segunda-feira, 18 de abril de 2011

BRINCADEIRA DE GATO E RATO.

Aposentado flagrou a cena em Aberdeen, na Escócia.
Dupla lembrava cena do desenho animado 'Tom e Jerry'.

Em uma cena que lembra o desenho animado "Tom e Jerry", o aposentado e fotógrafo amador Bill McIntosh disse ter flagrado um gato e um rato brincando juntos, segundo reportagem do jornal inglês "Daily Mail".
Bill McIntosh diz que gato e rato estavam brincando juntos.
(Foto: Reprodução/Daily Mail)
 
"Quando vi pela primeira vez o gato, pensei que ele tinha um pássaro em sua boca, mas, quando cheguei perto dele, pude ver que era um rato. O gato estava brincando com ele, pegando-o em suas garras e soltando depois", disse McIntosh.

De acordo com o aposentado, às vezes, o roedor ficava exausto e parava em frente do felino. McIntosh disse ter flagrado a cena perto de sua casa em Aberdeen, na Escócia.


Fonte:

GLOBO.COM / G1 / PLANETA BIZARRO
http://g1.globo.com/planeta-bizarro/noticia/2011/04/aposentado-flagra-gato-e-rato-brincando-juntos.html

Chocolate pode levar seu pet ao coma.


Substâncias presentes no doce de páscoa desencadeiam alergias
e podem levar seu bichinho ao estado de inconsciência.
Controle do dono sobre o animal é essencial
para se garantir que ele não coma alimentos inadequados
Crédito: Reprodução/ Flickr – Chocolate Reviews

A páscoa está chegando e com ela o perigo de se oferecer chocolate aos cães e gatos. A desculpa dos donos para oferecer o doce aos bichinhos é que estamos na páscoa e que um pedacinho não vai fazer mal ao totó.

Mas, segundo o médico veterinário José Roberto July, este é um pensamento errado que pode causar reações muito graves e levar o seu animalzinho ao coma. Ele explica que o chocolate possui um grupo de substâncias conhecidas como metilxantinas, que não são digeridas pelos cães e gatos, e podem desencadear alergias no animal.

“As reações vão desde diarréias, vômitos e hiperatividade. Passadas algumas horas, com o aumento da absorção da teobromina (a principal substância alérgica presente no chocolate) o animal terá aumento dos batimentos cardíacos podendo ocasionar arritmias, tremores musculares, aumento da produção de urina, hiper excitação, espasmos, até a perda da consciência”, afirma July. Ele conta, também, que algumas reações podem demorar muitas horas para aparecer e o proprietário pode não relacionar os sintomas com a ingestão de chocolate dois dias antes.

O veterinário chama a atenção também para o fato de que os outros doces não possuem a teobromina, mas oferecer estes alimentos aos animais pode contribuir para o aparecimento ou agravamento das diabetes e colesterol.
A quantidade de chocolate necessária para causar algum dano ao seu pet pode variar de acordo com o tamanho de seu totó ou gatinho. De acordo com Dr. July, o chocolate meio-amargo contém seis vezes mais quantidade de teobromina do que o chocolate ao leite, e o chocolate branco contém menos quantidade dessa substância. “Por exemplo, um animal com peso de 30 kg deverá comer mais de 2 kg de chocolate ao leite e cerca de 200 g de chocolate amargo para produzir intoxicação, e para um animal de 2 kg, 100 g de chocolate ao leite ou 10 g de chocolate amargo será suficiente. O chocolate branco, pela baixa concentração de teobromina, produz sintomas mais brandos, mas permaneça atento para qualquer mudança de comportamento”, orienta Dr. July.

Uma alternativa ao chocolate convencional é dar aos pets o chocolate apropriado a eles, porém o veterinário diz que devemos confiar desconfiando destes doces, já que não se sabe como as indústrias retiram a substância alérgica do alimento.

July também justifica o alerta afirmando que os cães não sentem o gosto do chocolate como nós, já que seu paladar é formado mais pelo cheiro e textura do que pelo gosto propriamente dito.

