segunda-feira, 30 de abril de 2012

Terapia com animais melhora qualidade de vida de deficientes

Tratamento de crianças e adultos com participação de pets 
tem resultados impressionantes 

Crianças e adultos conseguem melhorar sua qualidade de vida por meio do tratamento com animais. Trata-se da zooterapia, o convívio de animais domésticos e muito companheiros.

Durante um ano, um projeto inédito, realizado por intermédio de uma parceria de uma ONG com uma Unidade Pública de Saúde, localizada na periferia da capital paulistana, colocou crianças portadoras de necessidades especiais em contato com cachorros.

Os resultados logo puderam ser observados. Após o tratamento, Cauã, com apenas dois anos, ainda não consegue sentar-se sozinho. Mas segundo sua mãe, o menino com paralisia cerebral, teve uma ótima evolução: já não cai mais.

Pietro, um menino de três anos, consegue caminhar com a ajuda do andador, coisa que, anteriormente a zooterapia, era impossível.

O ideal é que o tratamento dure ao menos um ano. Uma triagem é feita para saber qual animal será melhor para a criança. Após a escolha e adaptação, com acompanhamento médico, o paciente é submetido à convivência com o animal e acaba aprendendo novas formas de descobrir o mundo.

Veja mais no video: 

Gato cai da altura de 6 metros em prédio, mas escapa ileso

Acidente ocorreu em Bathgate, na Escócia.
Órgão acredita que felino caiu de apartamento.

Um gato sobreviveu após cair de uma altura de seis metros em Bathgate, na Escócia. O felino acabou resgatado por agentes da Sociedade para a Prevenção da Crueldade contra os Animais (SPCA) após órgão receber uma chamada.

Apesar da queda, segundo o site da SPCA, o gato não ficou ferido. O órgão acredita que ele tenha caído da varanda ou janela de algum apartamento. O felino foi levado para um abrigo enquanto a SPCA tenta identificar o dono do animal.

Gato caiu de uma altura de seios metros em Bathgate, na Escócia. 
(Foto: Divulgação/Scottish SPCA)

Fonte:
g1.globo.com/planeta-bizarro/noticia
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Gato é resgatado após ficar preso no alto de poste com saco na cabeça

Cena ocorreu em St. Petersburg, no estado da Flórida.
Bombeiro usou escada para chegar até o felino e resgatá-lo.

Um gato foi flagrado na semana passada com um saco de salgadinhos entalado na cabeça no alto de um poste de luz em St. Petersburg, no estado da Flórida (EUA). Os moradores avisaram o Corpo de Bombeiros. Depois que a energia elétrica foi cortada do poste, o bombeiro Kelly Blake usou uma escada para chegar até o felino e resgatá-lo com segurança (veja vídeo), segundo reportagem da emissora de TV "ABC Action News".

 Gato foi flagrado com um saco de salgadinhos entalado na cabeça no alto de um poste.
(Foto: Reprodução)

Bombeiro usou escada para chegar até o felino e resgatá-lo.
 (Foto: Reprodução)

Fonte:
g1.globo.com/planeta-bizarro/noticia
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Aprenda a perder calorias em dobro levando seu cachorro para passear!


Você quer perder algumas calorias e não tem tempo de se exercitar? Sabia que você pode incluir alguns esportes no seu dia a dia? Se você trabalha, vai para a faculdade ou escola, durante o seu dia passa por diversos obstáculos que podem ser primordiais para torná-lo uma pessoa fisicamente ativa.

Andar com o seu cachorro
Você tem um cachorrinho lindo e o ama muito? Mas, quando o assunto é passear com ele ou levá-lo para fazer suas necessidades, você morre de preguiça? Então, comece a prestar atenção nos “dog walkers” ou “passeadores de cães”. Nunca percebeu que são magros e tonificados? Eles se beneficiam muito com esta prática e conseguem perder diversas calorias, além de definir membros superiores e inferiores. Que tal tentar? Faça o aquecimento dos seus exercícios com uma caminhada acompanhado do seu cachorro, assim, você vai conseguir perder cerca de 200 calorias em apenas 30 minutos. Mas, cuidado! Especialistas não indicam correr com cachorros. Se eles pararem abruptamente você pode sofrer um acidente. Por isso, caminhe com atenção e fique cada vez mais próximo do melhor amigo do homem. E, durante o passeio, não se esqueça da sua hidratação e da hidratação do seu cão.

Você pode fazer isso em qualquer lugar e tirar proveito de qualquer situação para manter a forma.

Fonte:
blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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sábado, 28 de abril de 2012

Porquinha aprende truques de cachorro e adora banho

Pururuca é um miniporco de oito meses de idade que vive com Sabrina Pressi, 
de São Paulo.

"É um bichinho muito companheiro e muito dócil. Adora tomar banho (com xampu de bebê e condicionador), pois sabe que vai ganhar um leitinho depois como gratificação", explica a dona.

A pequena é a atração por onde passa e aprendeu a fazer alguns truques semelhantes ao dos cães.

"Ela é muito limpinha e cheirosa! Ao contrário do que muitas pessoas pensam sobre porcos", comenta Sabrina.
Pururuca é um mini porco que aprendeu truques de cachorro 
Arquivo Pessoal  Sabrina Pressi

Fonte:
f5.folha.uol.com.br/bichos
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Austrália quer barrar indústrias para proteger coalas da extinção

Ação de indústrias madeireias e de mineração colocam em risco vida dos animais 


O governo australiano planeja incluir os coalas na lista de espécies de animais ameaçadas ou vulneráveis em certas regiões do país. A decisão permite proteger essas regiões contra as indústrias madeireira e de mineração, de forma a permitir a recuperação das populações desses bichos.

