segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Assista ao resgate de seis filhotes de cachorro abandonados

Cachorros foram deixados para morrer em um imóvel abandonado 

Um resgate diferente aconteceu em uma casa abandonada. Seis cachorros filhotes foram deixados para morrer no local. Porém, a história começou a ter um final feliz quando um grupo de amigos resolveu resgatar os pequenos animais.

As imagens dessa operação de salvamento foram registradas pela equipe. Assustados, os filhotes se esconderam nos locais mais improváveis do imóvel.

Cinco filhotes foram salvos. Mas a sexta cadela não era encontrada em lugar nenhum. Em meio aos choro, a equipe resolveu vasculhar em um monte de entulho do imóvel.

Assista a este emocionante salvamento e o final feliz dos pequenos pets.


Fonte:
entretenimento.r7.com/bichos/noticias
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Maltratar cães e gatos pode dar cadeia


Após a mídia de todo país noticiar diversos casos sobre maus tratos de animais, um projeto de lei que torna crime qualquer tipo de ação contra a vida, a saúde e a integridade física e/ou mental de cães e gatos está sendo analisado pela Câmara Federal. A proposta é de autoria do deputado paulistano Ricardo Trípoli e prevê uma pena de cinco a oito anos de prisão para quem provocar a morte de animais.

E a pena pode aumentar quando o crime contra animais for praticado de forma muito violenta, por exemplo, com o auxílio de veneno, fogo, asfixia, espancamento, arrastamento, tortura, entre outras. Nestes casos, a pena passa a ser de seis a 10 anos de reclusão.

Além disso, caso o crime seja cometido por duas ou mais pessoas ou até mesmo pelo proprietário ou responsável pelo animal, a pena pode ser duplicada. Já em casos de crime culposo, quando não há a intenção de matar, a pessoa tem a pena atenuada e esta passa a ser de três a cinco anos de detenção.

O texto ainda prevê reclusão de dois a quatro anos para quem deixar de prestar assistência ou socorro a animais que estiverem em vias públicos ou até em propriedade privada, em estado de perigo, e para aqueles que colocarem em risco a vida ou a saúde do mesmo.

Para aqueles que abandonarem seu cão ou gato ou promoverem luta entre cachorros, a pena é de até cinco anos. Já em casos da utilização de correntes, corda ou qualquer outro aparato similar para manter o animal abrigado em propriedade particular, a punição é de um a três anos de prisão. Nas hipóteses em que essas condutas causarem mutilação do animal ou implicarem perda de membro, órgão, sentido ou função, a pena prevista será aumentada em 1/3.

A funcionária pública Maria Auxiliadora diz adorar cães e ter três em casa. Ela afirma que o animal é igual a um ser humano e também deve ser respeitado, por isso acredita que esta lei irá ampará-los e deve ajudar a reduzir o número de agressões contra animais. “É um absurdo isso que vem acontecendo com os animais, essa lei vai intimidar essas pessoas”, afirma.

Em Mato Grosso, por exemplo, um caso de crueldade chocou a população. Dois adolescentes invadiram uma propriedade rural e, além de destruir parte da casa, que era feita de madeira, ainda cortaram as duas patas de um cachorro filhote. O ato de vandalismo ocorreu no último dia 17, a três quilômetros do município de Tapurah. O cachorro sobreviveu ao sangramento e agora anda arrastando parte das patas traseiras, que não foram cortadas.
Fonte:
blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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Animais idosos não perdem neurônios


Um estudo feito por pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) mostrou que animais idosos não sofrem redução no número de neurônios. A descoberta contraria a ideia que se tinha de que o envelhecimento corresponde à perda de células nervosas.

Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores analisaram o sistema nervoso autônomo – responsável pelo controle de funções vitais – de ratos, cavalos, gatos e, principalmente, preás, que são considerados idosos aos três anos e meio de idade.

A partir das observações, puderam concluir que o número de células nervosas que se dividem é maior do que o número de neurônios que morrem com o envelhecimento.

