segunda-feira, 21 de maio de 2012

Na rua, pet pode ser fonte de doenças

A conta pelo crescente índice de abandono e maus-tratos sofridos pelos animais de estimação tem sido paga pelos próprios agentes causadores do sofrimento, ou seja, o ser humano. É o efeito bumerangue.



A posse irresponsável, sem planejamento, que resulta no descarte dos animais logo nas primeiras dificuldades que a família tem com os bichos reverte em prejuízos para a comunidade. Na rua, os animais passam fome, quando comem, comem mal. Ficam expostos à variação do tempo e sofrem com o frio. Tudo isso, reduz a imunidade do animal, que o deixa vulnerável às doenças.

Uma vez infectado, ele se transforma numa fonte de doenças, como, por exemplo, a leishmaniose, araiva e a leptospirose. Todas transmissíveis e que podem afetar o homem. Ao contrário do que muitos imaginam, a leptospirose não é provocada apenas pela urina do rato. A doença é transmitida por várias espécies animais, como caninos, suínos, bovinos e outras, além dos roedores.

Animais sem cuidados estão sujeitos também à erliquiose, também conhecida como a doença do carrapato. Os casos em humanos vêm aumentando muito em países como os Estados Unidos. No Brasil, a doença ainda é pouco diagnosticada em humanos. Mas o risco existe.

Além disso, animais soltos estão sujeitos a atropelamentos, que podem resultar em grandes prejuízos para os proprietários de veículos. Em alguns casos, chegam a custar não apenas a vida do animal, mas também de pessoas.

Outros efeitos diretos dos maus-tratos e abandonos é que os animais ficam traumatizados e medrosos. Segundo o professor Stelio Pacca Loureiro Luna, da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade Estadual Paulista (Unesp) de Botucatu, é por isso que os cães de rua, muitas vezes, são arredios e têm dificuldades de contato. “Eles estão sempre desconfiados”, diz.

Considerando a alta capacidade reprodutiva dos animais, especialmente dos gatos, quando soltos, o problema se agrava a cada novo animal abandonado e a cada nova ninhada que surge.

Segundo a veterinária Ana Lúcia Geraldi, o cio canino ocorre a cada seis meses, aproximadamente. Isso significa que, em sete anos de vida, uma cadela pode ter até 67 mil descendentes. Quando se trata dos felinos, os números são ainda maiores porque a gata entra no cio com mais frequência.

O professor Stelio afirma que o abandono de equinos tem sido um problema tão grave quanto o de cão e gato. Ou até mais. Ele lembra que, por ter uma sociabilidade maior com o ser humano, os cães e os gatos se viram. Sempre tem um açougueiro ou alguém da comunidade que oferecem comida e ajuda.

Com os equinos, o relacionamento não é tão próximo. Por isso, os efeitos são mais drásticos. Para eles, não basta um prato de comida ou um pedaço de carne. Para saciar a fome de um animal com o porte de um cavalo é preciso muito mais que isso.

O abandono de equinos tem uma agravante, também gerada pelo porte físico, que é o risco de provocar graves acidentes quando invadem rodovias movimentadas. Os danos são sempre maiores.

De acordo com o professor, mesmo que não ocorra o abandono, a falta das condições mínimas de sobrevivência pode motivar a “fuga” de um equino. Na busca por saciar a fome, por exemplo, eles aproveitam que estão soltos para procurar capim ou outro alimento.

“Nem é por maldade (do proprietário), mas por falta de poder aquisitivo, eles não conseguem atender as necessidades básicas do animal, porque sustentar um cavalo não é fácil”, afirma Stelio.


Fonte:
blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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Conheça a história de Davi, um pitbull vegetariano

Cão se mantém saudável comendo apenas legumes,
 frutas e ração vegetariana

Não são só pessoas que conseguem abandonar a carne para seguir uma dieta completamente vegetariana – o pitbull Davi, por exemplo, foi adotado por uma família vegetariana e precisou adaptar sua dieta de acordo com os costumes da casa.

Além da ração vegetariana, o pitbull come frutas e legumes, e mantém um peso saudável e dentro dos padrões da raça.

Quando o casal Jorge e Gislaine adotaram Davi, o animal morava em um lixão e estava machucado e desnutrido, com apenas 13 quilos.

— Quando o adotamos, ele estava sem pêlo e muito judiado. Daí quando ele nos viu, abanou o rabo e foi amor a primeira vista. Como nós não comemos nem carne nem nenhum produto derivado de animais, ele se adaptou, e adora tomate, cenoura e frutas.

Gislaine afirma que seria incoerente salvar Davi e, ao mesmo tempo, matar outros animais.

— Pela minha filosofia, não seria coerente eu ter um animal enquanto mato outros sem motivo. Não concordo com esse tipo de pensamento.