Mesmo assim, ambientalistas temem que isso não seja suficiente e pedem mais proteção. Estima-se que menos de 80 mil coalas vivam na natureza.

Os motivos para o declínio da população de coalas vão de mudança climática à expansão imobiliária e doenças.


































Fonte:
entretenimento.r7.com/bichos/noticias
Link:
http://entretenimento.r7.com/bichos/noticias/australia-quer-proteger-coalas-da-extincao-20120427.html

Cãozinho deficiente usa "cadeira de rodas" para correr e brincar

Dona afirma que Roosevelt é um dos cãezinhos mais felizes que ela conhece
Robert F. Bukaty/AP 

Geralmente, cães da raça Border Collie são elétricos e brincalhões. Exatamente por isso, a americana Stephanie Fox ficou extremamente penalizada quando viu um filhotinho dessa raça com problemas congênitos nas patas dianteiras.

Correr seria impossível para um cãozinho assim, certo? Errado! Roosevelt, o Border Collie adotado por Stephanie é tão hiperativo quanto qualquer outro cachorro da raça. Só existe uma diferença.

"O que o Roosevelt tem de diferente é que, quando saio para passear com ele, em vez de coleira eu coloco rodinhas nele", afimou Stephanie, que vive em Portland, no Estado americano do Maine, para o jornal Bangor Daily News.

Nem todos enxergam Roosevelt como um cãozinho normal. Muitos acham até que o cachorrinho deveria morrer.

"Algumas pessoas acham que ele deveria ser sacrificado porque ele sofre demais. Mas ele acorda feliz todos os dias. Se eu tivesse uma criança deficiente tentaria encorajá-la todos os dias. Por que não fazer o mesmo com um cachorro", questionou Stephanie.

Fonte:
noticias.uol.com.br/tabloide
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sexta-feira, 27 de abril de 2012

Border collie pipoca ensina tudo sobre adestramento

Pensando em adestramento? Seu cão está precisando de bons modos e educação?

Adestramento online? Rápido, sem complicação? E ainda por cima GRÁTIS?

Você que sempre pensou em como seria se seu cachorro soubesse alguns comandos de adestramento, preparamos um vídeo exclusivo sobre o adestramento do Border Collie, conhecido como ”A FERRARI DOS CÃES”.

Adestrar um border collie é fantástico a agilidade do pensamento e a falta de medo de errar transformam sem dúvidas o Border Collie em uma das raças mais fantásticas para o adestramento.

No vídeo o adestrador Edilson da empresa Adestramento André Agramonte irá ensinar como adestrar seu Border Collie comandos de obediência básica, senta, deita e da as patinhas.


Dicas de cuidados para os Poodles de meia idade

A partir desta idade podem começar a desenvolver uma série de doenças oculares, articulares entre outras.

Recomendo que você faça um check-up simples do seu bichinho uma vez por ano. O custo é baixo e garante a sobrevida dele com qualidade.

Mude a ração dele nesta idade para superpremium anti-idade ou senior. Mantenha o banho, anti-pulgas, vermífugo e vacinas em dia e seu amiguinho poderá te acompanhar pelo dobro do tempo!

Dra. Nora MuñozFez faculdade de Medicina Veterinária na Universidade Federal do Paraná. Fez vários cursos e estágios na área, sendo os principais deles no Hospital veterinário das UFPR, Uel, Unesp, Universidad de Chile. Proprietária da loja PET BRASIL no Shopping Água verde, Curitiba - PR.
http://www.noramunozvet.com.br

Fonte:
blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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Mulher vira cobaia e se submete a testes feitos em animais

Em defesa dos animais, a estudante Jacqueline Traide, inglesa de 24 anos, tentou sensibilizar as pessoas de uma maneira diferente. Durante 10 horas, ela ficou em uma vitrine de uma loja de cosméticos na rua Regent, em Londres, como cobaia para testes geralmente realizados em animais, com o intuito de mostrar o sofrimento pelo qual passam. As informações são do site do jornal Daily Mail.

Foto: Daily Mail/Reprodução/Ilustração/Divulgação

Enquanto Jacqueline era arrastada por uma corda no pescoço, tinha dois grampos de metal fixados em elásticos na cabeça abrindo sua boca e era alimentada de forma forçada, as pessoas que passavam pela rua podiam observá-la.

A iniciativa de Jacqueline foi apoiada pela Lush, a loja de cosméticos que ofereceu o espaço, e pela Sociedade Humana Internacional, lançando assim uma campanha mundial contra testes em animais em laboratórios. Um abaixo-assinado foi colocado no local para que as pessoas que assistissem à sessão pudessem assinar.

Ao final dos testes, Jacqueline, com dores reais, voltou para casa, revoltada com o fato de que, provavelmente, animais submetidos aos mesmos testes estariam mortos após 10 horas.

No Reino Unido, é permitida a venda de cosméticos testados em animais em outros lugares do mundo, como nos Estados Unidos, por exemplo. Na China, os testes em animais são obrigatórios. A Comunidade Europeia proibiu as experiências em bichos em 2009.

Fonte:
blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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Gato gorducho de 18 kg vira celebridade nos EUA

Quatro vezes mais pesado que bichanos de sua idade, ele luta contra a balança

Para se ter uma noção do tamanho de Meow, se fosse gente, ele pesaria 313 kg
Reprodução/The Sun

Meow é um gato imenso. Para se ter uma ideia, se seu tamanho fosse convertido para o dos humanos, esse bichano pesaria algo como 313 kg. O mais impressionante é que o pet, de 18 kg, tem apenas dois anos de idade.

Meow ganhou os quilos a mais comendo restos de alimentos ultracalóricos de seus donos. Com isso, ultrapassou quatro vezes o tamanho médio de um gato de sua idade.

