terça-feira, 9 de agosto de 2011

Portas fechadas para os pets

Crédito Imagem: PetRede

Os cachorros podem até ser os melhores amigos do homem, mas nem tanto dos empresários e gestores públicos. Pelo menos aqui no Recife. Hoje, a cidade conta com pouquíssimos estabelecimentos que permitem a entrada ou têm espaço reservado para os animais. Ao contrário do que ocorre em outras capitais do País, como São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília. Nessas cidades, shoppings, por exemplo, já permitem a entrada de bichos.

Consenso entre os apaixonados por cães é que grande parte das restrições se deve à falta de educação dos donos. A estudante Bárbara Almeida, 20 anos, não titubeia. “Para andar com seu cachorro na rua é preciso, antes de tudo, ter bom senso. É necessário apanhar o cocô e ter discernimento para saber se o cão oferece perigo.” Para ela, a conscientização dos proprietários facilitaria o acesso de pets aos estabelecimentos.

“Zé é um yorkshire de um ano e meio. Não morde e mal late. Tenho muita dificuldade de levá-lo para os lugares, principalmente para visitar meus pais, em Natal. Por duas vezes, ele viajou escondido na minha bolsa. Faço isso às vezes em mercados, quando não tenho com quem deixá-lo”, conta.

Membro do Serviço de Auxílio à Vida Animal e ao Meio Ambiente (Savama), Andréa Xavier cuida de oito cachorros. “Todos os meus bichos são deficientes e não os levo para espaços públicos, mas sei da necessidade de outros e acho que deveriam existir mais locais adequados para deixá-los.”

Andréa entende, no entanto, que não se pode obrigar o convívio com animais. “Há pessoas que têm medo, outras alergia, mas defendo que os estabelecimentos criem espécies de canis, onde o cliente possa deixar o bicho enquanto resolve seja lá o que for.”

No entanto, aos poucos, alguns empreendimentos estão abrindo os ouvidos para as solicitações dos clientes e, consequentemente, as portas para os animais, a exemplo do Shopping Tacaruna. A superintendente do centro de compras, Sandra Arruda, esclarece que animais de pequeno porte podem circular pelo mall desde que acomodados no colo, em bolsas ou caixas apropriadas pelos donos. Fica vedada apenas a ida à praça de alimentação.

Na Iputinga, a Padaria São Mateus criou um espaço para os clientes deixarem os cães. Quem dá a boa nova é Andréa, cliente do local. “Sem esse espaço, ficamos dependendo da boa vontade de um segurança para olhar os bichinhos.”
Outro exemplo é o restaurante Rei da Coxinha, em Gravatá, no Agreste. Um dos primeiros a oferecer área exclusiva para consumidores acompanhados de bichos. “Depois que a Vigilância Sanitária proibiu a entrada de animais em locais que vendem comida, os clientes passaram a reclamar. Assim, criamos a área na loja perto da entrada de Chã Grande. Em breve, terá também na da Serra das Russas”, conta o gerente Rinaldo da Silva.

No Recife, um local que não oferece área específica, mas está de braços abertos a animais e proprietários é a Galeria Casa Forte, localizada na praça de mesmo nome. Passear com o cachorro e fazer uma parada na calçada para comer coxinha, empada ou tomar um açaí é hábito dos frequentadores.

Já no Shopping Recife, apenas animais com destino ao pet shop, que fica na 2ª etapa do mall, podem entrar. O trânsito de animais é feito pela entrada social G.

É importante esclarecer que portadores de deficiência acompanhado por cão-guia podem circular livremente em qualquer ambiente, desde que apresentem os documentos necessários do animal (atestados de saúde e treinamento). Como manda a lei.


Fonte:
Blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
Link:

Obesidade já atinge animais de estimação

A obesidade humana é considerada uma questão de saúde pública e hoje afeta milhões de pessoas. Infelizmente, o aumento de peso também atinge nossos bichinhos de companhia – cães e gatos. Os pets – por serem considerados membros da família – acompanham o estilo de vida e hábitos alimentares de seus donos. Muitos animais recebem alimentação de forma errada como guloseimas (biscoitos, petiscos, restos de comida), o que contribui para o aumento de peso. A obesidade em pets, assim como em humanos, decorre de um desequilíbrio entre o consumo e o gasto de energia, ou seja, a ingestão de calorias provenientes da dieta é superior a sua queima. Esse excesso de energia é acumulado no organismo na forma de gordura sendo prejudicial à saúde. São diversos os efeitos que a obesidade pode acarretar em cães e gatos, dentre eles, os mais comuns são: o diabetes, câncer, problemas articulares, respiratórios, doenças de pele, menor expectativa de vida, entre outros. Diante disso, a obesidade é considerada uma doença e precisa ser tratada.

