terça-feira, 22 de maio de 2012

Pesquisadores descobrem qual o melhor parceiro de caminhada para emagrecer

Cientistas da Universidade de Missouri encontraram o parceiro perfeito para aquela caminhada de trinta minutos que não sai do papel: um cachorro. Segundo pesquisadores, um cãozinho pode nos ajudar a manter a forma – com mais eficácia do que uma amiga.

Os estudiosos foram além. Eles pesquisaram quão eficaz era a companhia do cão para quem quer colocar o pé na estrada ou simplesmente caminhar pelo quarteirão. Para isso, convidaram voluntários idosos para fazerem parte de três grupos: o da caminhada com cachorro, caminhada com um amigo e o da caminhada desacompanhado.

Foi descoberto que pessoas que andaram ao lado do pet melhoraram seu desempenho em 28%. Pessoas andando sozinha ou com amigas improvisaram sua caminhada em apenas 5%. A conclusão é que o animal ajuda a construir confiança e otimizar o equilíbrio, fazendo com que as pessoas queiram andar ainda mais. Pronta para colocar seu cãozinho para andar?

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blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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Gatos que convivem com cães quase sempre dão as cartas


Diferentemente do que retratam filmes e desenhos animados, cães e gatos costumam conviver em harmonia e, pasmem, a soberania é quase sempre felina.

“Os gatos são mais territoriais e, por isso, têm fama de durões”, explica a veterinária especializada em felinos Graziela Maria Vieira. “Já os cachorros são mais sociais e administram bem um animal de espécie diferente no mesmo espaço.”

Na casa do estudante Silvio Crisostomo e da supervisora Lela Santos, ambos 36, quem realmente manda é Atina. Aos três anos, a gata SRD (sem raça definida) faz do labrador Geremias, 7, um verdadeiro capacho.

“Ela chegou para salvar Gerê de uma depressão profunda. Ele ficava muito sozinho e, segundo o veterinário, precisava de uma companhia”, conta Silvio. Como a casa não comportava outro animal do mesmo tamanho, fizeram o teste com a gata, e deu certo.

Atina, que durante a reportagem brigava com o cão ao vê-lo receber afagos, captou a mensagem. “Ela adotou o cachorro a ponto de sentir ciúme dele”, diz Lela. “Se brigamos com Gerê por causa de alguma travessura, ela fica ao seu lado e nos ignora.”

Veterinário e professor de psicobiologia da PUC-SP, Mauro Lantzman faz um alerta sobre esses palpites, que interpretam como ciúme alguns comportamentos. “Quando bichos e humanos dividem o mesmo teto, algumas respostas a estímulos podem ser confundidos com personalidade.”

Dona de dois cachorros e três gatos, a veterinária Fernanda Lorenzo, 25, comprovou a superioridade dos felinos. “Já tinha os cachorros quando os gatos vieram. Em questão de dias, os bichanos mostraram seus traços dominantes”, afirma.

Na relação entre a gata Olívia e o cão IG, ambos sem raça definida, é ela quem dá as cartas. “Ele chega a chorar quando Olívia impede seu caminho.” Já no caso da outra gata da família, a vira-lata Julieta, 4, a história muda um pouco, e ela costuma se adaptar ao comportamento dos cães. Se eles estão à beira da mesa pedindo comida, lá está ela fazendo o mesmo.

Sinal de que os gatos não são dominantes sempre. “Isso depende do ambiente social em que vivem e do temperamento do cachorro”, frisa o veterinário Lantzman.

Como garantir uma convivência pacífica
- Gatos de pelos longos, como persas e angorás, são mais adaptáveis ao convívio com cachorros

- Para os cães, não existe uma raça adequada, basta que o animal seja dócil

- Quando o bicho novo chegar, deixe-o em um cômodo sozinho durante 24 horas

- O tempo irá ajudá-lo a reconhecer os movimentos da casa e fará com que os animais sintam os cheiros uns dos outros por debaixo da porta

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blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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Dieta animal: escolha a ração certa para seu pet

Carne, frango, salmão e ovelha, com vegetais ou cereais. As opções nas prateleiras das pet shops são tantas que, na hora de escolher a melhor comida para seu cão ou gato, o consumidor muitas vezes fica confuso com o número de alternativas disponível.

Se antes os únicos elementos a considerar eram o preço e a idade do animal, hoje a situação é outra.