Seu dono, um homem de 87 anos, afirmou ao tabloide britânico The Sun que não tem condições de tratá-lo. Agora, o bichano foi internado no abrigo de animais de Santa Fé, no Novo México (EUA).

Felizmente, Meow não é diabético nem sofre de outros problemas de saúde causados pela obesidade. Mas é preciso correr contra o tempo para que o restante de sua vida seja saudável.

A veterinária norte-americana Jennifer Steketee torce para que na nova casa o felino consiga emagrecer.

Em entrevista para o tabloide inglês, a especialista contou que Meow está passando por uma espécie de dieta Atkins, ou seja, com muita proteína, mas pouquíssimo carboidrato.

O gatão se tornou uma celebridade nos Estados Unidos, mas, segundo a veterinária, não é um animal feliz.

- Para um gato gorducho, é praticamente impossível andar. Será difícil torná-lo um bicho saudável.


Fonte:
entretenimento.r7.com/bichos/noticias
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quinta-feira, 26 de abril de 2012

Policial faz manobra de Heimlich para salvar cão que se engasgou nos EUA

Caso ocorreu em West Hartford, em Connecticut.
'Harry' havia se engasgado com pedaço de couro.

O policial Thomas Lazure, treinado em primeiros socorros básicos para cães, usou a manobra de Heimlich, método pré-hospitalar de desobstrução das vias aéreas, para salvar o cão chamado "Harry", que havia se engasgado com um pedaço de couro.

Segundo o jornal "Hartford Courant", o caso ocorreu na segunda-feira em West Hartford, no estado americano de Connecticut. Após o susto, "Harry" foi levado a uma clínica veterinária. Apesar do susto, exames mostraram que o animal está bem e não sofreu nenhuma lesão.

'Harry' havia se engasgado com pedaço de couro.
 (Foto: Reprodução)

Fonte:
g1.globo.com/planeta-bizarro/noticia
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Cãozinho de oito semanas é salvo depois de ficar preso em cacto

Filhote ficou com centenas de espinhos cravados na pele, mas acabou sendo resgatado e agora será colocado para adoção.

Um cãozinho de apenas oito semanas de idade foi salvo após ter ficado preso nos espinhos de um cacto. 


Assista ao vídeo


O filhote, um Yorkshire Terrier, foi encontrado na cidade americana de Phoenix, no Estado do Arizona.

Ele foi achado após vizinhos terem ouvido seus ganidos.

O animal foi levado para um hospital local, onde terminaram de retirar alguns dos espinhos que ainda estava presos em seu corpo.

Agora, o cachorro, que ganhou o apelido de ''Cactus Jack'' será colocado para adoção.



O cãozinho Cactus Jack (Foto: BBC)

Fonte:
g1.globo.com/mundo/noticia
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25 de Abril dia do cão-guia, saiba como esses animais são treinados

A preparação começa nos primeiros dias de vida e consiste em três fases

Os cão são treinados a entrar em ônibus, metrôs, restaurantes e no trabalho de seus donos
Thinkstock

Você sabia que uma pessoa com deficiência visual usuária de cão-guia tem o direito de ingressar e permanecer com o animal em todos os locais públicos ou privados de uso coletivo? Isso é um decreto federal que muita gente desconhece.

Hoje, 25 de abril, é o Dia Internacional do Cão-Guia. Esses animais passam por um treinamento desde a hora do seu nascimento que os prepara para “serem os olhos” daqueles que não podem enxergar.

Os cães-guias são animais treinados, desde os primeiros anos, para ajudar pessoas que contém alguma limitação. Eles são ensinados a frequentar todos os tipos de ambiente e sem latir ou avançar nas pessoas e nos móveis.
O treinamento desses animais consiste em três fases. Primeiramente, eles vivem com uma família acolhedora, que vai cuidar para que o animal aprenda os comandos básicos necessários para poder receber o treinamento específico de guia. Nessa fase, ele deve frequentar ambientes diversos e aprender a se comportar com calma e disciplina.

As famílias não são compostas por adestradores. São pessoas comuns que se candidatam para realizar o trabalho e recebem toda a orientação necessária pela equipe do projeto.

Terminada essa etapa, o animal volta para o centro de treinamento e recebe adestramento especializado para tornar-se um cão-guia. Este treinamento dura de seis a oito meses.

A terceira e última fase é o período de instrução, no qual o cachorro escolhe o seu futuro dono. Antes da doação final, cão e deficiente passam por um período de adaptação no qual precisarão formar uma parceria.

São Paulo é o estado com maior número de cegos do País, são quase 24 mil pessoas. Hoje existem cerca de 60 cães-guia no Brasil, quase todos trazidos de outros países, enquanto existem quase 150 mil pessoas cegas e 2,4 milhões com grande dificuldade de enxergar.

Para diminuir essa disparidade projetos como o Cão-Guia Sesi-SP são criados. Eles querem preparar aqui no Brasil animais para servir, primeiramente, os paulistas com deficiência visual.

Só em 2011 foram entregues a famílias acolhedoras mais de 50 cães, e a expectativa é que neste ano o dobro comece a ser treinado.

Casal de cães ganha casamento de quase R$ 10 mil na Califórnia

Cerimônia em Palm Desert teve mais de cem convidados.
Ernie Rubin e Ann Carter 'uniram' seus cães de estimação.

As americanas Ernie Rubin e Ann Carter gastaram mais de US$ 5 mil (R$ 9,4 mil) para uma cerimônia de casamento com mais de cem convidados para o casal de cães "Scruffy Rubin" e "Snickers Carter", segundo reportagem do jornal "Desert Sun".

Scruffy Rubin (esq) e Snickers Carter se casaram no domingo. 
(Foto: Reprodução)

O casamento canino foi realizado no último domingo (22) no Palm Desert Resort Country Club, no estado da Califórnia (EUA).