Como explica o professor Augusto Coppi, um dos autores da pesquisa, isso faz com que a quantidade total de neurônios permaneça estável ou, em alguns casos, até aumente. “Utilizamos marcadores imunohistoquímicos especiais para detectar as células que estavam se dividindo. Mostramos que o número de células em divisão é uma proporção constante em cada faixa etária. Assim, o número total de células se mantém exatamente o mesmo em cada uma das quatro faixas etárias que observamos: animais neonatos, jovens, adultos e idosos”, explicou o professor.

O estudo, no entanto, mostrou que esta estabilidade não foi notada nas cobaias, nas quais puderam notar uma redução de 21% no número total de neurônios entre animais idosos. “Não sabemos explicar as causas dessa redução. Em compensação, no caso do cão, houve um aumento incrível do número de neurônios em animais idosos: 1.700%”, afirmou Coppi.

Essa descoberta é um marco para a comunidade médica e se soma a uma série de pesquisas que tentam amenizar os problemas causados por doenças degenerativas em humanos.

Mais informações sobre a pesquisa aqui.

Fonte:
blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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Adote, faz bem a você e ao animal que terá um lar.



Estes pets foram tirados das ruas, foram adotados e agora ele tem
LAR DOCE LAR, FAÇA A SUA PARTE TIRE UM ANIMAL ABANDONADO NA RUA, FAÇA UMA BOA AÇÃO, ADOTE.

Cão pescador vira "salvador da pátria" de fregueses no interior de São Paulo

Um cachorro que vive em um pesqueiro de Presidente Venceslau (611 km de São Paulo) virou o “salvador da pátria” dos frequentadores com pouca sorte na pescaria. Para não deixar os clientes voltar para casa de mãos vazias, Thor, um labrador de 14 meses, faz ele próprio a pesca, e nunca falha.

CÃO PESCADOR VIRA HERÓI NO INTERIOR DE SÃO PAULO 




O animal aprendeu a pescar com o dono, o comerciante Manoel Rodrigues Cação Neto, 53, proprietário do pesqueiro Mané Cação, que fica a 6 quilômetros do centro de Presidente Venceslau.

A aventura começa depois que Cação Neto lança, no meio da represa, uma linha de um metro de comprimento com um anzol numa extremidade e uma garrafa de plástico na outra, que faz o papel de uma boia.

Na margem, Thor acompanha tudo e não tira os olhos da armadilha, até que a garrafa se mexa. Quando isso acontece, o labrador salta na água, nada até a armadilha, morde a boia e puxa o peixe até o barranco.

De acordo com o dono, muitos de seus fregueses pescadores acabam virando alvo de brincadeiras dos colegas, porque precisam aceitar a ajuda do cão para garantir um peixe na mesa.

“Ele tira um pacu de até 3,5 quilos da água com uma linha de apenas um metro de comprimento. O peixe resiste muito. Quem é pescador sabe como isso é difícil. Aqui os pescadores usam linhas de 10 a 15 metros de comprimento para cansar o peixe e tirá-lo da água”, afirma.

Relação conturbada
Thor tem muito apego pelo dono, mas nem sempre a relação entre eles foi boa. O comerciante chegou a recusar o cachorro, que foi presente de um cunhado.
“Eu fiquei com ele, porque meus filhos insistiram muito. Mas cheguei a me arrepender depois, porque ele fazia muita bagunça. Hoje somos bons amigos.”

A habilidade de pescador do cachorro se desenvolveu porque o animal, segundo o dono, gosta muito de nadar. De acordo com Cação Neto, o cão entra, em média, dez vezes por dia na represa para se refrescar. “Foi por causa disso que eu tive a ideia de ensiná-lo.”
Segundo Cação Neto, passam entre 800 e mil pessoas por semana no pesqueiro, que funciona de terça a domingo. Entre os fãs do cachorro pescador estão principalmente as crianças, devido à docilidade do animal.


Fonte:
noticias.uol.com.br/cotidiano
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