quarta-feira, 25 de julho de 2012

Hipotireoidismo


O QUE É?
Hipotireoidismo é uma doença clínica causada pela deficiência dos hormônios produzidos pela tireoide. Os hormônios tireoideanos, tiroxina (T4) e triidotironina (T3), são produzidos pela glândula tireóide, que fica localizada no pescoço, em ambos os lados da traquéia. Os hormônios tireoideanos influenciam o metabolismo da maioria dos órgãos do corpo.
A deficiência desses hormônios leva a uma diminuição da taxa metabólica, o que causa uma grande variedade de sintomas. “Diminuição da taxa metabólica” significa que a velocidade com que as células funcionam ou “trabalham” está diminuída. Por exemplo, a frequência cardíaca diminui, a função mental reduz, e a temperatura do corpo cai.

CAUSAS
A diminuição da secreção dos hormônios tireoideanos pode ocorrer por inflamação (tireoidite) ou por atrofia da glândula. Em raros casos, tumores tireoideanos podem causar hipotireoidismo.

PREDISPOSIÇÃO
O hipotireoidismo é uma doença comum em cães, raríssimo em gatos. Entre as raças predispostas a desenvolver hipotireoidismo temos o Labrador, Golden Retriever, Beagle, Doberman, Setter Irlandês, Dachshund, Cocker Spaniel, Poodle e Boxer, mas qualquer raça pode ser acometida.

Geralmente os cães desenvolvem a doença durante a meia-idade (4 a 10 anos).

SINTOMAS
Os sintomas mais comuns do hipotireoidismo são intolerância ao frio (quando os cães ficam com frio facilmente, sempre procurando se aquecer ao Sol ou nas cobertas), letargia (estão sempre com sono,dormem muito e andam lentamente), e uma variedade de alterações da pele e dos pelos.


As alterações de pele mais comuns são perda de pelos (principalmente no tronco e na cauda – a cauda fica parecida como uma “cauda de rato”), mudanças na cor e qualidade do pelame, e predisposição a infecções cutâneas.

Cerca de 30% dos cães com hipotireoidismo apresentam ganho de peso em excesso, mesmo que não se alimentem muito, já que o metabolismo está diminuído.


Outro sintoma comum é o mixedema, isto é, acúmulo de uma substância chamada mucina na pele da face, que deixa a face do cão como se estivesse “inchada”, cheia de “pregas”.

Sintomas menos comuns incluem alterações reprodutivas (diminuição da fertilidade) e neurológicas.

DIAGNÓSTICO
Alguns exames complementares são necessários para descartar a ocorrência de outras doenças e para averiguar as consequências do hipotireoidismo como anemia, aumento de colesterol e triglicérides.

O diagnóstico definitivo de hipotireoidismo é feito dosando a concentração dos hormônios tireoideanos no sangue. Existem métodos específicos de dosagem desses hormônios que aumentam a sensibilidade do exame.

Se as concentrações desses hormônios estiverem baixas, outros testes podem ser realizados para determinar se a diminuição é por problema na tireoide ou por outras doenças ou medicamentos. Esses testes adicionais podem incluir dosagem de outros hormônios como o hormônio tireoide-estimulante (TSH) e dosagem de anticorpos “antitireoide”.

Outras doenças devem ser descartadas, pois no caso do cão possuir outra enfermidade os hormônios da tireoide também estarão diminuídos no sangue sem que o animal possua hipotireoidismo.

TRATAMENTO
Felizmente, hipotireoidismo é uma doença facilmente tratável. O tratamento envolve medicação oral uma ou duas vezes por dia com hormônio tireoideano produzido em laboratório (tiroxina).
Após algumas semanas do início do tratamento os proprietários observam uma melhora significativa dos sintomas. Um aumento do nível de atividades usualmente é observado. Geralmente demora mais para as alterações de pele melhorarem, mas isto deve ser observado em 6 a 8 semanas.

Para se estabelecer a dose apropriada de suplementação com hormônio tireoideano é recomendado dosar um dos hormônios tireoideanos (T4) cerca de um a dois meses após iniciar o tratamento. Os resultados desse exame são usados para ajustar a dose da suplementação hormonal. Depois disso, usualmente é necessário dosar as concentrações de hormônios tireoideanos esporadicamente.

Cães com hipotireoidismo frequentemente levam uma vida saudável e praticamente sem sintomas, desde que o diagnóstico seja feito corretamente e o tratamento seja adequado.

Fonte:
http://petcare.com.br
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Gatinha sobrevive após ficar presa em máquina de lavar roupa

Caso ocorreu em Mayfield, no Reino Unido.
'Tinker' foi levada ao veterinário e passa bem.



A gatinha chamada "Tinker" escapou após ficar presa em uma máquina de lavar roupa em Mayfield, Midlothian, no Reino Unido, segundo o jornal "Edimburgh Evening News".


Gata chamada 'Tinker'
escapou após ficar presa em máquina de lavar roupa.
(Foto: Reprodução)

A proprietária Emma Lothian disse que começou a procurar pelo felino depois que percebeu que ele tinha desaparecido.

Passado um tempo, ela ouviu algo vindo da máquina de lavar roupa. Emma achou a gatinha encharcada em cima das roupas.
Rapidamente, Emma pegou "Tinker", a enrolou em uma toalha e a levou até uma clínica veterinária. Apesar do susto, o felino passa bem.


Fonte:
g1.globo.com/planeta-bizarro/noticia
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Americano compra lagosta de 80 anos de restaurante e a solta no mar

Crustáceo pertencia à restaurante de Connecticut.
Don MacKenzie não revelou quanto pagou pela lagosta.

Uma lagosta de cerca de 80 anos de idade escapou de ir para a panela depois que um morador do estado de Connecticut (EUA) comprou o crustáceo de 7,7 quilos de um restaurante em Waterford e, em seguida, o soltou de volta ao mar, segundo o jornal "The Day".

Don MacKenzie não revelou quanto pagou pela lagosta, que foi apelidada de "Lucky Larry".



Lagosta de cerca de 80 anos de idade foi comprada por Don MacKenziee solta de novo no mar.
(Foto: Reprodução)

Fonte:
g1.globo.com/planeta-bizarro/noticia
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Cuide de seus animais, proteja dos barulhos!!


Fonte:
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Hospital público para cão e gato em São Paulo já tem salas cheias

Sem inauguração nem grande divulgação, o primeiro hospital público para animais do país, no Tatuapé (zona leste), abriu as portas com grande procura.
Em funcionamento desde o dia 2, o local já vive rotina de sala de espera cheia e senhas que acabam em poucas horas. A unidade tem atendido cerca de 70 animais/dia.
Fruto de uma parceria entre a prefeitura e a Associação Nacional de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais de São Paulo, o hospital tem como prioridade atender cães e gatos cujos donos não tenham condição de custear tratamento. Para ter atendimento, é preciso comprovar renda baixa.
Para as consultas com o clínico, há distribuição de senhas. São 30 por dia, mas costumam acabar às 13h.



A cadela Lindinha passa por uma cirurgia 
no 1º hospital público para animais do Brasil 
Almeida Rocha/Folhapress 

Caso o animal precise de uma consulta com um especialista, é encaminhado no mesmo dia ou agenda a consulta para outra data. Já estão disponíveis no hospital cirurgia, ortopedia, dermatologia e odontologia.
O atendimento de emergência não requer senha. Nesse caso, não é necessário ter baixa renda, mas o tratamento só será continuado se o dono do animal comprovar que não tem condições.
O hospital conta com 28 funcionários (16 veterinários). A associação recebe repasse mensal de R$ 600 mil da prefeitura para administrar o local e tem como meta mil consultas e 180 cirurgias/mês. A rottweiler Hanna, oito anos, foi uma das atendidas. Os veterinários descobriram que ela está com gastrite, problemas renais e uma doença que atrofia a parte traseira do corpo. "Não sabemos se ela vai voltar a andar", disse Silvana Bueno Ferro.

Fonte:
1.folha.uol.com.br/cotidiano
Link:
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/1125442-hospital-publico-para-cao-e-gato-em-sao-paulo-ja-tem-salas-cheias.shtml