quarta-feira, 9 de março de 2011

Gata é resgatada de dentro de chaminé.

Filhote de três meses estava faminto, assustado e coberto de cinzas, e precisou de um belo banho depois do susto.
A gatinha precisou de um belo banho para retirar toda a fuligem
Crédito: Reprodução/ Daily Mail


Muitos conhecem o velho ditado que diz que “a curiosidade matou o gato”, e por pouco, a bichana Ashley não acabou literalmente chamuscada. De acordo com o jornal britânico Daily Mail a felina de três meses foi resgatada coberta de fuligem de dentro de uma chaminé.

O resgate ocorreu no estado de Nevada, EUA, depois que o inquilino de uma residência ouviu os miados da gatinha vindos da chaminé e entrou em contato com o Serviço de Animais da região. Ao perceber a gravidade do caso, a equipe acabou apelando para o Corpo de Bombeiros.

Os profissionais precisaram quebrar a chaminé para retirar a gata, que estava muito assustada, faminta e coberta de cinzas. Após o susto Ashley foi levada para um abrigo de animais, onde recebeu um bom banho para só então ser revelada sua bela coloração.

Em breve a gatinha será castrada, vermifugada, vacinada e microchipada. Assim, Ashley estará prontinha para ser recebida em lar amoroso, de preferência, sem chaminé.

"Há milhares de anos é comum a convivência amigável
entre humanos e animais.
Com o tempo esta amizade ganhou força,
superando, em alguns casos, a
convivência dos membros da propria raça.
O Brasil é o segundo país do mundo
em número de animais de estimação,
sendo superado apenas pelos EUA."

Latidos em excesso: o que pode causar e como agir?

Todo cão late, isto é fato. Latidos são sua forma de comunicação, que podem demonstrar que estão com dor, alertas, com medo...
Mas o problema surge quando os latidos são excessivos, ininterruptos. Os vizinhos reclamam, as pessoas da casa ficam irritadas. E os cães sofrem com tamanho estresse. Cães que latem sem parar certamente estão com algum problema, de origem fisiológica ou comportamental, que precisa ser analisado e tratado.

Verificar a causa
Antes de concluir que o motivo para tanto barulho é comportamental, importante consultar um veterinário de confiança, pois o cãozinho pode estar aflito em razão de dor excessiva ou desconforto relacionado com sua saúde.Se descartadas todas as hipóteses de algum mal de saúde, passa-se a análise de alguma causa comportamental.
É muito importante verificar a origem do problema, para que possam ser feitos treinos para controlar os latidos em excesso. Isto porque, caso se pretenda simplesmente acabar com os latidos, muito provavelmente haverá uma transferência do comportamento. Por exemplo, se o cachorro late demais em razão de um alto grau de ansiedade, caso seja compelido a parar de latir, pode passar a apresentar comportamentos compulsivos, como lamber as patas sem parar.
Ele é recompensado por latir?
A pergunta pode parecer sem sentido, pois ninguém recompensaria um cão que late sem parar. Mas, sem querer, é o que muitos acabam fazendo! O cão que percebe que, ao latir, recebe algum tipo de atenção, passará a latir ainda mais quando quiser algo!

Há pessoas que acham engraçado quando o cão se dirige para o armário onde são guardados seus brinquedos e late para pedi-los: o dono vai lá, abre a porta e começa a brincar com o cão! O que ele aprendeu? Que basta latir para conseguir brincar com o dono!

Outra situação: latidos para todo e qualquer ser que se movimente e passe em frente ao portão da casa, onde o cachorro costuma ficar! Para o cão, a mensagem é outra: são intrusos, barulhentos, que devem ser espantados... Ele late e... as pessoas se vão! Mas, na verdade, estão apenas de passagem! Ele aprendeu que latir afasta os “invasores”!

O que fazer?
As situações acima são exemplos clássicos de cães que são recompensados por latir. O segredo é recompensá-los, justamente, quando NÃO latirem! Para cães com acesso a portões com visão para a rua, o ideal seria limitar esse acesso, para que o comportamento passe a não ocorrer mais.
Broncas despersonalizadas também costumam funcionar. Um jatinho de água, de surpresa e sem que o cão perceba de onde veio a broca, geralmente tem efeito imediato para interromper a “latição”!
Importante: cães com ansiedade de separação, que latem quando o dono não está, não devem ser punidos, pois ficarão com medo ainda maior nesta situação e o problema pode piorar muito!

Mas é muito importante que o cão seja recompensado com atenção, petiscos, afagos justamente quando não estiver latindo! Assim, passará a entender que a melhor forma de obter atenção é mantendo o silêncio!Praticar exercícios físicos com o cão também o ajuda a manter-se ocupado e gastar toda a energia canalizada que, volta e meia, pode acabar sendo liberada com latidos em excesso.

De qualquer forma, para casos extremos, é importante contratar um adestrador especializado em comportamento canino, que auxiliará os donos a lidar com esta situação.
---
Texto: Cassia Rabelo Cardoso dos Santos (Adestradora Cão Cidadão)
Revisão e Edição Final: Alex Candido
Para saber mais sobre os serviços de adestramento e consultas comportamentais da Cão Cidadão, acesse o site http://www.caocidadao.com.br/.

Pets britânicos não recebem cuidados suficientes.

Pesquisa revelou que 48% da população de cães, gatos e coelhos não é alimentada adequadamente, não pratica exercícios nem recebe carinho suficiente.

Resultados da pesquisa irão ajudar os donos
a mudarem seu comportamento em relação aos cuidados com os pets.
Crédito: Reprodução/ Daily Telegraph
Os britânicos são famosos por adorarem seus animais de estimação, principalmente, os cães. Mas uma pesquisa recente realizada pela ONG de proteção animal PDSA mostrou que a população no Reino Unido tem deixado a desejar quando o assunto são os cuidados dedicados aos seus cachorros, gatos e coelhos.

De acordo com o jornal Daily Telegraph 48% dos donos entrevistados não promovem o nível suficiente de cuidados comparados aos exigidos pelo Ato de Bem-Estar Animal, legislação corrente em diversos países que prevê a proteção dos animais.
Estima-se que cinco milhões de gatos, quatro milhões de cachorros e 750 mil coelhos encontram-se em risco por receber a dieta inadequada, não serem levados ao veterinário ou deixados sozinhos por muito tempo em casa.

O estudo revelou que quase dois milhões de cães são deixados mais que o recomendado sozinhos em casa. Já 2,4 milhões correm o risco de se tornarem obesos devido ao excesso de comida e petiscos que recebem.

Entre os gatos a situação não é muito diferente. Os pesquisadores constataram que 3,3 milhões de gatos não são vacinados no Reino Unido, ou seja, estão expostos a doenças, muitas vezes, fatais. Outro problema comum entre os bichanos é a falta da caixinha de areia, potes de água e ração limpos e até camas.

Os coelhos também correm uma série de riscos. Cerca de 750 mil animais não recebem a quantidade de alfafa e feno recomendada por dia. Já 150 mil deles vivem em gaiolas apertadas e sem lazer.

Em entrevista à publicação, Richard Hooker, diretor do serviço veterinário da PDSA disse que o estudo servirá para medir como os pets britânicos estão vivendo e identificar as áreas que merecem atenção, além de dar suporte aos donos que desejam fazer o melhor para os seus animais.

“Os pets não podem falar e nos dizer que estão infelizes, mas com as informações corretas e orientações os donos podem fazer mudanças benéficas no convivio com seus animais”.

Camisetas criativas para cães estilosos

A marca iStyle Originals desenvolveu seis estampas com frases divertidas de camisetas caninas.

As camisetas são 100% de algodão e estão disponíveis em seis estampas diferentes
Crédito: Divulgação
Nada de iPhone ou iPad. As camisetas caninas da marca iStyle Originals oferecem estampas para lá de divertidas para os totós mais descolados. Os modelos apresentam frases como iPoop uScoop (eu faço cocô, você recolhe), iBark (eu lato), além de outros quatro modelos. As roupinhas estão disponíveis nos tamanhos P, M e G, e custam 19,99 dólares na loja virtual da marca.

Vamos por esta lei em uso aqui no Brasil!

Cães americanos terão que usar cinto de segurança, Nova lei do estado do Tennessee prevê o acessório para evitar acidentes de trânsito.

Os cães no colo do dono podem causar distrações, levando a acidentes de trânsito
Crédito: Reprodução/ Metro.
Com o objetivo de evitar acidentes causados por donos de cães distraídos no trânsito, o governo do Tennessee, EUA, determinou na última terça-feira, 1 de março, que os totós passem a usar cinto de segurança. De acordo com o jornal britânico Metro as autoridades alegam que a presença dos animais no colo dos donos é uma distração perigosa.

A lei prevê ainda que se não for possível colocar os animais em um cinto de segurança o pet deve ser transportado em uma caixa específica ou levado no colo por outra pessoa. Em entrevista à publicação, Andrew Howard, chefe do departamento de trânsito local, diz que concorda com a lei, já que ela defende o bem-estar de humanos e animais.

“É uma boa ideia por três razões: pelo próprio bem-estar do cão, do dono e dos paramédicos, já que o animal pode querer defender seu dono e acabar atacando a equipe médica em caso de acidente”, explicou.

Vale lembrar que o Código de Trânsito Brasileiro tem política semelhante quando o assunto é o transporte de animais em veículos. De acordo com a lei é proibido transportar animais na parte externa de qualquer veículo (com a cabeça para fora). O motorista também não pode levar animais no colo. O código também prevê punição se o pet estiver solto dentro do carro e tirar a atenção do motorista.