terça-feira, 27 de setembro de 2011

Carneiro britânico acredita ser cão pastor e até agrupa rebanho, diz dona

Jack foi criado com cadela da raça springer spaniel desde recém-nascido.
'Ele até faz um som estranho, metade 'méé', metade latido', conta inglesa.

Carneiro Jack 'reclama' quando não é colocado na
coleira para passear (Foto: Reprodução/The Sun)

Um carneiro acolhido por um casal após o nascimento em uma fazenda no condado britânico de Shropshire tem chamado a atenção. Criado desde pequeno com uma cadela da raça springer spaniel, ele age como se fosse um cachorro e até tenta agrupar o rebanho quando colocado junto de animais de sua mesma espécie, segundo a dona.

O caso peculiar foi registrado no site do tabloide "The Sun" nesta segunda-feira (26).

Batizado de Jack, o carneiro era o menor de um parto de trigêmeos, o que é incomum para uma ovelha. Alison Sinstadt o levou para casa, e o animal logo se afeiçoou à cadela Jessie, de 9 anos. Os dois dormem juntos em uma cesta na varanda.

"Ele a segue aonde quer que ela vá e até tenta imitá-la quando ela late. Ele faz um som estranho, metade 'méé', metade latido, que todo mundo acha hilário", conta Alison.

O carneiro, que já está com seis meses de idade, também busca gravetos e pula sobre as pernas traseiras como um cão, segundo a mulher. "Quando levamos a Jessie para passear, Jack me perturba até que eu coloque uma coleira nele também", afirma.

Um dos poucos hábitos de sua espécie que Jack manteve foi o de comer pasto.

O carneiro se afeiçoou à cadela Jessie e passou a segui-la e imitá-la 
(Foto: Reprodução/The Sun)
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Yorkshire morre após agressão em pet shop de Curitiba

Uma cadela yorkshire morreu num pet shop de Curitiba, na semana passada, depois de ser agredida por um funcionário.

A cadela Mia havia sido levada para banho e tosa. Durante o procedimento, dia 17, o funcionário teria se sentido ameaçado pelo cachorro, que tentou mordê-lo, de acordo com a informação repassada pelo pet shop ao dono de Mia, Bruno Maziero.

Segundo Maziero, a yorkshire media cerca de 30 cm e pesava cerca de 2 kg.

O funcionário acertou a cadela na cabeça com uma rasqueadeira, instrumento usado para tosar o pêlo de cães. Mia teve uma parada cardiorrespiratória e traumatismo craniano, de acordo com laudo veterinário produzido pelo próprio pet shop, e morreu em seguida.

O laudo também informa que o cachorro se encontrava "clinicamente sadio" ao chegar à loja, por volta das 15h. A morte ocorreu às 16h50, por "possível traumatismo craniano".

O documento relata a presença de "edema e sangramento na região do crânio" de Mia.

Maziero e sua namorada, a quem pertencia o cachorro, receberam uma ligação após o incidente e, ao chegarem ao pet shop, já encontraram a cadela morta.

A loja demitiu o funcionário, que trabalhava no local havia cerca de um ano, e ofereceu uma nova cadela yorkshire para o casal, na tentativa de "minimizar a dor".

O pet shop também bancou todos os custos com a cremação de Mia e ofereceu um enxoval completo para a nova cadelinha, que foi aceita por Maziero.

O casal registrou um boletim de ocorrência da Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente de Curitiba.

O dono do pet shop e o funcionário devem ser ouvidos na quarta-feira e podem ser responsabilizados por maus-tratos a animais.

A yorkshire Mia, que morreu após agressão em pet shop
Reprodução/Facebook

OUTRO LADO
O gerente da loja Petshow, Luciano Mafra, afirma que em nenhum momento o estabelecimento se eximiu da culpa e que procurou fazer tudo o que estava ao seu alcance para "reparar a perda" dos clientes.

