia (raiva paralítica).

No geral, os sintomas que os animais infectados demonstram são: dificuldade para engolir o alimento, salivação abundante (sinal clássico), uma alteração brusca de comportamento e uma possível paralisia nas patas traseiras. Em caninos, o latido torna-se diferente do normal, similar um "uivo rouco", e os morcegos, com a mudança de hábito, podem ser encontrados durante o dia, em hora e locais não habituais, pois eles têm hábito noturno. Animais intoxicados por alguns tipos de venenos (como os inseticidas) ou muito estressados também podem salivar abundantemente, mas sem qualquer relação com a raiva. Da mesma forma, nem todo animal agressivo possui a raiva. Na maioria das vezes, a agressividade como único sintoma é um problema apenas comportamental (cães medrosos, dominantes ou traumatizados por apanhar). Os sinais clínicos nos humanos são bem parecidos com os que ocorrem em animais.

A raiva é uma doença incurável, portanto, deve haver um controle rigoroso da vacinação dos animais domésticos e do campo. A vacina é a única maneira de controlar a doença.

É importante salientar que, uma vez manifestados os sintomas de raiva no humano, o tratamento é ineficaz e levará a pessoa à morte. Em fevereiro de 2009 foi notificado o primeiro caso de cura da raiva em um paciente no Brasil. Embora essa tenha sido uma ótima notícia, foi um caso raríssimo e não pode ser considerado ainda um avanço. Por isso, o atendimento médico deve ser feito prontamente para avaliação dos riscos, pois a doença ainda é fatal em 100% dos casos confirmados da doença no homem.

As campanhas de vacinação são importantíssimas no controle da raiva. Mas se o animal já recebe a vacina antirrábica anualmente, em clínicas veterinárias, não é necessário revaciná-lo, desde que a vacina esteja em dia. Lembre-se sempre de vacinar seu animal anualmente com um médico veterinário habilitado!

Pequenos roedores como hamsters, camundongos, ratos, coelhos e outros, podem transmitir a doença, mas eles apresentam um risco baixo de transmissão. Não existe vacina para esses animais. Já os ferrets (furões) devem ser vacinados contra a raiva anualmente com a mesma vacina utilizada para cães e gatos.

De maneira geral, diante de um caso de mordedura ou arranhadura por qualquer animal não conhecido, a primeira providencia a ser tomada, e altamente eficaz, é lavar o ferimento com água e sabão ou detergente. Isso dificulta a penetração do vírus nos tecidos mais profundos, impedindo que ele atinja as terminações nervosas por onde se propaga e provoca a infecção viral.

Após isso, capturar o animal, se possível, e procurar um posto de saúde. O médico, com a ajuda do veterinário, irá avaliar o risco que o animal agressor apresenta e se é necessário fazer o tratamento antirrábico no paciente.

Apenas como curiosidade, no passado, convencionou-se chamar agosto como "o mês do cachorro louco", porque nessa época, ou seja, época de mudança de estação primavera/verão ocorriam os cios das cadelas, havendo assim maior aglomeração dos animais para o acasalamento, e consequentes motivos para agressões entre os cães e transmissão da raiva.

Para finalizar, vale ressaltar que independente de campanha de vacinação feita pelo Governo do seu estado, nunca deixe de vacinar seus animais contra a raiva com um médico veterinário. É a única maneira de manter seu pet prevenido contra esta afecção.

Atenção: as opiniões do artigo são de inteira responsabilidade do autor e não refletem necessariamente a opinião do site PetMag.

Fonte:
petmag.uol.com.br/colunas
Link: