segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Empresa cria trailer para cachorros

Crédito Imagem:  Ilustração/Divulgação/PetRede

Para quem tem o costume de sair para acampar e levar o bichinho de estimação, a empresa Starght Line Designs criou um trailer de acampamento só para ele. Batizado de Pet Camper, o produto é inspirado pelo design clássico dos trailers de camping, muito utilizados nos Estados Unidos. Ele é feito sob encomenda em fibra de vidro, alumínio e metal inoxidável.

A Straight Lines Design é uma empresa de design de Vancouver, no Canadá, fundada pelo designer Judson Beaumont. No mercado há 25 anos, a empresa desenvolve e fabrica sua própria linha de produtos, que varia de produtos de entretenimento aos da área de saúde e aeroportos.
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Empresa oferece serviço de customização da ração animal

Crédito Imagem: Ilustração/Divulgação/PetRede
Crie a ração para o seu animalzinho. Esse é o mote da empresa canadense RedMoon Custom Pet Food, que permite que o cliente crie a ração que ele vai comprar para seus gatos e cachorros. A ração seca customizável é baseada em vários tipos de carne e suplementos, e todos os produtos não possuem grãos, soja, glúten, trigo ou milho. O dono escolhe primeiro a base da fórmula como, por exemplo, um composto de alta proteína de galinha, ou de carneiro, ao mesmo tempo que indica o tamanho e nível de atividade metabólica do seu bichinho – mais alta para filhotes e mais baixa para animais mais velhos.

Depois, ele seleciona o tamanho do biscoito da ração e o tamanho do saco. Então, uma variedade de suplementos alimentares é oferecida e o pedido está pronto. O preço base de um saco de 1 kg é de R$ 15. Esse preço varia de acordo com as escolhas e o peso do produto final.

A inspiração para o oferecimento do serviço veio da crescente incidência de alergias ou outros problemas de saúde nos animais por causa das rações comercializadas. A RedMoon, que tem escritórios em Crossfield, no Canadá, e em Brainerd, nos Estados Unidos, está imersa no mercado de ração animal desde 1996, mas apenas recentemente o empreendimento oferece o serviço de customização. As fórmulas das rações, segundo a empresa, foram desenvolvidas por PhDs em nutrição animal e veterinários, com a preocupação da constante manutenção da saúde do bichinho.

Via Revista PEGN
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Remédio gostoso – Medicações em biscoito conquistam cães e gatos

Medicar animais doentes pode ser uma verdadeira batalha. A médica veterinária Karine Kleine, especialista em nefrologia e cardiologia, tem como a maioria de seus clientes animais idosos que requerem medicamentos de uso contínuo, mas muitas vezes rejeitam a medicação. Segundo ela, o tratamento que tem obtido maior sucesso é o “remédio biscoito”.
Se o cão tem hipertensão, por exemplo, o anti-hipertensivo é prescrito na forma de biscoito, pode ser no sabor frango, peixe, bacon, carne, baunilha, morango e até chocolate! O de frango é sucesso absoluto. Já os gatinhos preferem as pastinhas no sabor peixe.
A atriz de teatro Márcia Kaplun tem um leão maltês de 15 anos. O cão não aceitava os comprimidos, e era capaz de esconder o medicamento e cuspir depois. Isso prejudicava o tratamento. Com a ajuda do biscoito, ele come rapidinho, sem estresse, e ainda balança o rabo.

Crédito Imagem:Ilustração/Divulgação/PetRede

Outra novidade nas clínicas e pet shops é a ração com tampinha (o comprimido é colocado dentro dos flocos). Para os bichinhos mais espertos, ainda existe a ração terapêutica, que substitui o medicamento, e é feita para tratar problemas de origem renal, hepática e até cardíaca. 
A veterinária Karine Kleine é fundadora do primeiro Centro de Hemodiálise Veterinário da América do Sul. A sua clínica possui até ecocardiograma, hemodiálise e tomografia computadorizada. Lá existem dentistas, cardiologistas, acupunturistas e várias outras especialidades: www.renalvet.com.br.
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Projeto quer regulamentar guarda de animais para divórcio

Um projeto de lei que tramita em Brasília quer regulamentar a guarda compartilhada de animais de estimação em casos de divórcio. De acordo com o autor da proposta, deputado federal Doutor Marco Aurélio Ubiali (PSB-SP), a medida busca resolver a questão pelo vínculo afetivo que as pessoas criam com os animais que viram alvo de briga judicial, e, no caso de uma separação, o “pet” é tratado como um bem do casal e não como um membro da família.

Crédito Imagem: Pet Rede

“Hoje, o animal de estimação passou a ser um importante membro afetivo da família e no caso de separação não pode ser visto como objeto”, diz o deputado sobre a interpretação de legislação vigente. “Não é uma questão financeira, é uma questão afetividade”, completa o deputado, “pai” dos cães Nino e Piti.

Doutor Ubiali exemplifica o caso de o dono de uma grande indústria que se divorciou, mas não consegue ver o animal de estimação do casal e chora com saudades. Ele atribui o crescimento da afetividade dos donos com seus animais às mudanças que tem ocorrido no núcleo das famílias brasileiras.

“Hoje, com famílias menores, rapidamente o filho cresce, termina o vínculo mais próximo com os pais, e o animal passa a ter um vínculo afetivo maior”, afirma.

A juíza gaúcha Annie Kier, 34 anos, que atua na comarca de Santana do Livramento, a 498 km de Porto Alegre, vive um caso que se assemelha a “guarda compartilhada” da cadela Luna, após o fim amigável de um relacionamento de cinco anos e meio.

“Quando a gente se separou fiquei com a cachorrinha, mas ele visitava, a pegava para passear, sempre pergunta sobre ela até hoje”, diz a magistrada, que ainda conversa com o ex-companheiro e sempre dá notícias da cadela, inclusive através de conversas por vídeo na internet.

Segundo a juíza, o casal nunca cogitou a possibilidade de ter filhos, mas considerava Luna como tal. O animal foi adotado por iniciativa dela em busca de companhia para os períodos em que ficava sozinho trabalhando no interior.

“Ela é como uma filha, mas é minha, não era dos dois, quer dizer, quando estávamos juntos era dos dois, mas ficou comigo”. Segundo ela, se a separação não tivesse ocorrido de forma amigável, o ex-companheiro não veria nem a “cor da cachorrinha”.

Existem casos nos quais até colegas de faculdade acabam dividindo a guarda de bichos de estimação. Três universitários gaúchos que dividiam um apartamento adotaram um filhote, mas após um certo tempo, cada um seguiu o seu caminho e a guarda do animal teve que ser negociada entre os colegas. Ficou definido que cada um deles ficaria seis meses com o animal, mas apenas dois continuam dividindo a “tutela”.

Para a juíza, o sucesso da “guarda compartilhada” depende da relação do casal, por isso classifica a medida como desnecessária. “Do meu ponto de vista pessoal, se as pessoas não conseguem se dar bem em um relacionamento, não conseguem se dar bem com a divisão do cachorro. Eu me dava bem, então, para mim deu certo e quando isso acontece a pessoa não precisa entrar na Justiça (…) Criança que sofre muito com a briga dos pais, mas animal não (…) tem tanta coisa mais importante para se legislar do que isso. Acho que é meio desnecessário”, opina.

O projeto
De acordo com o projeto apresentado no Congresso, a guarda deve ser atribuída a quem comprovar ser o proprietário ou demonstrar maior capacidade de cuidar do animal, com possibilidade de perda da tutela caso seja descumprida alguma determinação da lei ou da Justiça.

A proposta prevê ainda que não podem ser realizados cruzamentos sem o consentimento de ambas as partes, nem a venda dos filhotes, para fins comerciais, “sob pena de reparação de danos”, diz trecho da medida. A fiscalização seria feita por secretarias e delegacias vinculados ao Ministério da Agricultura, pelas secretarias Estaduais de Saúde, IBAMA e Sociedade Protetora de Animais”.

O projeto está em tramitação na Comissão do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável. Caso seja aprovada, segue ainda para duas outras comissões antes de ser votada em Plenário.
Fonte:
Blogs.jovempan.uol.com.br
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