"Mas, claro, é algo que a gente não consegue fazer. Todos nós somos donos de cães e sabemos o que eles estão passando. É algo irreparável."

A Petshow funciona há cerca de dez anos e atende de 120 a 150 cães aos sábados, dia de maior movimento e quando a cadela morreu.

Mafra afirma que os veterinários da loja socorreram o animal imediatamente após o incidente e tentaram reanimá-lo, mas não conseguiram. "Foi extremamente rápido", diz.
Fonte:
1.folha.uol.com.br/cotidiano
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As vantagens de ter um animal de estimação

Ter um animalzinho de estimação em casa exige alguns cuidados. Mas o trabalho é pequeno se comparado aos benefícios que eles trazem para a gente. Cerca de 33 milhões de brasileiros que são donos de cães e 17 milhões que têm gatos já descobriram isso. Se você ainda não tem um bichinho de estimação para chamar de seu, saiba que nunca é tarde para adotar.

Confira algumas vantagens:
· No contato diário, crianças e animais aprendem a controlar impulsos, entre eles a agressividade.
· Ter um cão ou um gato ajuda a lidar com fatos da vida, como nascimento, reprodução e morte, além de reforçar a autoestima.
· Para pessoas tímidas, os bichos servem como um bom treino para se comunicar melhor.
· Ter um cão ou gato antes de completar 1 ano de idade reduz pela metade o risco de uma criança desenvolver alergias.
Os benefícios de ter um animal de estimação à saúde
Economia com médicos e remédios
Donos de cães e gatos vão menos ao médico, garantem os pesquisadores da Universidade de Cambridge, na Inglaterra. E precisam tomar menos remédios, segundo um estudo australiano. Quando ficam doentes, os donos de cães ainda saem do hospital, em média, dois dias antes que os demais.

Coração blindado
Em pesquisa em Nova York, corretores da Bolsa de Valores foram submetidos a situações de estresse e só os que tinham um animal de estimação apresentaram taxas normais de pressão arterial. É que a sensação de responsabilidade e companheirismo diminui o nervosismo e dilata os vasos sanguíneos. Um estudo de 1980 já apontava isso: durante um ano, a doutora Erika Friedmann acompanhou 92 homens e mulheres hospitalizados por ataques cardíacos. Ela constatou que 11 dos 39 pacientes sem bichos morreram, enquanto apenas 3 dos 53 donos de cães e gatos tiveram o mesmo fim.

Amizades multiplicadas
Passear com um cachorro facilita aproximações. Segundo uma pesquisa, pessoas que saem com seu cão acabam fazendo mais amizades do que as que costumam caminhar desacompanhadas.

Sensação maior de bem-estar
Outro estudo americano, dessa vez realizado com 240 casais, revelou que a presença de um mascote em casa deixa as tarefas do dia a dia muito mais agradáveis, aliviando nossa pressão cotidiana. Segundo o veterinário Johannes Odedaal, essa interação libera endorfina, dopamina e outros hormônios que reduzem a ansiedade, além de relaxar o corpo.

“Hormônio do Amor”
Mulheres que adotam um cão ou gato filhote passam a produzir mais ocitocina, segundo revela um grupo de cientistas japoneses. Conhecida como hormônio do amor, essa substância é responsável pela alegria quando a mãe dá à luz o bebê e quando o amamenta. Pesquisa realizada nos Estados Unidos comprovou ainda que casais que têm bichos brigam menos do que aqueles que não têm um animal de estimação.

Adeus, depressão!
A companhia de um cão evita o isolamento de pessoas com idade entre 65 e 78 anos, afastando a depressão, segundo um estudo na Inglaterra. E os benefícios não param por aí: os idosos donos de cães e gatos também se tornam mais ativos e sociáveis, garantem cientistas norte-americanos

Fonte:
Blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
Link:
http://blogs.jovempan.uol.com.br/petrede/as-vantagens-de-ter-um-animal-de-estimacao/

Ser cachorreiro


Você sabe o que é ser cachorreiro? 
A Pequenos Cães achou na internet uma ótima definição para a paixão por cães.
 Confira!