"Não estou perdendo um filho, estou ganhando uma nora", brincou Ann, dona do noivo "Snickers Carter".

Fonte:
g1.globo.com/planeta-bizarro/noticia
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quarta-feira, 25 de abril de 2012

Gato vira-lata “escreve” sobre a vida nas ruas de Londres

Bob foi adotado por músico sem-teto 
e se apresenta ao lado de seu tutor nas ruas de Londres
Crédito: Luke MacGregor/Reuters

O gato vira-lata Bob entrou na vida do músico James Bowen sem querer. Em 2007, após uma briga com outro animal de rua, o felino foi acolhido pelo artista, que também é sem-teto.

Comovido com o estado do gatinho, que estava bem ferido, Bowen resolveu cuidar dele. Com a ajuda de funcionários de uma entidade de proteção a animais da cidade, o músico adotou o bichano. O que não esperava é que também fosse “adotado” por ele.
Desde então, os dois não se separaram mais e vivem juntos nas ruas de Londres, na Inglaterra.

Os dias de aventuras foram parar em 320 páginas de um livro escrito por Bowen e que será lançado nesta semana em Londres.

O charmoso Bob, com o músico James ao fundo
Crédito: Luke MacGregor/Reuters

A dupla, que faz apresentações musicais na entrada da estação Angel do metrô londrino, nos trens e nos ônibus da capital britânica, já tem uma legião de fãs. Bob conquistou até mesmo um passe que lhe dá o direito de viajar de metrô e de ônibus de graça pela cidade.

Bob tem um cartão especial, concedido do governo local, 
que dá direito a viajar de graça pelo metrô e pelos ônibus de Londres
Crédito: Luke MacGregor/Reuters

O livro “A Street Cat Called Bob” (em tradução livre, “Um gato de rua chamado Bob”), conta as histórias destes quatro anos de convivência. Segundo a imprensa britânica, a obra tem de tudo para se virar em filme de sucesso.

Fonte:
petmag.uol.com.br/noticias/gato-vira-lata
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Hojé é dia do cão guia, você sabia?

Hoje, 25 de abril, é o Dia Internacional do Cão Guia, a maior referência para a população quando falamos de cães de serviço. Fiéis e companheiros, os animais possuem essa função reconhecida e regulamentada em lei, servindo de olhos para pessoas com deficiência visual. O cão-guia proporciona melhores condições de mobilidade e segurança a essas pessoas, além de melhorar a qualidade de vida e facilitarem o acesso delas ao mercado de trabalho, proporcionando independência.

Cão-guia - Ilustração/Divulgação/Reprodução 

Segundo o Conselho Brasileiro de Oftalmologia, o Brasil possui, hoje, cerca de 1,4 milhão de cegos. Em contrapartida, estima-se que o país conte com menos de 100 cães-guias em atividade, segundo dados do Sesi-SP. Para tentar modificar essa realidade, algumas iniciativas vêm sendo tomadas, como o Projeto Cão-Guia – Sesi, de São Paulo e o Projeto Cão-Guia de Cego, do Instituto de Integração Social e de Promoção da Cidadania (Integra), de Brasília, ambos patrocinados pela PremieR pet.

Desde o ano passado, O Projeto Cão-Guia – Sesi – SP treina 32 cães para servirem de guias para trabalhadores da indústria com deficiência visual, previamente selecionados. O Projeto Cão-Guia de Cego, do Integra, já formou 40 cães-guias desde 2011 e conta com um plantel de 78 animais, dentre os quais 26 já estão com deficientes visuais em todo o Brasil e 52 em processo de treinamento.

A PremieR pet, pioneira no desenvolvimento de alimentos Super Premium para cães e gatos no Brasil, tem um enorme orgulho em alimentar os cães destes dois projetos com PremieR Raças Específicas Labrador e Golden Retriver, desde filhotes e durante toda a vida dos animais.

Imagem: Ilustração/Divulgação/Reprodução

Histórico
O auxílio dos cães-guias ao deficiente visual foi, provavelmente, a primeira função “moderna” de trabalho dos cães para o homem. Moderna, porque o cão sempre teve funções para o homem, seja a caça, pastoreio, guarda, tração, etc. Os primeiros cães-guia datam da metade do século XVI, e as primeiras escolas de treinamento foram fundadas na Alemanha durante a 1ª Guerra Mundial para auxiliarem na mobilidade de veteranos de guerra que haviam sido feridos e perdido a visão durante o combate.

Fonte:
blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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Os casos de maus-tratos a animais no Reino Unido cresceram 25% em 2011

A transformação de Soldier: hoje ele é um cachorro saudável e bem tratado
Reprodução/The Sun

Está história é realmente chocante. O cachorro Soldier foi encontrado pela equipe da ONG de proteção animal, RSPCA, à beira da morte.

O animal estava tão magro que media apenas quatro centímetros de diâmetro em algumas partes do corpo.

Seu ex-proprietário, John Hendricks, declarou-se culpado das acusações de maus-tratos ao seu animal.

Como punição, Hendricks foi obrigado a pagar uma multa de R$ 372, uma outra penalização de R$ 1860 e proibido de criar qualquer tipo de animal pelos próximos 10 anos.

A história de Soldier veio a público depois que a instituição revelou que a crueldade contra animais cresceu cerca de 25% no último ano no Reino Unido.

As histórias incluem um cão esfaqueado repetidamente com um descascador de batatas, um gatinho cego jogado em uma sacola e um cachorro encontrado abandonado em uma casa onde cinco outros animais já haviam morrido de fome. Beethoven só sobreviveu comendo restos dos gatos.

