quarta-feira, 18 de abril de 2012

Meu bichinho de estimação sumiu. E agora?

O poodle Branco está há nove anos na família da auxiliar de cabeleireiro de São Caetano Bruna Portioli, 18. No dia 7 de março, a avó de Bruna teve um AVC (acidente vascular cerebral) e foi socorrida de ambulância. “Ficamos preocupados e esquecemos o portão aberto. Quando nos demos conta, o Branco havia sumido.”
Bruna e a família recorreram a um arsenal para tentar achar o amigo peludo: espalharam folhetos com a foto de Branco em postes, padarias e postos de gasolina, avisaram todos os vizinhos do bairro, o CCZ (Centro de Controle de Zoonoses da cidade) e publicaram informações sobre o cão na internet e em redes sociais. “Tenho esperanças de que vamos encontrá-lo”, garante.

A coordenadora dos programas de proteção animal de São Caetano, Andréa Brock, explica que há diversos motivos para a fuga do animal. “Alguns têm medo de fogos de artifício, outros aproveitam descuidos dos donos, que deixam suas residências abertas. Existe uma realidade bem sofrida por trás desses animais perdidos: crianças e famílias que adoecem pelo desespero de não saberem onde eles estão.



Foto: Kazu Moriya

Na região, as prefeituras auxiliam os proprietários de animais sumidos. São Caetano planeja lançar site sobre o tema nos próximos dias. No CCZ há quadro de aviso e livro que reúne informações do bicho e contatos do dono.

Os CCZs de São Bernardo e Ribeirão Pires também possuem quadros de avisos para casos assim. Já em Mauá, as informações podem ser divulgadas no endereço http://dcz-maua.blogspot.com.br. Em Diadema, basta pedir para afixar cartazes no local. As demais cidades não responderam.

É preciso agir rápido para encontrar o pet
Agir rápido é essencial no caso de animais desaparecidos. Essa é a principal dica do detetive particular de Santo André Ricardo Marcondes. Entre uma investigação de caso extra-conjugal e outra, Marcondes auxilia donos desesperados – e dispostos a pagar R$ 2.500 por sete dias de serviço.

“Um animal em boas condições de saúde chega a andar, em um único dia, cerca de 30 quilômetros”, destaca. Por isso, após cinco horas do sumiço, é bom começar a procurar o bichinho pelo bairro.

Marcondes começou a atuar na área motivado por sua paixão por animais e pelo desaparecimento de um de seus cães, que foi encontrado por ele. Seu serviço inclui impressão e distribuição de panfletos, divulgação na internet e sete dias de buscas no entorno de onde o animal desapareceu. “Tudo é filmado e documentado para mostrar ao cliente que estamos realmente procurando seu bichinho.”
Nos últimos três anos, foram 20 casos de animais desaparecidos, sendo que apenas dois não foram resolvidos. O detetive acredita em dois fatores para o sucesso: agir rápido e contar com a sorte.

Por isso mesmo, ele afirma que o melhor é prevenir. “Existem rastreadores que podem ser colocados na coleira do animal, mas são caros. Uma solução barata e eficaz é usar placa de identificação com endereço e telefone do dono”. Simples e evita muita dor de cabeça caso o animal fuja de casa.

Fonte:

blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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Molhar as patas é para os fracos. Habilidade felina


Fonte:
cogumelo louco
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Cachorros ganham canal de TV exclusivo nos EUA

Emissora conta com oito horas de programação.
'DogTV' conta 1 milhão de assinantes em San Diego.

Um canal dedicado a cães conta com 1 milhão de assinantes em San Diego, no estado da Califórnia (EUA). O canal "DogTV", com oito horas de programação, é distribuído por duas empresas de cabo. O objetivo da programação é manter o cão relaxado e estimulado, além de entretê-lo enquanto o dono está no trabalho ou na escola.

Maria Catania assiste ao canal 'DogTV' junto com seu cão de estimação Bleu. 
(Foto: Gregory Bull/AP)

'DogTV' conta 1 milhão de assinantes em San Diego.
 (Foto: Gregory Bull/AP)

Fonte:
g1.globo.com/planeta-bizarro/noticia
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Hamster ressuscita e passa a se chamar de Jesus

Antes chamado de Rhino, o roedor foi dado como morto e enterrado, 
mas surpreendeu a todos ao sair da terra com vida no Reino Unido.