Por Marcia Villas-Bôas

Quem é cachorreiro já nasce cachorreiro. É algum gene recessivo e misterioso que aparece numa criança de uma família onde, às vezes, só lá um ou outro gosta de cachorro.

O primeiro sintoma surge cedo, naquele dia em que a criança interrompe a paz de um almoço no lar e faz os pais engasgarem com o insólito pedido:

- Quero um cachorro. Pronto, começou o inferno dos pais e do minicachorreiro. É logo levado a uma magnífica loja de brinquedos, podendo escolher o que quiser, desde uma bicicleta até aquele carrinho cheio de luzes e sirenes.

- Quero um cachorro!
Ganha o carrinho e mais um monte de presentes, para ver se esquece do cachorro. Mas não tem jeito. Ganha tartaruga, jabuti, periquito, canário e até um hamster, mas nada disso satisfaz a ânsia de cachorreiro que já nasce em sua alma numa intensidade que assusta toda a família.

Se der sorte, ganha seu primeiro cachorro. Se não, vai ter mesmo que esperar crescer. Aí, enfim, livre das amarras familiares, começa a mergulhar fundo na criação.
Vem a primeira fêmea, o sufoco do primeiro parto, o acompanhamento dos filhotes, o medo da parvo, da corona e, assustado, resolve:

- Não fico com nenhum!

A ninhada cresce, começa a reconhecer o dono, a abanar o rabinho e pronto! A decisão, antes inabalável, sofre o primeiro impacto. Daí a uns dias, a resolução já é outra:
- Não me desfaço das fêmeas; só saem os machos!
Começou sua longa jornada de cachorreiro através deste mundo-cão. Daí para frente, passa a vida trocando jornais, fazendo vigília ao lado das cadelas que estão para parir ou dando remédio aos filhotes mais fracos.

O cachorreiro vai se afastando do mundo dos homens e admite mesmo:
- Não gosto de gente...

Programa de cachorreiro é visitar ninhada dos outros, pegar cachorro no aeroporto, levar às exposições ou pendurar-se no telefone para conversar com seus amigos cachorreiros... sobre cachorros. No começo, criar uma raça só já o satisfaz, mas logo dá aquela vontade de experimentar outra e lá vai ele pela vida afora, em meio a muitas raças e muitos cães.

As compras de um cachorreiro também são diferentes das compras de um ser humano comum: shampoos, cremes, óleos, gaiolas, enfeites... mas tudo para cachorro. Se algum amigo viaja para o Exterior e cai na asneira de perguntar: “Quer que traga alguma coisa para você?”, recebe logo as mais estranhas encomendas: máquina de tosa, lâminas, escovas, pentes... E tudo para cachorro.
Casa de cachorreiro é toda engatilhada, cheia de grades aqui e ali, protegendo portas e janelas. A decoração muitas vezes fica prejudicada com a presença de gaiolas e caixas de transporte na sala e nos quartos. Mas o cachorreiro não está nem aí e, como quem frequenta casa de cachorreiro é cachorreiro também, ninguém liga mesmo.

O carro do cachorreiro também não pode ser qualquer um. De preferência um utilitário com bastante espaço interno para caberem os cachorros e as tralhas todas nos dias de exposição. Banco de passageiros não é tão necessário, mas o espaço é indispensável.
Cônjuge de cachorreiro tem que ser cachorreiro também, ou a união pode sofrer sérios abalos e quando chega aquela hora fatídica, no meio de um bate-boca, em que o outro dá o ultimátum:
“Ou os cachorros ou eu!”, o cachorreiro certamente vai optar pelos cachorros. Velhice de cachorreiro é cheia de preocupações.- Vou morrer, e quem cuida dos meus cachorros?

