quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Natação alia descontração e qualidade de vida para os cães nos dias quentes de verão

A natação ou brincadeiras realizadas na água têm sido grandes aliadas quando o assunto é combater o sedentarismo nos cães. Segundo o Dr. João Carlos Colombo, veterinário responsável pelo Pet Hotel Dog Life, espaço em São Paulo especializado em hospedagem e Day Care para cães, a atividade beneficia o aparelho cardiorrespiratório, fortalece as musculaturas e ainda favorece o gasto de energia. “Pelo impacto na água ser muito menor, o exercício também é indicado para animais com problemas nas articulações, evitando os traumatismos”.
Crédito Imagem: Pet Rede

Assim como para humanos, a natação é ideal especialmente para os dias mais quentes, e ainda alia descontração e socialização entre os cães. Segundo o veterinário, o exercício de baixo impacto não tem restrições de idade, podendo ser feito até mesmo por animais idosos. “Contanto que haja sempre a supervisão e acompanhamento de um responsável, a natação é mais do que indicada”.
Segundo o Dr. João Carlos, a frequência das atividades deve ser de no máximo três vezes por semana, não sendo aconselhável a permanência do animal por mais de duas horas na piscina. “Se a água for clorada, o cuidado deve ser ainda maior, já que a substância danifica a pelagem do cão”. Nesse sentido o médico explica que é necessário dar um banho no pet logo após a natação, para retirar o excesso de cloro. “A secagem dos pelos também deve ser feita para evitar dermatites e problemas respiratórios”.

Adaptação e traumas na água
Um dos principais objetivos da natação é proporcionar diversão e qualidade de vida para os animais, mas para que os cães possam aproveitar de seus benefícios, eles precisam vencer a primeira barreira: o receio de entrar na água. “Alguns são nadadores natos, como o Labrador e Golder Retriever, mas muitos têm medo de entrar e brincar na piscina”, explica o veterinário. “O ideal é que a piscina seja própria para animais, com escadas submersas e com a água em um nível bem baixo para evitar afogamentos e traumas”.

O veterinário explica que no Pet Hotel Dog Life buscou justamente uma estrutura que atenda as necessidades dos atletas peludos. “Utilizamos uma piscina de 10m x 1m e profundidade de até 60 cm de água, além das rampas de fácil acesso”. Para o Dr. João Carlos, a melhor forma de não causar traumas é começar deixando a piscina vazia, para que o animal caminhe em busca de brinquedos ou petiscos. “Após o conhecimento desse espaço com brincadeiras, introduzimos aos poucos a água”.

Depois da fase de adaptação, o veterinário explica que os cães devem ser conduzidos para uma piscina maior, tendo o cuidado para jamais forçar sua entrada na água. “Uma das técnicas que utilizamos é carregar o cão com colete salva-vidas em nossos braços e com o corpo submerso, aos poucos soltarmos o animal”. Outra forma utilizada para estimular os animais a entrarem na água são os brinquedos flutuantes, ou deixá-los observando outros animais nadando na piscina. “Em último caso pedimos para o proprietário entrar na piscina e tentar atraí-lo com petiscos e brinquedos”.

Sobre o Pet Hotel Dog Life

Com uma proposta inovadora, que reúne lazer e bem-estar para os cachorros que vivem em São Paulo, o Pet Hotel Dog Life oferece mais de 1000m² de espaço para seus hóspedes de quatro patas. Idealizado pelo veterinário João Carlos Colombo e sua esposa, Renata Gomes Pereira, o pet hotel dispõe de serviços pensados para melhor atender seus clientes caninos, como creche, banho e tosa, taxi dog, pet boutique, natação, adestramento, agility, fisioterapia, massagem, ofurô e acupuntura. E para garantir a segurança dos animais, o hotel conta com a supervisão de educadores devidamente treinados e equipe veterinária. O Dog Life também dispõe de estrutura que inclui piscina, quadra de esportes e 40 canis individuais. Além do serviço de hotelaria, o Dog Life oferece a opção Day Care com horários flexíveis: de segunda à sábado, das 8h às 21h; domingo das 9h às 18h. De acordo com a necessidade do dono, o horário pode ser reajustado.
Fonte:
blogs.jovempan.uol.com.br
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Cadela faz amizade com raposinha órfã e a ensina a brincar

Caso lembra até filme de sucesso da Disney; saiba onde aconteceu

A raposinha Anuska aprendeu diversas brincadeiras com a cadelinha Sadie
Caters

Um fotógrafo britânico que resgatou uma raposa órfã após a mãe do filhotinho ter sido atropelada se surpreendeu ao vê-la se tornar companheira inseparável de seu cão da raça jack russell terrier.

A raposa Anuska, atualmente com oito meses de idade, foi encontrada por um fazendeiro no Condado de Berdfordshire, no Reino Unido, com outros oito filhotes poucos dias após seu nascimento.

Enquete: Você acha que a amizade entre a cadela e a raposa vai durar?

O fotógrafo Brian Bevan, de 61 anos, levou-a então para casa, onde já vivia com Sadie, a cadelinha de dez anos de idade.

Logo Anuska passou a seguir os passos de Sadie. A proximidade com a cadela levou a raposa, animal que não é particularmente conhecido por sua proximidade com os humanos, a aprender truques e hábitos do "melhor amigo do homem".

- Anuska e Sadie se deram bem e começaram a brincar sem problemas a partir do instante em que se encontraram. Não houve nenhuma hostilidade.


Incansável

A amizade dos dois animais se tornou uma oportunidade única para Bevan fotografá-los em cenas que lembram as do desenho animado da Disney O Cão e a Raposa, de 1981, que conta a história da amizade de dois filhotes.

Bevan, que começou a fotografar cenas da vida selvagem há cinco décadas, diz que os dois animais gostam de passear e de brincar juntos e competem para ver quem pega primeiro a bola atirada por ele.

- Não é nenhuma surpresa ver um cão saltando, mas ver uma raposa fazer o mesmo é outra coisa. Anuska adora brincar de pegar a bola, pode fazer isso o dia todo sem cansar. O talento pouco usual dela certamente me deu várias oportunidades boas para foto nos últimos meses. É absolutamente fascinante de se ver.

Fonte:
entretenimento.r7.com/bichos
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Gato é 'candidato' ao Senado dos EUA

Dono 'lançou' a candidatura de Hank para criticar políticos.
Brincadeira na Virgínia ganhou popularidade inesperada.

O americano Anthony Roberts resolveu lançar a candidatura de seu gato, Hank, ao Senado dos EUA em 2012.

Hank, que vai "disputar" uma vaga pelo estado da Virgínia, usa gravata, tem um site oficial e até uma peça de publicidade.

O objetivo de Roberts era satirizar o status quo político americano.

Tudo começou como uma brincadeira, mas acabou ganhando popularidade.

O site de Hank chegou a cair por excesso de acessos.


O gato Hank em sua foto oficial de campanha (Foto: Dang N. Le, Hank for Senate 2012 Campaign/AP)
O gato Hank em sua foto oficial de campanha
 (Foto: Dang N. Le, Hank for Senate 2012 Campaign/AP)

Fonte:
g1.globo.com/planeta-bizarro/noticia
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