Segundo a Associação Nacional dos Fabricantes de Alimentos Pet, apenas em 2009, foram gastos com o segmento mais de R$ 6 bilhões. Na Cobasi, loja especializada em produtos para animais, são encontradas cerca de 30 marcas de ração para cães e 20 para gatos. “Tivemos um aumento de fornecedores nacionais e multinacionais no setor”, afirma Carla Storino, veterinária e analista de marketing da loja.

Entre as muitas opções oferecidas, a marca brasileira Premier Pet, no mercado há 15 anos, aposta nas rações premium e superpremium, com maior valor nutricional – e preço mais salgado. “Temos rações para cães e gatos com estilos de vida, idades, pesos e até mesmo raças diferentes”, afirma Keila Regina de Godoy, veterinária e representante da empresa.

Mesmo com tanta variedade, o americano Mark Poveromo, autor do livro sobre nutrição canina To Your Dog´s Health (Para a Saúde de seu Cachorro, ainda sem tradução para o português), defende que nem sempre animais da mesma raça ou idade têm necessidades semelhantes. “Cães e gatos não são todos iguais, assim como nós humanos não o somos”, diz.

Para o autor, não basta pegar um saco de ração para adultos no supermercado apenas porque seu cão é adulto. “Embora isso possa funcionar para a maioria dos animais, alguns cachorros precisam de dietas específicas, que devem ser baseadas em seu histórico veterinário.”

Como saber se a alimentação de seu animal não funciona bem para ele? “O pêlo e a pele possuem alta dinâmica metabólica. Se apresentam coloração inadequada ou escamação, o animal pode ter problemas nutricionais”, afirma Aulus Carciofi, professor da Unesp e diretor do Colégio Brasileiro de Nutrição Animal. “Cães e gatos com problemas de coração, doenças hepáticas ou renais devem combinar o tratamento indicado pelo veterinário com rações terapêuticas, que dão qualidade de vida para o animal doente.”
A arquiteta Laura Sobral sabe como é ter um cão com hábitos alimentares específicos. A cadela de três anos Zulu não demonstra muito entusiasmo para comer ração. “Nós tentamos umas cinco marcas até encontrarmos uma que ela gostasse”, diz Laura. “Nunca vi uma vira-lata tão fresca.” Nesses casos, as rações úmidas podem ser uma solução. “Mas precisam ser oferecidas em maior quantidade, por terem mais água na fórmula”, afirma a zootecnista Kelen Zavarize, especializada em nutrição e alimentação animal.

Alguns preferem resolver o problema fazendo em casa a comida dos próprios pets. A dentista Mônica Simon assumiu a dieta de seus cães há muitos anos, com base nas orientações de um veterinário. “Hoje, meus dachshunds Christian, de 14 anos, e Tasse, de 13, comem uma combinação de arroz, carne, frango e legumes. Os dois já são bem velhinhos, mas gozam de perfeita saúde”, diz Mônica. “Produzir o alimento dos animais não é para qualquer pessoa”, afirma Aulus. “Não vale fazer a comida para a família e guardar um pouco para os animais. É preciso cozinhar para eles.”
De olho no rótulo
Quando comprar alimentos industrializados, fique atento às informações da embalagem. Caso não encontre alguma delas, ligue no serviço de atendimento ao consumidor. Toda empresa séria tem um veterinário responsável por responder dúvidas de seus clientes.

TEOR DE GORDURA:
determina a densidade energética do alimento. Para animais com peso normal, o ideal é 15% do teor de gordura; para os obesos, 8%; e para animais que fazem muito exercício e fêmeas em reprodução, 20%. Gatos idosos também precisam de mais gordura.

PROTEÍNAS: 
indica a digestibilidade da comida. O ideal é que seja superior a 80%.

MINERAIS: 
sua presença em grandes quantidades pode sobrecarregar os rins. O adequado é em torno de 6%.

FIBRAS: 
fazem bem ao intestino, desde que em baixas quantidades. Busque rações com cerca de 2,3% para cães com peso normal. Cães idosos e animais obesos podem ingerir mais fibras.

ARMAZENAMENTO:
 é necessário observar como os alimentos são guardados nos pontos de venda, pois isso afeta sua qualidade. Não compre latas amassadas, sacos rasgados ou abertos e evite adquirir produtos a granel, pois o risco de contaminação é grande.

Fonte:
blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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Dor de Ouvido em Cães e Gatos. E agora?

A otite é a inflamação da região do conduto auditivo
 e provoca grande desconforto ao cão e gato, com dor local e também coceira 

Quando o assunto é higiene do conduto auditivo de cães e gatos, um ponto que merece especial atenção por parte dos proprietários é com relação aos ouvidos.

Por se tratarem de uma estrutura muito delicada, podem facilmente desenvolver algum tipo de doença, prejudicando assim a saúde e o bem estar do pet.
O tratamento da doença é muito simples, 
mas precisa de comprometimento do dono do animal
Crédito: Flickr 

Esta doença é denominada otite, que é o processo inflamatório da região do conduto auditivo dos animais. Essa afecção provoca grande desconforto ao cão e gato, com extrema dor local ou por muitas vezes coceira.

O animal pode ficar balançando a cabeça – ato classificado como meneios cefálicos, esfregando as orelhas no chão, a cabeça pode pender para um dos lados, ocorre um aumento de secreção (cerúmen) com alteração de coloração e odor da mesma.

O seu desenvolvimento pode ocorrer por diversas causas e somente um médico veterinário está apto a fechar um diagnóstico. Uma das causas é aumidade, quando, por exemplo, após o banho as orelhas continuam úmidas, ou em casos de cães que gostam de nadar, por isso é sempre importante prestar bastante atenção a esse processo.

Além de umidade, a otite pode ser de causa parasitária, em que ácaros causam o processo inflamatório e denota uma secreção escura com odor fétido. Fungos são, infelizmente, uma das maiores causas de otite em cães.

As otites acarretadas por bactérias formam acúmulo de pus e o tratamento é mais extenso, além de ser resultado de uma otite mal curada, se tornando uma doença crônica. Há também animais que têm produção exacerbada de cerúmen no conduto auditivo, e ela pode ser classificada por otite seborreica, em que se é importante utilizar uma solução de limpeza de ouvidos e orelhas para promover uma limpeza eficaz.

O próprio animal também pode ser a causa de sua otite, uma vez que ao realizar o simples ato de coçar as orelhas, pode machucá-las e carrear com si microorganismos que irão facilitar o desenvolvimento. Para finalizar, também é importante frisar que há uma predisposição racial ma formação de otites.

Cocker Spaniel e Labrador Retriever são raças que têm as orelhas penduladas, que favorecem a umidade e calor que são situações favoráveis para o desenvolvimento de bactérias e fungos.

Para fechar um diagnóstico, o veterinário irá coletar as informações necessárias, além de solicitar exames complementares a fim de classificar a inflamação e receitar medicações e protocolos terapêuticos para a cura.

Tratar a otite é um processo muito simples, mas que precisa de comprometimento do dono do animal. Consiste basicamente na limpeza dos condutos com produtos adequados, geralmente à base de ácido lático e salicílico, removendo assim crostas, cerúmen, células mortas que podem atrapalhar o tratamento.

Depois de limpos, os ouvidos são tratados com medicamentos específicos para cada caso, dependendo do tipo de otite. Por isso a importância de um diagnóstico conclusivo. Esses medicamentos são na maioria das vezes de uso tópico, porém, o veterinário irá saber ser haverá necessidade de antibióticos, antifúngicos ou outros medicamentos via oral.

Após o tratamento e a cura da otite aguda, o dono deve sempre manter uma manutenção a fim de evitar a volta do problema ou até mesmo um agravamento, tornando-se uma otite crônica.

A limpeza de rotina pode ser feita com soluções de limpeza de orelha, semanalmente após o banho, evitando assim uma futura inflamação.

Limpar os ouvidos regularmente é excelente para proporcionar a prevenção ou para melhorar o tratamento de otites Hoje em dia no mercado industrial veterinário há uma gama de produtos voltados para o tratamento e manutenção auricular.

Fonte:
petmag.uol.com.br/colunas
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Cachorro ganha óculos para ver eclipse no Japão


Um cãozinho ganhou óculos especiais para assistir ao eclipse solar hoje, no Japão.
O fenômeno pôde ser visto dos dois lados do Pacífico e criou "anel de fogo" durante o amanhecer na Ásia.
Cãozinho ganha óculos escuros para assistir eclipse 
Jiji Press/France Presse

Fonte:
f5.folha.uol.com.br/bichos
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