Resolve, então, não criar mais nada e reza para que todos os seus cães partam antes dele, mas o coração não aguenta e, daqui a pouco, arranja outro filhote para cuidar, estribado na promessa de alguém que garante ficar com o cachorrinho em caso de morte do cachorreiro.

E, como ser cachorreiro é ‘padecer no Paraíso’, acredito que o bom Deus, na sua infinita misericórdia e eterna sabedoria, já tenha providenciado um céu só para os cachorreiros onde eles, junto com todos os seus cães, seus amigos cachorreiros, juízes, veterinários, etc., possam, enfim, levar uma vida tranquila e cheia de paz. Mas, como muita tranquilidade acaba ficando monótono, logo o cachorreiro fica espiando de longe o mundo dos homens, cheio de saudade, já pensando em voltar para cá e começar tudo de novo.
Fonte:
Pequenos Cães
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Cadela salva duas vezes a vida de dona diabética

Stella percebeu o início de uma crise de hipoglicemia e, 
ao lamber e cutucar a dona, conseguiu evitar que ela entrasse em coma.

Para Tracey Poole, não faltam motivos para amar cada dia mais a sua fiel companheira Stella. Pela segunda, vez, a cadela salvou a vida da dona diabética.

Se não tratada, Tracey tem chances de sofrer ataques noturnos de hipoglicemia, quando o açúcar de seu sangue entra em baixos níveis, o que pode ocasionar a entrada em estado de coma, com risco de danos cerebrais e até morte.

Tracey e Stella: cadela detectou duas vezes que a vida da dona estava em perigo 
por causa de uma crise de hipoglicemia.
Crédito: Dailymail.co.uk

A esperta cadela branca e preta precisou dar duro em um dos episódios de hipoglicemia de Tracey, acordando-a rapidamente com lambidas nas mãos e cutucadas no focinho da dona.

Com 41 anos de idade, a mulher, que vive sozinha em Kent, Inglaterra, disse que se Stella não a tivesse despertado logo cedo naquela sexta-feira, poderia ter enfrentado sérios problemas.
“Ela estava lambendo minhas mãos e me cutucando com seu focinho. Ela ficou insistindo até que eu acordasse”, conta ela.

“No começo, não entendi muito bem o que estava acontecendo. Foi quando me dei conta de que estava no início de uma crise de hipoglicemia, mas ainda consegui me levantar e evitar o pior. Meu nível de açúcar no sangue estava incrivelmente baixo. Se ela não tivesse me acordado, teria entrado em coma”, conta Tracey.

Stella já havia salvado a dona sete meses antes, quando Tracey começava a ter um ataque durante o sono.

A cadela de oito anos não teve nenhum treinamento para identificar os sinais de perigo de um ataque de hipoglicemia, mas Tracey acredita que ela desenvolveu este instinto. “Ela é um cruzamento de Jack Russel com Border Collie, por isso é muito inteligente. Somos inseparáveis. Saímos para caminhar todos os dias e nos sentamos juntas no sofá. Ela nunca sai do meu lado”, explica ela.

“Stella é uma verdadeira salva-vidas. Como recompensa por seu comportamento exemplar, ela ganhou uma linguiça. Estou muito orgulhosa e a amo demais”, emociona-se Tracey.

“Ficamos surpresos ao ouvir a história de Stella, por sua esperteza e lealdade ao salvar a vida da dona”, diz Claire Guest, CEO do Medical Detection Dogs, entidade que treina cães para a detecção de condições médicas emergenciais.

“Nosso trabalho proporciona episódios como estes. Encontramos cães com habilidades naturais para detecção de açúcar no sangue. Eles realmente ajudam a alertar sobre o perigo do diabetes”, comenta.

“Ao ensinar os cães a reconhecerem odores associados às ameaças da vida cotidiana, temos um enorme aproveitamento de toda a capacidade olfativa, milhões de vezes mais sensível que a capacidade humana”, finaliza Claire.
Fonte:
Petmag.uol.com.br/noticias
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