segunda-feira, 11 de junho de 2012

SE EU TENHO RAÇA ?

Sem raça ninguém sobrevive ao abandono.
COMPARTILHE e divulgue, ajudando assim a salvarmos vidas. 
ADOTE, Veja ao menos:

Fonte:
Link:

ncidência de obesidade e diabetes está aumentando entre os gatos

Imagem: Ilustração/Divulgação Pet Rede

O diabetes não é apenas uma doença humana. Donos de animais devem saber que os membros da sua família felina também podem sofrer da condição.

A diabetes tipo 2 é a forma mais comum nos Estados Unidos e ocorre em ambos os gatos e pessoas. A diabetes felina, uma doença tratável e controlável em ascensão, afeta aproximadamente um em cada 200 gatos em todo o país.

“Similar aos seres humanos, a obesidade predispõe gatos ao diabetes, por isso a dieta é um fator importante na manutenção da saúde de um gato”, diz Ruth MacPete, DVM, veterinário da base de San Diego. “Diabetes Felina, como a maioria das doenças, é mais fácil de tratar quanto mais cedo for diagnosticada.”


Fonte:
blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
link:

Gato desafia gravidade para beber água, mostra pesquisa

Movimento foi estudado com câmeras de alta velocidade. O estudo é mais que uma curiosidade. Ele pode oferecer ideias para o movimento de líquidos por meio de robôs, disse a equipe do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, Virginia Tech e Universidade de Princeton.

Quando um cão bebe, ele forma um copo com a língua e arremessa a água em sua boca – e, frequentemente, no chão, como todo dono de cachorro sabe.



Gatos curvam a língua ao contrário dos cães.
Imagem: Ilustração/Divulgação Pet Rede

Escrevendo na revista Science, os pesquisadores disseram ter usado vídeo de alta velocidade para analisar como o movimento faz a água ir parar na boca do felino.

“Quase todo mundo já observou um gato doméstico beber água ou leite. Mas a observação casual dificilmente captura a elegância e complexidade do ato, já que o movimento da língua é rápido demais para o olho humano”, escreveram Roman Stocker, do MIT, e colegas.

A água adere à ponta da língua do gato. Quando animal ergue a língua, a inércia permite que o líquido suba numa coluna, dizem os pesquisadores.

Controlar a velocidade do movimento permite que o gato leve a água para a boca antes que agravidade a puxe de volta. Um gato doméstico consegue dar cerca de quatro lambidas na água por segundo. Felinos maiores têm ritmos menores.

Ajudar esses movimentos ajuda os físicos a entender a relação entre gravidade e inércia, disseram os autores, e pode ajudar a projetar robôs e outros mecanismos.



Fonte:
blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
Link:
http://blogs.jovempan.uol.com.br/petrede/gato-desafia-gravidade-para-beber-agua-mostra-pesquisa/#.T9XlabA18fU

Os animais também precisam fazer check-up

Vininha F. Carvalho – www.animalivre.com.br
Imagem: Ilustração/Divulgação


Os animais podem sofrer de estresse, diabetes, problemas cardíacos e uma série de doenças que poderão ser diagnosticadas com precisão e prevenidas, ou tratadas de uma forma adequada se forem identificadas por um check-up.

A checagem é realizada por meio de pesquisa bioquímica do sangue e imagens, através da ultra-sonografia, do ecodopplercardiograma ou do eletrocardiograma.

A ultra-sonografia permite, em animais, a avaliação de órgãos abdominais como fígado, rins e o útero nas fêmeas, em tempo real e “in loco”. Este exame permite detectar várias anomalias, dentre elas inflamações, congestão, cistos, neoplasias, etc.

O ecodoppler, permite o diagnóstico precoce para indicação de tratamentos das diferentes cardiopatias. O eletrocardiograma computadorizado tem sua aplicação para diagnóstico de isquemias de miocárdio, desvio de eixo e arritmias.

Além desta tecnologia colocada a disposição da medicina veterinária, é fundamental que o dono siga corretamente o calendário das vacinações e ofereça ao animal uma alimentação balanceada, garantindo assim, uma qualidade de vida que proporcionará a longevidade.

