terça-feira, 24 de julho de 2012

Não compre, ADOTE!!!

Animais de estimação: Os gatinhos vem conquistando o seu espaço

Quando se fala em animais de estimação, o primeiro que vem à mente das pessoas, com certeza, é o cachorro. Certo? Mas com os novos padrões de vida, com casas mais reduzidas, espaços adaptáveis e o tempo corrido, outro animalzinho vem tomando o lugar dos cães e entrando para as famílias brasileiras, o gato. Vistos como independentes e adaptáveis a qualquer espaço, as famílias contemporâneas vem se rendendo ao charme desse pequeno bichano.




Segundo a médica veterinária Rafaela Pastl, os gatos se diferenciam dos cães, pois vivem normalmente em qualquer espaço físico, seja em casa ou apartamento e o fato de dormiram quase o dia todo, deixa o dono aliviado por, às vezes, não ter tanto tempo dedicado ao animal.
Outro ponto importante entre cães e gatos são os padrões sociais e a interação. De acordo com a especialista, enquanto os cães vivem em bando e precisam procurar um líder, no caso o humano, os gatos são independentes e não precisam de ninguém para liderá-lo. Mas, de acordo com a Dra. Rafaela, ninguém se engane em relação ao sentimento do bichano.
“Não é verdade que o gato não se apega ao dono. Na verdade o gato adora receber atenção e carinho do dono, mas na hora que ele quiser”, explicou à veterinária. “E nunca brigue com o seu gatinho também, ele pode ficar profundamente sentido e por conseqüência, pode ficar medroso”, aconselhou à especialista.
Para Flávia Emilia, estudante universitária, que sempre criou gato como animal de estimação, o ponto forte desse bichano em relação aos cães é a higiene.
“Enquanto o cachorro que não é ensinado faz as necessidades em qualquer lugar, os gatos só fazem em locais específicos com areia”, disse a estudante. “Além disso, não tinha muito espaço lá em casa para outro tipo de animal, já o gato [que também é o nome de seu bichano] vivia perfeitamente bem por lá”, disse Emília.
Confirmando a afirmação da estudante, a Dra. Rafaela Pastl explicou que essa questão de higiene dos gatos é de instinto, e, dessa forma, ele só faz as necessidade em areia comum ou areia higiênica. “Só animais doentes ou com alguma perturbação fará suas necessidades fora do local propício”. Além disso, o gato, ao lameber-se, realiza sua própria limpeza e, segundo a veterinária, é comum os veterinários recomendarem que os donos não dêem banhos em seus gatos, pois pode deixar o animal estressado.
Mas tem um ‘porém’ que ainda impedem muitas pessoas de criar gatos como animais de estimação. Eles, os gatos, tem o hábito de passear na rua e isso, às vezes, traz muita dor de cabeça para os donos, como gatas prenhas, doenças, etc.
“Animal que já está acostumado em ir à rua dificilmente deixará esse costume, então a castração é o mais indicado, assim como a vacinação e vermifugação”, explicou a especialista.
Quanto ao mito sobre a toxoplasmose, doença transmitida por gatos para mulheres grávidas, a especialista tentou desmistificar o contágio. Segundo ela, a doença só é transmitida por animais não vermifugados. “Mas a maior incidência de contaminação é a ingestão de carne crua ou mal cozida”, finalizou.
Sobre o Gato
De acordo com a especialista, os gatos são amáveis caçadores naturais e limpos. Podem viver de 15 a 39 anos, tem excelente visão noturna, olfato e audição.
Dicas básicas de alimentação
“A alimentação mais indicada é a seca, ração, mais as alimentações úmidas como latinhas e saches, são uma boa opção principalmente por conterem 80% de água e assim evitando problemas geniturinários, como urolitíases”, finalizou.
Você que gosta ou não de gatos, cria ou tem vontade de criar um gatinho como animal de estimação, use os comentários e opine!
*Com consultoria da médica veterinária Rafaela Pastl, que atende nas clínicas Focinho & Cia, na Ponta Grossa e no Santo Eduardo – Maceió-AL: (82) 3221-6998 e (82) 3337.1760.
Fonte:
blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
Link:
http://blogs.jovempan.uol.com.br/petrede/animais-de-estimacao-os-gatinhos-vem-conquistando-o-seu-espaco/#.UA7vf2E18fU

O que pode causar estresse nos gatos?



Andar de carro, ir ao veterinário, ser contido para cortar as unhas, tomar banho, escovar o pelo, ou mesmo a chegada de visitas... Todas estas são situações típicas do dia-a-dia, mas que costumam deixar os gatos muito estressados.

Socialização
O primeiro passo para que estas situações não se tornem um problema é a socialização, que deve acontecer quando o animal ainda é filhote, entre três e sete semanas de idade. Apresente ao filhote, pessoas, outros animais, barulhos, faça passeios, sempre associando estas interações com alguma recompensa para o gato, seja uma brincadeira, carinho ou um petisco. Acostume o bichano a andar de carro. Tome sempre com muito cuidado para que o felino não tenha nenhum susto ou desconforto. Assim, conforme ele for crescendo estas situações não serão tão assustadoras.

Nos gatos já adultos o processo é mais lento, mas também é possível fazer esse treino, como uma forma de dessensibilização destes momentos com o bichano.

Uso da caixa de transporte
O treino para o uso da caixa de transporte também é muito útil, para quando os gatos precisarem ser transportados. Esse treinamento deve ser iniciado dentro de casa, com a caixa com a porta aberta, e sempre associada a recompensas. A caixa nunca deve ser usada como um castigo para o animal não criar nenhum trauma de entrar nela.

Acostumar o gato à caixa traz também outras vantagens, pois além do transporte, quando o felino estiver em um lugar estranho, a caixa se torna um local de refúgio para onde o bichano pode correr e se sentir seguro e protegido.

Medo de visitas
E para muitos gatos a simples chegada de uma visita já é motivo para se esconder. Ao expor seu gato a situações novas respeite os limites do animal. Se ele se esconde com a chegada de uma visita, não tente tirá-lo a força do seu esconderijo. Se um felino demonstrar agressividade ao ser pego no colo, procure soltá-lo rapidamente, antes que ele fique agressivo.

Evite também dar broncas muito diretas, que podem piorar os quadros de medo e de agressividade.

E lembre-se sempre de premiar o gato quando que ele se comportar bem.

Por Equipe Cão Cidadão
Texto: Cláudia Terzian (Adestradora Cão Cidadão)
Revisão e Edição Final: Alex Candido

Você tem dúvidas sobre o problema que você e seu bicho de estimação estão enfrentando? Conte aqui nos comentários do Blog do Dr. Pet! Nossa equipe vai selecionar as dúvidas mais frequentes e responderemos no blog em breve! Ou mande o caso do seu bichinho para participar do programa! Envie um e-mail paradoutorpet@caocidadao.com.br

Fonte:
noticias.r7.com/blogs/dr-pet
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Lei dos genéricos para uso veterinário é sancionada

Imagem: Ilustração/Divulgação/Reprodução

Falta mesmo, afinal os remédios são caros, e para muitos nem existe com facilidade nas farmácias. O país é imenso e há dificuldades até para achar um remédio.
 
A presidente da República, Dilma Rousseff, sancionou uma nova lei (12.689/2012) que autoriza e define regras para a produção e comercialização de medicamentos genéricos para uso veterinário no Brasil. Idealizada pelo senador Benedito de Lira (PP-AL), quando ainda era deputado federal, a lei tramitou durante nove anos no Congresso Nacional até ser aprovada.
A lei 12.689, de 19 de julho, vale para substâncias químicas, biológicas ou geneticamente modificadas encontradas em remédios, vacinas, antissépticos, aditivos, produtos para embelezamento e itens de aplicação ambiental, como pesticidas e desinfetantes.
De acordo com o senador Benedito de Lira, produtores rurais de todo país serão beneficiados com a iniciativa que terá impacto na saúde dos rebanhos. “Com a aprovação do projeto, iremos mudar substancialmente os preços dos medicamentos agropecuários no país, beneficiando toda a sociedade brasileira, abrindo espaço para uma concorrência saudável para o agricultor e o agronegócio”, ressaltou Benedito de Lira.
A nova legislação também define as diferenças entre medicamentos de referência, genéricos e similares, assim como ocorre com os remédios para uso humano.
Os medicamentos genéricos tem o mesmo princípio ativo, mas custam menos que os chamados “de referência”, pois não têm marca. Os similares também são mais baratos, mas informam um nome fantasia e o composto ativo, após o vencimento da patente do laboratório que a detém.
Ambos os remédios, porém, devem ter os mesmos princípios ativos, indicação terapêutica, concentração, forma, via de administração (oral, injetável ou para passar na pele) e dosagem que os de marca. Mas podem se distinguir em características como tamanho, formato, embalagem, rotulagem, prazo de validade e substâncias usadas na fórmula para “ligar” ou dissolver outras.
Segundo o parlamentar, essa mudança deverá ter o mesmo impacto da Lei dos Genéricos (9.787/99) para consumo humano na ampliação da concorrência, redução de preços e abertura de um novo segmento econômico. “Esta iniciativa contribuirá para proporcionar melhor competitividade em setor cartelizado e dominado por poucas empresas a fim de beneficiar milhões de produtores rurais na bovinocultura, avicultura, suinocultura e ovinocaprinocultura, entre outros. Também devemos gerar empregos com o início da produção de genéricos veterinários”, explicou o senador.
A Associação Brasileira das Indústrias de Medicamentos Genéricos (Pró Genéricos) estima que os medicamentos genéricos para humanos são, no mínimo, 35% mais baratos que os medicamentos de referência. Na prática, na venda ao consumidor são em média 50% mais baratos.
Com o objetivo de incentivar o uso dos genéricos de uso veterinário, a nova lei autoriza o Governo Federal a adotar medidas especiais relacionadas ao registro, à fabricação, ao regime econômico-fiscal e à distribuição.
Para registro do medicamento, o fabricante deverá comprovar ao Ministério da Agricultura os requisitos de taxa de excreção, resíduos e período de carência para garantir que animais abatidos não tenham resquícios dos remédios utilizados. A regulamentação deverá definir ainda as regras para a orientação e fornecimento de medicamentos (dispensação).

Modificação – A Presidência da República vetou o dispositivo do projeto original que determinava que a União deveria dar preferência aos genéricos nas compras governamentais. De acordo com a justificativa da Presidência, essa obrigatoriedade poderia “prejudicar a competitividade” do mercado.
A Lei também definiu que a competência para a adoção de medidas relacionadas a regime econômico-fiscal é do Ministério da Fazenda. Já o Ministério da Saúde será o órgão responsável por disciplinar e fiscalizar os produtos de uso veterinário, conforme a legislação sanitária federal.
Tribuna Hoje


Fonte:
blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
Link:
http://blogs.jovempan.uol.com.br/petrede/lei-dos-genericos-para-uso-veterinario-e-sancionada/#.UA6Yv2E18fU

Animais de estimação também precisam de um programa de condicionamento físico

O estilo de vida do animal de estimação geralmente é o mesmo do dono. Assim, do mesmo jeito que os médicos recomendam exercícios físicos aos humanos para uma vida mais saudável e feliz, os veterinários também indicam o mesmo para os pets. E a recomendação não é apenas para os animais de competição. Com os estímulos físicos e mentais adequados, eles ganham mais qualidade de vida e, de quebra, previnem doenças. Segundo a especialista em condicionamento animal Ana Cláudia Veríssimo, cães e gatos devem ser inseridos desde cedo em um programa de de condicionamento físico.



Praticar atividades físicas diariamente faz dos bichinhos animais mais felizes, exatamente como acontece com os humanos. Passear por cerca de uma hora, entre caminhadas leves e corridas, faz com que a agitação diminua. “A tranquilidade do pet aumenta, deixando-o mais feliz. E isso ajuda a controlar problemas recorrentes como latido e agitação, por exemplo”, diz a especialista. É importante que pequenos passeios sejam feitos regularmente, para que seja gasta toda energia acumulada. “Quando o animal pratica atividades regularmente, ele já não tem mais condições de ser tão ´elétrico´, controlando também a personalidade do pet”, diz.
É fundamental que o animal, antes de qualquer exercício físico, esteja bem alimentado e bem hidratado, fazendo com que todas as atividades rendam mais. “Ter esse tipo de cuidado faz com que o processo seja mais prazeroso para o animal, deixando tudo mais divertido e fácil”, explica Ana. O fator recompensa também deve ser aplicado. “Cada vez que você jogar uma bolinha para o cão e ele for buscar, na volta dê algo que ele gosta, como uma comidinha ou carinho”, completa.
Além de atividades físcias, outras formas de gastar energia também bastante indicadas para os animais são os brinquedos. Mais do que diversão, eles também podem ser usados para melhorar os sentidos do animal, como visão, tato e olfato.“Os mais indicados inicialmente são que têm comida dentro. É uma forma de estimular o pet para que ele explore o objeto”, explica. A execução desse tipo de condicionamento faz com que os bichinhos estejam sempre em movimento, se exercitando mesmo quando o dono não está por perto.
Ao enfrentar problemas com a yorkshire de um ano e dois meses Lana, o engenheiro Salomão Barros, 47 anos, resolveu buscar ajuda de um especialista. “Ela sempre foi muito agitada, mas não praticava exercícios de forma correta. Por isso chamamos um profissional”, diz. Hoje, três meses após iniciar os trabalhos, todos na casa já notam uma diferença. Sentimos uma melhora incrível. Hoje, ela se dá bem com as pessoas, vive uma vida mais saudável e nunca adoeceu”.

Fonte:
blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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" só" o AMOR não basta!

Cesar Millan - O encantador de cães

Fonte:
Cesar Millan - O encantador de cães
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Vamos ajudar ? ou vamos ficar reclamando, esperando que o governo faça alguma coisa!!!



Fonte:
Protetores Independentes de Maringá
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