A maioria das pessoas não reconhece o excesso de peso em seus animais e por isso não procuram um médico veterinário, por não identificar que seu companheiro de estimação está acima do peso e precisa de tratamento. O reconhecimento da obesidade e sobrepeso em pets pode ser feita pelos proprietários de duas formas:

Animais de raça pura
Mediante o registro e acompanhamento de peso ao longo do desenvolvimento do animal após alcançar a vida adulta – esta medida é adotada principalmente nos cães e gatos que apresentam raça pura, onde o peso pode ser comparado ao peso padrão da raça.

Animais “Vira-Latas”
Grande parte da população canina e principalmente os felinos não possuem uma raça pura, são os famosos “vira-latas”. Nestes casos o método mais prático para avaliar o excesso de gordura corporal presente é a palpação do tórax e abdômen inferior do animal. Em um cão ou gato muito magro, as costelas e as vértebras da coluna são visíveis e facilmente palpáveis. Em um animal com peso adequado é possível sentir as costelas sem muita dificuldade. Por outro lado, cães e gatos que apresentam sobrepeso ou são obesos possuem acúmulo de gordura sobre as costelas, sendo difícil sua palpação, além disso, quando observados de cima, perdem a cintura, ou seja, não há uma “curva” entre o tórax e o abdômen.

Cães tendem acumular gordura na região da base da cauda e gatos na região inguinal (parte da frente das patas traseiras). As ilustrações abaixo mostram o animal a partir de uma avaliação visual (vista lateral e vista de cima), sendo classificado de 1 a 5- é o chamado escore de condição corporal, onde 1 é o animal extremamente magro, 2 magro ou abaixo do peso, 3 peso ideal, 4 sobrepeso e 5 obeso.

Crédito Imagem: PetRede

1 – Costelas e vértebras visíveis. Ausência de gordura palpável. Curvatura abdominal e cintura bem marcada;
2 – Costelas facilmente palpáveis e recobertas por um mínimo de gordura. Em uma vista de cima é possível identificar claramente a cintura;
3 – Costelas palpáveis e sem excesso de gordura. Na vista lateral é possível enxergar a curvatura abdominal (flanco);
4 – Costelas palpáveis com certa dificuldade, quase não há cintura;
5 – Costelas recobertas com grande quantidade de gordura. Depósitos de gordura na região do pescoço, lombar e na base do rabo. Não há cintura.

Embora o reconhecimento do sobrepeso por parte dos donos seja importante, cabe ao médico veterinário o devido diagnóstico, pois algumas doenças hormonais proporcionam o aumento de peso.

Tratamento
O tratamento da obesidade em animais de companhia deve ser realizado sob orientação de um médico veterinário, que irá avaliar inicialmente a condição de saúde do animal e orientar o proprietário da melhor forma para elaboração de um programa de perda de peso em seu animal, que inclui algumas etapas:
1 – Orientação através do médico veterinário para explicar ao proprietário o que é a obesidade, suas causas, conseqüências, tratamento e seus benefícios;
2 – Comprometimento de todos que tem relação com o animal para cumprirem o tratamento;
3 – Mudanças de hábitos alimentares, como por exemplo, o fornecimento de petiscos, guloseimas de forma indiscriminada. O ideal nesta fase é não fornecer calorias extras- uma vez que o tratamento só tem sucesso quando o gasto energético é superior ao consumo, desta forma, o organismo do animal consegue queimar a energia que está estocada na forma de gordura;
4 – Utilizar um alimento específico com baixa quantidade de calorias para redução de peso, que contenha os nutrientes essenciais ao organismo do animal, como por exemplo, vitaminas e minerais. Além disso, esses alimentos possuem maior porcentagem de fibras e proteínas, que proporcionam redução de massa gorda e manutenção de massa magra;
5 – Prática de exercícios quando possível e sempre deve respeitar a condição do animal. A atividade física é uma maneira fácil de aumentar o gasto energético, contribui para a manutenção da massa magra e favorece a relação proprietário-animal.

Vale ressaltar que o programa de perda de peso inclui retornos freqüentes ao médico veterinário, pois este deve acompanhar e verificar se a perda está ocorrendo e de forma saudável.

Seu pet no século 19

No Facebook, no celular, em porta-retratos… Nós, donos de animais de estimação costumamos ter tanto orgulho de nossos “filhos”, que espalhamos fotos fofinhas deles por onde pudermos. Imagine, então, se essas imagens virassem obras de arte, com um aspecto antigo, dignas de serem expostas bem no meio da parede da sala? Este é o trabalho do fotógrafo (e também apaixonado por animais) Andrew Pinkham. Ele clica o bichinho usando uma câmera digital e depois dá um tratamento, para que elas se pareçam com aquelas pinturas a óleo, típicas do século retrasado. Os pôsteres são impressos em telas, que podem ser emolduradas. E ao amor do fotógrafo norte-americano não para por aí: 20% da renda obtida com as vendas das “telas” são direcionadas para três organizações que cuidam de animais abandonados nos Estados Unidos. Veja algumas das obras de Pinkham nas fotos abaixo:No Facebook, no celular, em porta-retratos… Nós, donos de animais de estimação costumamos ter tanto orgulho de nossos “filhos”, que espalhamos fotos fofinhas deles por onde pudermos. Imagine, então, se essas imagens virassem obras de arte, com um aspecto antigo, dignas de serem expostas bem no meio da parede da sala? Este é o trabalho do fotógrafo (e também apaixonado por animais) Andrew Pinkham. Ele clica o bichinho usando uma câmera digital e depois dá um tratamento, para que elas se pareçam com aquelas pinturas a óleo, típicas do século retrasado. Os pôsteres são impressos em telas, que podem ser emolduradas. E ao amor do fotógrafo norte-americano não para por aí: 20% da renda obtida com as vendas das “telas” são direcionadas para três organizações que cuidam de animais abandonados nos Estados Unidos. Veja algumas das obras de Pinkham nas fotos abaixo:


Fotos:Andrew Pinkham
Por:Vanessa Lima
Fonte:
colunas.casaejardim.globo.com/bichoemcasa
Link:
http://colunas.casaejardim.globo.com/bichoemcasa/category/cachorro/

Governo espanhol multa donos que não passeiam com seus cães

Os imprudentes da cidade de Girona poderão pagar até R$ 1,4 mil

Não passear com o pet pode virar caso de polícia na Espanha
Crédito: SXC Julie Elliott-Abshire

Os cães da cidade espanhola de Girona estão com seus passeios diários garantidos. Isso porque o governo local precisou criar uma lei que punisse os donos que não dão muita atenção para seus mascotes. O objetivo é diminuir também as brigas entre vizinhos por causa de latidos, multando quem deixar seu cachorro trancado em casa por muito tempo. De acordo com o jornal britânico The Telegraph, a cidade recebeu mais de 300 denúncias no ano passado de pessoas reclamando do comportamento dos animais dos vizinhos.

As multas não são destinadas apenas àqueles que não levarem seus animais para passear ao menos 20 minutos ao dia, mas também àqueles que não utilizarem a coleira ou permitir que seu pet tome banho em fontes públicas. Já quem alimentar cães e gatos das ruas pode ter de pagar até 150 euros (cerca de R$ 430).

Vale lembrar que, apesar de muitos cidadãos da cidade espanhola considerarem a medida absurda, o governo local não pretende fiscalizar e obrigar os donos a levar seus cães para passear, contudo, caso haja discussões entre vizinhos, ou mesmo uma denúncia, aí sim, o governo vai intervir.

Fonte:
Petmag.uol.com.br/noticias
Link:

Vizinhos brigam na Justiça por causa de galinhas de estimação

Caso ocorreu em Hollywood, na Flórida.
'O barulho é irritante', afirmou Grant Einhorn.

Dois vizinhos em Hollywood, no estado da Flórida (EUA), estão brigando na Justiça porque um deles mantém galinhas como animais de estimação. A disputa vem se arrastando há anos. Na última quinta-feira, o caso foi analisado pelo tribunal do condado de Broward.

Steve Kohn mantém galinhas como animais de estimação. 
(Foto: Reprodução)

Segundo a emissora de TV "WSVN", Steve Kohn mantém galinhas em seu quintal, mas o vizinho Grant Einhorn disse que as aves o incomodam e quer que elas sejam retiradas. "O barulho é irritante", afirmou Einhorn.
Por conta das reclamações do vizinho, a polícia já foi até a casa de Kohn 53 vezes. Ele alega que o município lhe permite mantê-las como animais de estimação.
O juiz responsável pelo caso está analisando vídeos gravados no quintal da casa de Kohn e deve tomar uma decisão nos próximos dias.
Fonte:
G1.globo.com/planeta-bizarro/noticia
Link:

Galinha 'adota' ninhada de cachorrinhos no Reino Unido

Quando cadela se ausenta, ave fica aquecendo os filhotes.
Cena curiosa ocorreu em fazenda em Shrewsbury, no Reino Unido.

Galinha 'Mabel' aquece filhotes de cadela.
 (Foto: Reprodução/Daily Mirror)

A galinha “Mabel” decidiu cuidar de uma ninhada de cachorrinhos em uma fazenda em Shrewsbury, no Reino Unido. Quando a cadela “Nettles” se ausenta da cesta, a ave ocupa seu lugar e fica aquecendo os filhotes, segundo reportagem do jornal inglês “Daily Mirror”.
“Na primeira chance, ela pulou na cesta e se alojou sobre os filhotes”, disse Edward Tate, de 43 anos. Ele e sua mulher, Ros, mantêm a galinha dentro de casa, já que ela sente muito frio durante o inverno após um cavalo ter pisado acidentalmente em seu pé.

O casal disse que ficou espantando com o comportamento da galinha. Segundo Edward e Ros Tate, a filha deles de 13 anos foi quem viu pela primeira vez a ave "empoleirada" sobre os filhotes de “Nettles”.

Fonte:
G1.globo.com/Noticias/PlanetaBizarro
Link:
http://g1.globo.com/Noticias/PlanetaBizarro/0,,MUL1515988-6091,00-GALINHA+ADOTA+NINHADA+DE+CACHORRINHOS+NO+REINO+UNIDO.html