O hamster Rhino, que morreu de velhice após anos e anos de lealdade a sua família, foi meticulosamente enterrado pelos seus donos.

Milagre ou engano: o ratinho apareceu bem vivo depois de ser enterrado
Crédito: PA

Tristes, eles se preocuparam com tudo, na tentativa de retribuir todo o amor que o simpático ratinho havia doado a eles a vida toda.
Rhino havia sido achado já sem vida em sua jaula e, com pesar no coração, o dono David Eyley e sua família enterraram o companheiro no jardim de casa, onde construíram um pequeno túmulo para o animal.

No dia seguinte, David ficou surpreso ao receber uma ligação de seu vizinho avisando que vira Rhino passeando pelo jardim. “Era impossível, o hamster estava morto”, disse David.

Depois de finalmente achá-lo, e achá-lo vivo, a família decidiu mudar o nome do roedor de Rhino para Jesus, em reconhecimento à sua ressurreição.

“Ele parece não ter sentio que morreu e foi enterrado”, brinca David. “Seu corpinho estava rígido quando o enterrei e agora está correndo. Estamos felizes em tê-lo de volta.”

Jesus agora vive sua rotina em Oxfordshire, no Reino Unido, e parece bem vivo para quem passou por uma aventura dessas. Pelo menos, é o que dizem!

Fonte:
petmag.uol.com.br/noticias
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Cães e outros bichos-terapeutas ajudam ser humano a cuidar da saúde

Nem só de cavalos é feita a terapia com animais. Outros seres de quatro patas (e até os duas asas) são usados para ajudar o ser humano a cuidar de sua saúde e a lidar com suas limitações.


O denominador comum a todas as terapias com bichos é a facilidade de estabelecer vínculos com os animais e o conforto emocional que eles trazem, segundo o fisioterapeuta Vinícius Ribeiro, diretor da ONG TAC (Terapia Assistida por Cães).

Manoelina Santa Lúcia, 81, como a Boston-Terrier Madá,
 na associação Recanto da Vovó, em Cotia (SP)
Juca Varella/Folhapress

As características de cada espécie são usadas para criar diferentes estratégias de tratamento. Por exemplo, aves, como o papagaio, são boas em terapias com autistas.
"A criança faz um ruído e a ave imita. É um retorno sensorial muito grande", diz a psicopedagoga Liana Santos.

Tartarugas entram em jogos de tabuleiro para ajudar casos de agitação excessiva e de ansiedade -e haja paciência para esperar o bicho percorrer as casas até chegar ao ponto estabelecido.

Coelhos anões são usados para desenvolver a coordenação motora: segurar aquela bolinha de pelos macia e que não para de se mexer é um ótimo exercício.

As grandes estrelas, no entanto, são os cães. Além da empatia fácil, o hábito cultural de tratar o cachorro "como gente" faz dele um mediador de conflitos.

"O animal é um catalisador de emoções, a pessoa expressa seus sentimentos por meio dele: diz que quem está triste, cansado, chateado é o cachorro", exemplifica Ribeiro.

Os cães também podem ser adestrados para objetivos terapêuticos específicos -de fazer fisioterapia com o paciente a reconhecer quando a pessoa precisa de afeto.

Em alguns países, há cachorros sendo treinados para serem cuidadores de idosos com Alzheimer. "Eles evitam, por exemplo, que a pessoa saia sozinha e se perca", conta Ribeiro.

A presença de um cão também provoca a liberação de hormônios ligados a sensações prazerosas.

"Estudos com autistas mostram que o convívio com o cachorro aumenta a liberação de oxitocina, hormônio ligado ao afeto e à interação social", diz o fisioterapeuta.

Nesse clima, até uma cansativa sessão de fisioterapia parece ser feita sem esforço. "Que criatura. A gente vê nos olhos dela que está gostando", diz Manuelina de Moraes Santa Lúcia, 81, beijando sua "treinadora", a pug Filó, 3, depois de passar quase uma hora fazendo exercícios com os cães da TAC.

Fonte:
1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude
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