O pitbull se alimenta duas vezes por dia, comendo cenoura, maçã, banana, tomate e uma porção de ração vegetariana com o mesmo nível de nutrientes de uma ração normal. De apenas 13 quilos, Davi foi para 40.

Assista ao vídeo abaixo e conheça mais sobre Davi e outros animais vegetarianos:


Fonte:
entretenimento.r7.com/bichos/noticias
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Cão bêbado resgatado em Curitiba ganha o nome de Whisky

Um filhote foi resgatado pela Polícia Militar em Curitiba quando estava à beira de um coma alcoólico, provocado por dois homens, que fugiram ao ver os policiais se aproximando.

O caso aconteceu na quarta-feira (16), em uma praça do bairro Novo Mundo.

Durante um patrulhamento, os soldados Moreira e Renê se depararam com os dois homens e perceberam que eles estavam dando bebida ao cachorro. Ao avistarem os policiais, os homens fugiram. O cãozinho, de apenas três meses, foi encontrado cambaleando e com os bigodes sujos de batida.


Soldado Fernando J. Moreira e o cãozinho Whisky, 
salvo por ele após ser embriagado em praça de Curitiba 
João Carlos Frigério/Divulgação

O policiais o levaram para uma clínica veterinária, onde ele foi diagnosticado com princípio de coma alcoólico. O cãozinho recebeu três doses de glicose, que os policiais pagaram do próprio bolso.

Com o cachorrinho fora de risco, os policiais se mobilizaram para que ele fosse adotado. Enviaram fotos para o fotógrafo João Carlos Frigério, que trabalha para a PM, e ele divulgou a história nas redes sociais.

Uma amiga do fotógrafo acabou adotando o cãozinho, que foi batizado com o nome de Whisky.


ADOTE COM AMOR E RESPONSABILIDADE.

WWW.PROCURE1AMIGO.COM.BR

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Dez atributos dos verdadeiros protetores dos animais

1. Carisma: instila fé, respeito e confiança. Tem uma capacidade especial para enxergar o que para outros requer tempo para pensar. Transmite um forte senso de missão.

2. Consideração individual: prepara, aconselha e instrui as pessoas que precisam. Ouve ativamente os mais antigos e ajuda os novatos.

3. Estimulação intelectual: incentiva os outros a usar a razão e as evidências, em vez de emitir opiniões infundadas. Comunica-se de um jeito que força os demais a reavaliar idéias que jamais haviam questionado.



Imagem: Ilustração/Divulgação/Reprodução

4. Coragem: defende idéias mesmo que elas não sejam populares. Faz o que é certo para a causa e para os participantes, ainda que isso cause sofrimento pessoal.

5. Segurança: acompanha e honra compromissos. Assume seus atos e aceita responsabilidade pelos erros. Trabalha bem, independentemente de precisar de um comando.

6. Flexibilidade: funciona eficientemente em ambientes de transformação. Consegue lidar com mais de um problema por vez. Sabe expor suas idéias, sem utilizar de reações agressivas. Convence, pela postura.

7. Integridade: faz o que é moral e eticamente correto. Não abusa de privilégios. É um modelo consistente.

8. Discernimento: consegue fazer avaliações objetivas e seguras de situações alternativas de ação por meio de lógica, análise e comparação. Utiliza sua experiência e informação para dar perspectiva a decisões presentes.

9. Respeito aos outros: reconhece e não menospreza as opiniões e o trabalho de outras pessoas, independentemente de status ou posição.

10. Lealdade à causa dos animais: respeita a todos, não passando por cima de ninguém, não plagia idéias e nem difama as iniciativas bem sucedidas. Não aceita jamais que pessoas, pratiquem atos que prejudicarão a ideologia. Combate os invejosos e os mal intencionados. Valoriza as BOAS AÇÕES

Fonte:

blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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Gata com síndrome de palmito gosta de frascos apertados

Ksyusha é uma filhote de gato do himalaia que gosta de se esconder e brincar dentro de lugares bem inusitados.

Já pensou entrar na cozinha da sua casa e encontrar um gato dentro de um copo?

Imagem: Ilustração/Divulgação/Reprodução R7

É esse tipo de situação que Yuriy Korotun, proprietário da gatinha, precisa encarar no dia a dia.

Em entrevista ao KNS News, Korotun conta que ela sempre foi muito agitada e uma de suas brincadeiras favoritas é passar um tempo espremida dentro de frascos vazios.

O bichano não dispensa nem os mais apertadinhos e parece não ter medo de ficar preso.

Na verdade ela não passa tanta dificuldade para sair do aperto. A grande quantidade de pelos dessa raça impressiona, mas seu corpo é bem pequeno.

Além da brincadeira de espreme espreme, outra coisa que a gatinha gosta de fazer é posar para fotos.

Korotun já clicou várias poses, incluindo uma bem engraçada, sob a mesa da cozinha.


Fonte:
blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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