O dono responsável é aquele que antecipa os cuidados para que, ao chegar à terceira idade, o animal não tenha graves problemas de saúde. Evitar atividades físicas de alto impacto e o peso em excesso são medidas importantes para impedir apareçam dores na coluna.

De acordo com especialistas, em algumas raças os problemas de coluna são mais freqüentes na terceira idade do que em outras. Cães com o corpo comprido e patas curtas como dachshund, basset, beagle e pequinês são os que sofrem mais com as dores na coluna, incluindo o famoso bico-de-papagaio.

Quem tem um cão na terceira idade, precisa se preocupar ainda mais com a alimentação, utilizando rações especiais para os animais idosos e fazer visitas periódicas ao veterinário .

Proporcionar ao animal um envelhecimento cercado de muito carinho é sinônimo de respeito a quem por muitos anos alegrou nossa vida, sem pedir nada em troca, sómente que não o deixasse abandonado a própria sorte, nos momentos mais difíceis de sua vida.
Fonte:
blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
Link:

Dicas e cuidados para resgatar cães e gatos de rua

Tem gente que não consegue ver um animal abandonado na rua, com cara de perdido e corpo de esfomeado. A pessoa fica com tanta pena que coloca o bicho no carro e leva pra casa, com a intenção de achar um novo lar para ele. José Rodrigues Xavier de Oliveira era desse tipo de gente, e chegou a ter 68 animais na chácara em que vivia.

Imagem: Ilustração/Divulgação/Reprodução Pet Rede

“O engraçado é que ele nunca teve cachorro até se aposentar”, conta seu filho, o jornalista Alex Xavier. O primeiro cão adotado surgiu de uma forma inusitada. Um dia a polícia cercou o sítio vizinho ao de José, em Itatiba, no interior de São Paulo. Para o seu espanto, lá morava um traficante. Após a sua prisão, os três cães do criminoso foram deixados pra trás. Por um tempo, José pulou o muro para alimentar os animais, mas logo se cansou do exercício e resolveu adotar os pets. Em pouco tempo o aposentado pegou gosto pela coisa e formou um verdadeiro abrigo para animais. Quando José morreu, deixou saudades em 40 cães, todos saudáveis e bem tratados. Mas agora o seu filho, o jornalista Alex Xavier, precisa encontrar uma casa para todos os pets, pois a chácara é alugada, e deve ser desocupada.

Os desfechos complicados para resgates de cães infelizmente não são raros. Todos os meses, o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) de São Paulo recebe o pedido de ajuda de pessoas que adotaram muitos animais mas não conseguem mais cuidar deles, seja por questões financeiras ou imprevistos na vida, como uma mudança de cidade. “Muitas das pessoas que recolhem animais nas ruas acabam virando colecionadoras”, conta a veterinária Mônica Almeida, coordenadora do canil do CCZ. Embora a lei estabeleça que em residências urbanas são permitidos apenas 10 animais (somando cães e gatos), Mônica já recebeu denúncias de pessoas com 120 bichos em uma única casa.

Mesmo quem possui poucos pets deve tomar cuidado ao resgatar um cão ou gato de rua. “A primeira coisa a se pensar é que você não sabe a origem do animal”, afirma Mônica. “É importante separá-lo dos outros bichos até avaliar o seu estado de saúde. Também é preciso vaciná-lo e vermifugá-lo”.

Os gastos com a saúde do animal são os principais vilões para quem resgata pets de rua. Por isso, contar com uma ONG de apoio é uma ótima medida. “Muitas ONGs têm estrutura para ajudar a cuidar dos animais abandonados”, conta Rafael Rodrigues Miranda, fundador da Cão Sem Dono, que abriga cerca de 200 cachorros, e proporciona muitas adoções.

A organização oferece castração e vermifugação gratuitas para animais recolhidos e abrigados por voluntários, e ainda consegue descontos para as principais vacinas. “Além disso, ajudamos a divulgar os animais recolhidos, para que eles encontrem um novo dono”, diz Rafael. Com ferramentas como a internet e as feiras de adoção, a ONG consegue muitos finais felizes para os pets que foram tirados da rua por pessoas de coração mole como o José.

Fonte:
blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
Link: