terça-feira, 8 de novembro de 2011

Gata caminha 3.000 km para voltar à antiga casa

A felina rejeitou a nova casa de seus donos, 
que se mudaram do sul para o norte da Austrália


A gata Jessie caminhou mais de 3.000 km para voltar para sua antiga casa depois que seus donos resolveram se mudar do sul para o norte da Austrália.
Os donos da felina viviam em Ungarra e, desde março de 2010, moram em Berry Springs, na zona rural de Darwin. Em seu antigo lar, o casal tinha três gatos. Mas, na mudança, resolveram levar apenas Jessie, imaginando que os outros pets não iriam se adaptar à nova cidade.
Os outros dois gatos, então, ficaram com os novos donos da casa de Ungarra.
A dona de Jessie, Sheree Gale, 31 anos, contou, em entrevista para o jornal australiano Nothern Territory News, que a gata desapareceu logo depois da mudança
- A gata ficou aqui por algumas semanas. e nós pensamos que ela tinha se acomodado.
Pouco mais de um ano depois do desaparecimento, Jessie reapareceu na antiga casa dos Gale, em maio de 2011.
Os novos moradores do local, Troy e Jenn Humby, encontraram a gata que eles não conheciam vagando em volta de sua residência. A mulher, então, resolveu tirar uma foto e enviar para Sheree, perguntando se a pet era dela.
- Achei estranho pois, este gato estava junto com os outros dois gatos, e pensei que um felino selvagem não faria isso.
Por enquanto, Jenn Humby está cuidando da gata.
Sheree credita que Jessie fez todo o percurso, do norte ao sul da Austrália, caminhando.
- Não consigo explicar (como a gata chegou até a antiga casa). Ela odeia entrar em carros, então acho que ela caminhou.
Fonte:
Entretenimento.r7.com/bichos/noticias
Link:
http://entretenimento.r7.com/bichos/noticias/gata-caminha-3-000-km-para-voltar-a-antiga-casa-20111108.html

Inglaterra tem bar bom para cachorro

Pubs de Londres fazem mudanças no menu para atrairem pets e seus donos

Que tal um jantar à três? Você, seu parceiro (a) e o cachorro. Em Londres, na Inglaterra, esse programa já é possível, tudo porque os pubs estão fazendo modificações nos cardápios para servir bem essa clientela animal.

Os cachorrinho são tratados como clientes vip, com um menu especial feito só para eles com direito a drinques caninos e petiscos de ração. E é claro, todos os frequentadores são servidos na mesa por garçons de verdade.

Esse foi o jeito que os donos de bares acharam para driblar a queda no movimento dos pubs londrinos, atraindo os cães e seus donos para os estabelecimentos.

Será que essa moda pega no Brasil?

Fonte:
Entretenimento.r7.com/bichos
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Check-up garante mais qualidade de vida aos pets


Ter um animal de estimação em casa é uma decisão que exige muito carinho, além de uma série de cuidados preventivos e o acompanhamento de um médico veterinário de confiança.
Assim como entre as pessoas, a expectativa de vida dos pets tem apresentado alta nos últimos anos. Graças aos avanços da medicina veterinária, cães têm chegado à casa dos vinte anos.
Tanto na velhice, quanto nos primeiros meses de vida, o check-up é necessário para aumentar a sobrevida dos bichinhos. Uma receita simples é trabalhar com a prevenção, a partir daí é mais fácil acompanhar qualquer distúrbio apresentado pelo animal.
Quando eles ainda são filhotes, a atenção deve estar voltada às verminoses e as doenças infectocontagiosas. Segundo a professora da Clínica Médica do curso de Medicina Veterinária da Universidade Norte do Parana (Unopar) em Londrina, Flávia Navas Padilhas, os filhotes podem adquirir verminoses da mãe ou de outros animais.
“Verminose em filhotes pode ser grave. Se o animal for de pequeno porte, pode matar, pois eles desidratam muito rápido”, explica.
A medicação antiparasitária deve ser ministrada com um mês de vida. Após 15 dias, é necessária a aplicação de um reforço. A vermifugação deve administrada a cada seis meses, sob a orientação de um médico veterinário.
No caso de verminoses, um exame de fezes comum proporciona um diagnóstico mais preciso e um tratamento mais rápido e eficaz.
Já entre as doenças infectocontagiosas, a vacinação, segundo a especialista, é o principal meio de prevenção. A professora Flávia Padilha recomenda, ainda, que os proprietários só levem os pets para passear após o recebimento de todas as doses.

Terceira Idade
A partir dos sete anos, os cães estão entrando na velhice. Exames nos olhos, na boca, no fígado, nos rins, de sangue e de urina estão entre os mais solicitados nessa nova fase.
De acordo com a médica veterinária especialista em clínica e cirurgia de pequenos animais, Daniela Silva Campanelli, os pets podem desenvolver vários tipos de enfermidades.

“Assim como nos seres humanos, os animais podem desenvolver problemas ósseos e articulares [artrites, artroses, problemas de coluna dependendo da raça do animal], problemas cardíacos, predisposição a infecções pela diminuição da imunidade, dependendo da qualidade de vida que tem esse animal, diabetes, neoplasias, entre outras”, afirma.
Se durante uma consulta, o veterinário perceber alguma alteração nos batimentos cardíacos do animalzinho, ele pode solicitar um ecocardiograma ou um eletrocardiograma. Mas se o algum problema for encontrado no pulmão, o diagnóstico será possível por meio de um Raio-X.
É recomendado que os proprietários tenham o hábito de apalpar os pets para a identificação de possíveis tumores. Caso encontre algum nódulo, o dono deve buscar ajuda especializada. Uma ultrassonografia abdominal pode indicar a presença de células malignas ainda no início da doença.

Alimentação e outros cuidados
A ração comercial é o alimento específico para os animais, já que contém os nutrientes necessários que cada espécie precisa durante o dia.
A ingestão de ossos não é indicada, pois pode ressecar as fezes e causar perfurações.
Outro cuidado importante com os pets é a castração. Se o animal não tem fins reprodutivos, o procedimento é recomendado. No caso das fêmeas a técnica deve ser realizada antes do primeiro cio, que ocorre por volta dos seis meses.
“A castração nesses casos é recomendada a partir dos 4 meses, pois com isso se evitam crias e filhotes indesejáveis, neoplasias mamárias, infecções uterinas e doenças sexualmente transmissíveis”, salienta Daniela.
No caso dos machos, a intervenção cirúrgica precoce também é indicada, além de evitar doenças, diminui a agressividade do animal e a “marcação do território”.
Fonte:
Blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
Link:
http://blogs.jovempan.uol.com.br/petrede/check-up-garante-mais-qualidade-de-vida-aos-pets/
Crédito Imagem:
Pet Rede

Porque não cortar o rabo do seu cachorro

A técnica cirúrgica na qual parte da cauda de um animal é amputada é chamada de caudectomia. Essa prática, que é cada vez menos difundida, surgiu na antiguidade, quando os cães eram utilizados em batalhas e o corte da cauda e das orelhas se fazia necessário porque diminuía a área de contato com o atacante e também evitava ferimento, nos casos de animais que utilizavam armaduras.
Crédito Imagem: Pet Rede

“Se atualmente a maior parte das 400 raças de cães existentes se enquadra na categoria “animais de companhia”, antigamente os animais eram destinados para um tipo específico de trabalho”, explica Dr. Marcelo Quinzani, diretor clínico do Hospital Veterinário Pet Care. Este é o caso também das raças especializadas em caça, que tinham a cauda amputada porque ela podia atrapalhar espantando presa ou dificultando a locomoção em alguns tipos de terreno, como é caso da raça Yorkshire terrier, desenvolvida para caça de ratos, ou Poodle, para caça na água.

Hoje em dia a utilização de cães para trabalho fica restrita a um número pequeno de animais e a prática da caudectomia é considerada um recurso simplesmente estético, portanto desnecessário, salvo em alguns casos de doenças, conforme explica o veterinário. “Muitos donos que escolhem uma raça têm a imagem do adulto já com a cauda amputada como um padrão e ficam com medo de que o filhote fique feio quando crescer. É interessante como todos os que tomam a decisão de não amputar ficam satisfeitos, pois os cães eles continuam sendo lindos e, além de tudo, têm a possibilidade de melhor comunicação”, esclarece o doutor.

Apesar de não aconselhada, a caudectomia ainda não é proibida no Brasil. “Na Europa, alguns países já aboliram e proíbem o corte de cauda. Um exemplo é a Alemanha, que inclusive impede a entrada em suas fronteiras de animais com a cauda cortada”, afirma. Mesmo sem a proibição, muitos veterinários brasileiros estão deixando de praticá-la e vários canis, clubes de raça e sociedades de cinofilia do país apoiam o desuso.
Fonte:
Blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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