Em setembro, o dono de Beethoven, Mateus Pereira, foi preso por 20 semanas e proibido de criar animais de estimação por 10 anos depois de ter admitido ser o autor de 34 crimes contra animais.

Cerca de 1.340 pessoas foram processadas por crueldade contra animais e negligência em 2011. Cerca de 1.100 deles foram proibidos de possuir animais e 74 foram presos.

Soldier foi um dos animais cuja a história teve um final feliz. A ONG conseguiu salvá-lo e hoje ele é um cão feliz e saudável.

Fonte:
entretenimento.r7.com/bichos/noticias
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Família reencontra cadela de estimação que sumiu há seis anos

'Princesa' foi achada a 35 km de distância.
'Nós pensamos que ela tinha sumido para sempre', disse dona.

Uma família de Pomona, no estado da Califórnia (EUA), recuperou sua cadela de estimação seis anos após o animal ter desaparecido, segundo reportagem da emissora de TV "KTLA".

'Princesa' foi achada após ter desaparecido há seis anos. 
(Foto: Reprodução)

Uma mulher achou a cachorra chamada "Princesa" vagando pelas ruas de Riverside, que fica a cerca de 35 quilômetros de distância de Pomona.

Após levar o animal a uma clínica, os veterinários descobriram que "Princesa" tinha um microchip de identificação. Com base nos dados, foi possível chegar até os donos da cadela.

"Nós pensamos que ela tinha sumido para sempre", disse April Allen.

Cadela foi achada vagando pelas ruas de Riverside, 
que fica a cerca de 35 quilômetros de distância de Pomona.
 (Foto: Reprodução)

Fonte:
g1.globo.com/planeta-bizarro/noticia
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Quer um animal de estimação? Então saiba o que fazer antes de adquirir um

Negão - Arquivo pessoal

SÃO PAULO - Com a correria do dia-a-dia, as pessoas estão cada vez mais interessadas em ter uma companhia dentro de casa, e isso faz com que os animais de estimação ganhem mais espaço dentro das residências.

De acordo com a Fundação Procon-SP, antes de adquirir um bichinho é necessário tomar alguns cuidados e, principalmente, considerar alguns pontos importantes, como:
Se todos os membros da família querem ter um animal de estimação;
É necessário considerar se o animal terá companhia de alguma pessoa ou de outro animal durante o dia;
O futuro tutor também deve avaliar os gastos com alimentação, saúde e higiene, atitude essencial para saber se o orçamento familiar comporta um animal de estimação;
Levar em consideração o espaço que o animal terá para correr e brincar. Se a residência for muito pequena, é importante avaliar bem antes de comprar ou adotar;
E o mais importante de tudo é saber se o futuro tutor está disposto a cuidar do animal por bastante tempo. Em média, um cão vive de oito a 15 anos, já um gato pode viver por até 20 anos.

Aquisição
Caso decida comprar o animal, o consumidor deve verificar se a loja está funcionando regularmente e se ela fornece os documentos que devem acompanhar o animal, como a carteira de vacinação, atestado médico veterinário e o pedigree, que garante a sua raça.

Ao adquirir bichos de estimação em feiras, praças e exposições, o Procon-SP aconselha que o consumidor peça a nota fiscal com identificação do nome e endereço do fornecedor, pois havendo problemas com o animal e a feira não estiver mais no mesmo local da compra, será possível encontrar o vendedor.

É importante salientar que, na compra fora da loja, o consumidor poder desistir da compra no prazo de sete dias sem que seja necessário haver algum motivo.

Se for adotar, o consumidor pode procurar o Centro de Zoonoses de sua cidade ou ONG's especializadas que possam ajudá-lo a encontrar seu novo amigo.

Responsabilidades
Ao criar bichos de estimação, é importante saber que existem algumas responsabilidades. Entre elas estão: recolher as fezes nas ruas durante os passeios; conduzir o animal de forma adequada (coleira, guia e focinheira no caso de animais potencialmente agressivos ou até caixa de transporte quando o caso); manter os locais onde ficam higienizados, e lembrar que a vacinação contra raiva é obrigatória.

Em alguns municípios, como São Paulo, por exemplo, é obrigatório o RGA (Registro Geral Animal), que é a carteira de identidade do animal.

Porque ter um bichinho?
Existem vários estudos hoje que comprovam que os animais domésticos podem ajudar como apoio na prevenção de algumas doenças ou minimizar os efeitos das já instaladas.

Cães e gatos podem ser redutores de estresse e fazem companhia, o que influencia positivamente na saúde humana, melhorando a pressão sanguínea, diminuindo os riscos de doença cardiovascular. Fornecem apoio em períodos de transição da vida como casamento, mudança de casa, de carreira, de cidade, nascimento de uma criança.

Auxiliam pessoas com deficiências de motricidade, de audição e visão, aumentando a assertividade, a sensação de independência.

Os animais também servem de suporte para deficientes mentais, autistas, portadores de Alzheimer e idosos, melhorando a qualidade de vida, ajudando a reduzir o sentimento de isolamento, solidão e estresse, aumentando a motivação e facilitando atividades saudáveis como andar, brincar e se relacionar.

Na maioria dos casos, os benefícios psicológicos da posse de animais sobrepõem os riscos de transmissão de doenças. Simples precauções podem evitar o risco de transmissão de zoonoses, como bloqueio de contato fecal-oral (no caso de gestantes) e cuidados na limpeza de banheiros e maternidades. Outras precauções são: lavagem das mãos de forma cuidadosa depois do contato com animais, vermifugação dos animais de estimação com periodicidade e supervisão das interações entre animais e pessoas vulneráveis.

Fonte:
Economia.uol.com.br/ultimas-noticias/infomoney
Link:

Seres humanos e demais animais: hora de discutir a relação

Crédito Imagem:Pet Rede

Nos últimos anos manifestações que vêm ocorrendo em diversas partes do mundo sinalizam uma tendência crescente para um novo olhar sobre o tratamento dispensado pelos humanos aos animais. Isso pode ser observado pelas proibições em algumas cidades ou países do uso de animais em  circos, ou mesmo em rodeios. Um exemplo que ilustra bem essa tendência ocorreu, em 2010, quando o Tribunal de Justiça carioca recusou um pedido de habeas corpus feito por entidades protetoras de animais para libertar um macaco do zoológico de Niterói (Rio de Janeiro). Apesar de não haver sucesso nessa solicitação específica, em função da justificativa do relator de que um habeas corpus não é um instrumento jurídico para proteger animais, o fato mostrou-se consonante à causa amparada por pensadores como as filósofas Clare Palmer e Martha Nussbaum e o psicólogo Richard Ryder, defensores do chamado abolicionismo animal.

O estadunidense Gray Francione é considerado um dos pioneiros nesse assunto. Doutor em direito, já publicou livros como Animal as a person: essays on the abolition of animal exploitation (2008). O debate que caracteriza esse cenário mostra sua amplitude quando, ao colocar em questão o que significa um habeas corpus para um macaco do zoológico, aponta uma maneira de questionar os limites do sistema jurídico atual, aliada a uma forma de protesto político, que critica uma tradição filosófica e cultural, que o direito apenas normatiza.

Segundo essa tradição de séculos, os animais são inferiores aos seres humanos por não serem dotados de razão, de palavra, de julgamento, de alma. Os seres humanos, portanto, se autodefinem na natureza como seres opostos e superiores aos animais.

A ideia de superioridade do ser humano vem sendo encarada, nessa outra tendência de se relacionar com os animais, como uma visão utilitarista e predadora, que aprisiona os animais, mata-os e os mercantiliza de forma massiva, seja para fins alimentares ou domésticos.

Nas últimas décadas, o que se observa é que estudiosos e militantes estão dedicados a discutir a criação de uma “ética animal”. Essas pessoas, além de reivindicarem a criação de leis que dotem os animais de direitos, formam organizações políticas de proteção aos animais como o Animal Liberation Front (ALF, criado na década de 1970) e o People for the Ethical Treatment of Animals (Peta, criado em 1980).

No âmbito acadêmico, vem se desenvolvendo uma nova área de pesquisas chamada “estudos animais”. As investigações nesta linha são interdisciplinares, envolvendo biologia, filosofia, direito, antropologia, literatura e artes.

O panorama que se apresenta na atualidade é, portanto, de uma nova visão de mundo, que vislumbra os animais como seres merecedores de respeito tal qual os humanos, com a proposta de mudar culturalmente o olhar tradicional predominante, que vê os animais como meros objetos para uso humano. É o que afirma Alcino Eduardo Bonella, professor de ética da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) que é, também, membro da International Association of Bioethcis (IAB) e da Sociedade Brasileira de Bioética (SBB).

Raízes desse novo olhar
A militância pró-animais parece ganhar cada vez mais admiradores e pode se tornar um movimento de forte impacto na sociedade nas próximas décadas. Num período de descrédito das ideologias políticas, seria interessante pensar sobre as origens desse novo olhar.

O sociólogo espanhol Manuel Castells no livro A sociedade em rede defende que, no final do século XX, houve uma reestruturação do modo capitalista de produção que, dentre outras consequências, trouxe mudanças sociais profundas como, por exemplo, um remodelamento da “consciência ambiental”. Nessa nova estrutura social, os movimentos sociais também teriam se modificado, tendendo a serem, de acordo com Castells, fragmentados. Para ele, em um período histórico marcado por expressões culturais efêmeras, deslegitimação das instituições e desestruturação das organizações, cada vez mais as pessoas organizam significados com base em movimentos sociais com objetivo único, encolhidos em seus mundos interiores. Nessa sociedade de mudanças confusas e incontroladas, as pessoas tenderiam a reagrupar-se em torno de identidades primárias: religiosas, étnicas, territoriais, nacionais, buscando significação social.

Seria esta uma explicação para a crescente ideia da militância pró-animal? Alcino Bonella esclarece que a resposta a esta pergunta pode ser afirmativa, se olharmos para a diversificação e organização de novos movimentos sociais e para a exploração de novos rumos na democracia atual. Ele explica ainda que as raízes desse de novo olhar estão no movimento de libertação dos animais, iniciado mais fortemente na década de 1970, e atualmente presente em vários países na forma de movimento em defesa do bem-estar e dos direitos dos animais. Para ele, tais movimentos estão baseados principalmente na filosofia, em especial nas obras pioneiras de Peter Singer (Animal liberation: a new ethics for our treatment of animals), e de Tom Regan (The case for animal rights).

Silvio Negrão, veterinário e doutor em sociedade e ambiente pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) observa que esse movimento não tem uma ligação direta com movimentos ambientalistas ou ecologistas, pois “muito se focou na necessidade de se preservar e recuperar o ‘meio’ ambiente como uma fonte de recursos naturais capaz de sustentar a vida humana por muitos séculos. A preocupação com os animais selvagens ou não-domesticados apareceu muito depois quando as filosofias políticas ambientalistas começaram a ser decifradas”.

Para Bonella também não há muita ligação entre o movimento de libertação animal e o ambientalista. “Há até certo estranhamento porque, por exemplo, os defensores dos direitos animais estão interessados em direitos individuais, como o direito individual de não ser aprisionado, enquanto os ambientalistas estão falando em preservação de espécies”. Haveria certa aproximação entre os dois movimentos depois de 2000, quando ambos passaram a criticar a exploração capitalista exacerbada do meio ambiente e o aprisionamento de animais, afirma Bonella.

Sobre esta questão, o biólogo e doutor pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), André Luis de Lima Carvalho, afirma que há pontos em comum entre as preocupações ambientalistas e as da ética animal, mas também pode haver divergências bastante significativas. Uma das convergências é o questionamento – e o alerta – a respeito da atitude predatória, gananciosa e destrutiva com que o poder econômico e a alienação voluntária das pessoas trataram, historicamente, o mundo natural. “A tendência das agendas ambientalistas é a de adotar uma perspectiva que permanece antropocêntrica, na qual a preservação ou conservação dos ecossistemas mantém-se, em última análise, atrelada ao valor meramente instrumental desses ambientes naturais para a continuidade da existência humana e sua qualidade de vida”.

Carvalho exemplifica com o caso da construção da usina de Belo Monte, afirmando que os ambientalistas se preocupam acima de tudo com os chamados impactos ambientais em termos de biodiversidade, mas não é uma questão ética para eles saber quantos milhares ou milhões de tamanduás, antas, pacas, macacos, aves, lagartos ou cobras terão suas vidas ceifadas, morrendo afogados nesse processo (com um entendimento de que cada indivíduo dessa população é digno de consideração moral, um semovente cuja vida possui valor em si mesmo).

“Nesse ponto vê-se um problema no que diz respeito à legislação de nosso país. Os interesses dos animais estão inscritos dentro da legislação ambiental, e não de uma legislação mais específica, que contemple os direitos dos animais como indivíduos e não a mera proteção das espécies da extinção. Uma das implicações práticas disso é que criam-se brechas para esforços de retirar os animais domésticos e de fazenda da esfera de proteção da lei, já que cães, gatos, bois e porcos não se encontram sob risco de extinção”, observa Carvalho.

Nasce uma nova forma de se relacionar com a natureza?
Para Sonia Teresinha Felipe, filósofa da UFSC, a centralidade e importância dos animais no movimento de defesa de seus direitos tem a ver com uma nova consciência dos humanos em relação ao fato de que são, também, animais.

Nesse sentido, o veterinário Negrão destaca que a crescente onda de individualismo e isolamento no mundo moderno reforça a necessidade dos seres humanos estarem em contato com outros seres (que sejam ou não humanos), aumentando, assim, a ocorrência e a intensidade de relacionamentos entre nós e algumas espécies animais. “Observa-se, na prática, que todos esses fatores têm contribuído para um número maior de pessoas adotarem animais de estimação para compartilhar sua vida e dirimir sua solidão no intuito de encontrar no animal de companhia o amor incondicional”, lembra.

Por consequência, na maioria das vezes, ocorre uma antropoformização dos animais, que passam a ser encarados e tratados como se fossem dotados de atributos humanos esperando-se que reajam da mesma forma que seus proprietários ou responsáveis. “Deve-se levar em consideração que cães e gatos estão assumindo grande importância na manutenção da saúde mental e até mesmo física das pessoas. Como consequência, cada vez mais os animais são considerados membros da família, e até mesmo substitutos de filhos e outros familiares. Muitas vezes essa convivência pode ser nociva ao ponto de gerar transtornos comportamentais nos animais”, afirma Negrão.

Para o biólogo Carvalho, atualmente, a imensa maioria das pessoas continua agindo e pensando como se tivéssemos o direito de explorar os animais conforme nossos interesses e conveniências. O pesquisador da Fiocruz explica que ainda vivemos sob um paradigma social antropocêntrico (reforçado pela mídia, políticos e intelectuais), que estabelece que o homem continua sendo a medida de todas as coisas. “A preocupação com o aquecimento global, por exemplo, é apresentada aos olhos públicos acima de tudo como um risco para a continuidade da espécie humana. É preciso que compreendamos de vez que os animais estão no mundo conosco, e não para nós”, esclarece o biólogo.

“Os discursos morais vigentes enfatizam a importância da justiça social, da cidadania, do respeito às diferenças individuais e culturais, o combate às mais variadas formas de discriminação – sexismo, racismo, homofobia – mas os animais geralmente não são contemplados com dignos de direitos – tema que ainda é motivo de chacota”, defende Carvalho.

Ele ainda destaca que, aos poucos, e a duras penas, vêm sendo superados o racismo, o sexismo e, agora, o também o chamado “especismo”, que pode ser definido como a atitude de negar o valor e o direito a uma vida digna a um indivíduo simplesmente por este não pertencer à espécie humana. A ideia da singularidade humana vem caindo por terra, na medida em que os estudiosos do comportamento animal vão revelando a existência de capacidades cognitivas e sensibilidade emocional em cães, macacos, corvos, papagaios – “uma lista de grupos taxonômicos e faculdades mentais que só tende a aumentar, evidenciando a afirmação de Charles Darwin de que as diferenças entre a mente humana e a mente animal são diferenças de grau, e não de tipo”, afirma.

Segundo Felipe, “tendo consciência de si, os humanos podem rever todos os demais conceitos em relação ao que é a natureza, e mudar sua forma de se relacionar com ela e consigo mesmos, especialmente ao voltar a ter noção do quanto estar vivo na condição animal representa de dor e sofrimento, sem discriminação de espécies”.

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blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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segunda-feira, 23 de abril de 2012

Gato milionário! Ex-BBB Fael exibe seu felino na internet

Segundo o veterinário, o bicho de estimação vive farreando por aí

O felino da raça siamês é o mais novo bichano milionário do pedaço
Reprodução/Twitter

Fael, o vencedor da 12ª edição do Big Brother Brasil (Globo), publicou em sua página do microblog Twitter uma foto na qual ele está agarradinho com seu gato de estimação.

O ex-BBB é veterinário e adora todos os tipos de animais, mas o amor que ele tem por seu felino da raça siamês é incalculável.

O pet ficou famoso dentro da casa do reality, afinal, seu dono contava as histórias envolvendo o gato. E finalmente, Fael decidiu apresentá-lo aos seus fãs.

— Esse é o gato que só vive na farra! (risos).

Segundo Fael, este gatinho saia da casa deles em Mato Grosso do Sul e voltava, dias depois, magrinho e machucado, só querendo colo e cuidados, para depois fazer tudo de novo. Safado!

Imagina só o que o bichano anda aprontando agora que está cheio da grana. Fael que se cuide!

Fonte:
entretenimento.r7.com/bichos/noticias
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Saiba os perigos de medicar seu pet em casa

Medicar seu bichinho em casa, sem orientação de um veterinário, pode até matá-lo

Medicar seu animalzinho sem o conhecimento médico pode até matá-lo.
 Procure sempre um veterinário
ThinkStock

Ninguém gosta de ver seu animal de estimação doente. Entretanto, tomar a iniciativa de medicá-lo com algum tipo de antiinflamatório ou antitérmico é altamente prejudicial, pode agravar o caso e até levá-lo a morte.

O fato é de que os remédios que servem para os humanos, nem sempre são indicados para os animais. Aliás, segundo especialistas, a grande maioria dos medicamentos indicados para humanos e vendidos sem receita em qualquer farmácia é altamente tóxica para o bichinho.

Janaina Reis, médica-veterinária do Mister Vet Centro Veterinário, conta que, infelizmente, a prática é comum.

— Uma vez chegou um cachorro da raça rotweiler com crise aguda de gastroenterite e insuficiência renal. O cachorro sofria de displasia coxofemural (doença em que geralmente ataca cachorros de grande porte e faz com que o crescimento do esqueleto se acelere em relação ao desenvolvimento muscular).

Segundo Janaina, o dono do cachorro havia dado, durante três dias, dois comprimidos a cada 12 horas. Na tentativa de ajudar, acabou matando o cachorro.

— Medicar os animais com remédios que, para nós são comuns e até recomendados, ataca diretamente o estômago, rins e pode atingir outros órgãos.

Um outro animal que sofreu as consequências de ser medicado foi o cachorro de rua Toquinho. Levado ao veterinário pela cineasta Marina Bruno, Toquinho estava com parte da pele cinza.

— Haviam passado algum produto no bichinho que estava com o pelo caindo em uma parte. Na tentativa de ajudar o cachorrinho, pessoas deram remédios para sarna e, ao levá-lo ao veterinário, descobri que seu pelo caia por causa das pulgas. Alguns banhos resolveram totalmente o problema e o cachorro não teve sequelas do tratamento para sarna que fez sem necessidade.

Tentativa arriscada

De acordo com Alexandre Sano, médico-veterinário, sócio da clínica Med Dog e diretor da Sociedade Paulista de Medicina Veterinária, há também o perigo da dosagem errada.

— As pessoas não entendem que dão ao animal uma dosagem, muitas vezes, deduzida de forma errada. Não calculam a massa corporal e tampouco sabem se o bicho pode consumir aquele remédio.

Janaina explica que o melhor é agir com calma e sempre procurar um veterinário, nem que seja, inicialmente, por telefone. Além de todos os riscos já mencionados, há também o fator de que, cada espécie reage ao medicamento de uma forma.

— Se o animal se cortar ou se machucar, vale, por exemplo, limpar o ferimento com soro fisiológico e estancar o sangue. Depois é seguir para o veterinário. Mesmo que um curativo seja feito, é o profissional quem vai colocar a atadura correta e fazer o que é necessário para o seu bem-estar.

Alexandre acrescenta que infelizmente não existe hospital veterinário público.

— Mas recomendo que a pessoa procure uma universidade local que tenha medicina veterinária, com atendimento gratuito e não medique o animal em hipótese alguma antes de falar com algum médico.

Fonte:
entretenimento.r7.com/bichos/noticias
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Mais de mil animais de laboratório correm risco de morte por desnutrição na Uefs

Crédito Imagem: Pet Rede

Cerca de 1.200 animais de laboratório estão correndo o risco de morrer por desnutrição na Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs). O motivo é a manifestação realizada pelos alunos da instituição. Eles no momento estão bloqueando o biotério e a passagens de pesquisadores responsáveis pela limpeza e alimentação dos animais com tábuas de madeira e sofás.

Segundo a TV Bahia, os animais estão sem comer há três dias. A coordenadora de Biologia da universidade, Marilene Rocha, revelou que os animais vão começar a comer uns aos outros para sobreviver.

“Os animais vão entrar em inanição e eles próprios começam a fazer a autofagia. Mães vão comer os filhotes e isso vai causar um dano sobremaneira”, revelou a coordenadores em entrevista a TV Bahia.

Os alunos protestam contra a má qualidade da comida, a falta de condições de higiene do restaurante, o fechamento de um restaurante particular e pedem também a ampliação do refeitório, além da extensão da gratuidade para todo os estudantes.

Em nota, a Reitoria da universidade diz que “a Administração tem agido no sentido de adequar o serviço, através de ações como a readequação do cardápio, pequenas reformas de adaptação do prédio, elaboração de projeto de ampliação do espaço físico, estabelecimento de comissão de acompanhamento permanente, e aumento da cota diária de refeições subsidiadas a R$ 1”.

Quanto à bolsa alimentação, a Reitoria relata que a reivindicação não é plausível, pois “todos os ‘excedentes’ demandantes que se inscreveram no processo de avaliação e atenderam aos critérios sócio-econômicos de seleção, foram contemplados”.
Na nota, a Reitoria da Uefs declara ainda que está em andamento o processo para abertura de processo licitatório do restaurante.

Fonte:
blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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