Para aquelas pessoas que têm dó de deixar o bichinho apenas olhando enquanto o dono se alimenta, o veterinário deixa seu recado: “O melhor é o proprietário exercer a liderança do bando; quando o líder se alimenta os outros animais são proibidos de olhar para ele. Ninguém encara o líder na hora da alimentação e cada um espera a sua vez de comer. Ignorar o olhar e o comportamento insistente do animal é exercer a liderança. Então após se alimentar de chocolate o proprietário poderá oferecer um alimento adequado ao seu pet. Primeiro você educa e depois você ama, completa.


Fonte:

PETMAG / UOL / NOTÍCIAS
http://petmag.uol.com.br/noticias/chocolate-pode-levar-seu-pet-ao-coma/







Super bactérias também podem afetar animais de estimação.


Especializado no atendimento de pequenos animais, o Hospital Veterinário Pet Care faz um alerta em relação à discussão sobre o desenvolvimento de bactérias resistentes: o risco pode estar presente também entre os animais de estimação. “Infelizmente, o problema é frequente no universo veterinário”, diz a diretora do hospital, Carla Alice Berl. De acordo com a profissional, a questão quase sempre está ligada à interrupção do tratamento antes do prazo estabelecido pelo veterinário, à dificuldade em se administrar as doses corretas e ainda à medicação sem a orientação do especialista.

Crédito Imagem: Ilustração/Divulgação


Quando medicados corretamente, os cães e gatos com infecções apresentam melhora significativa dos sintomas, mas isso não significa que infecção bacteriana foi sanada. Com esta aparente melhora do animal, o proprietário decide parar o tratamento. “Neste momento em que estamos quase ganhando a briga contra a bactéria o medicamento para de ser administrado. A bactéria que ainda não foi erradicada totalmente pode se recompor e se tornar resistente à medicação”.
Outra questão é acertar as doses e os horários da medicação. “Às vezes pela dificuldade em medicar o animal, o dono não consegue fornecer a dosagem recomendada ou seguir os intervalos estipulados pelo veterinário”, lembra. Para Carla cabe aos veterinários o papel de conscientizar os proprietários de animais sobre a responsabilidade da administração de antibiótico. “Devemos indicar o melhor produto para facilitar a medicação, seja oral – em forma de comprimido ou solução tipo xarope – ou injetável e ainda reforçar que o tratamento não pode ser interrompido para não sermos responsáveis por este grande problema mundial”, acredita.
Para ajudar os proprietários, o Hospital Veterinário Pet Care indica o tempo mínimo de tratamento das principais doenças bacterianas:

· Infecções bacterianas de pele e ouvidos: As otites e piodermites em animais de estimação devem ser tratadas no mínimo 15 dias com antibiótico, podendo se estender durante meses até que o veterinário detecte a erradicação da bactéria;

· Infecções de trato urinário: Para as cistites e pilonefrites recomenda-se um tratamento mínimo de 21 dias com antibiótico, assim como nas mordeduras e feridas sépticas, podendo se estender meses de tratamento.

· Para infecções ósseas: Nas osteomielites, a antibioticoterapia é realizada por tempo indeterminado até haver completa resolução diagnosticada por radiografia.

A realização de exames de cultura bacteriana antes da medicação e durante o tratamento também são importantes para a eficácia do tratamento. “É preciso realizar um antibiograma para identificar qual é a bactéria e a qual antibiótico ela é susceptível”, finaliza Carla.


Serviço
Hospital Veterinário Pet Care – 24h
Avenida Giovanni Gronchi, 3001 – Morumbi – São Paulo/SP
(11) 3743-2142Siga o Pet Care no Twitter!

http://www.petcare.com.br/

www.twitter.com/hvpetcare

Fonte:
blogs.jovempan.uol.com.br/petrede/bicharada
http://blogs.jovempan.uol.com.br/petrede/bicharada/super-bacterias-tambem-podem-afetar-animais-de-estimacao/

Castrações ilegais podem resultar na morte dos animais.

Em carta publicada esta semana na Gazeta do Sul o mecânico Airton Andres alertou a população para castrações ilegais de cães em Santa Cruz do Sul. As denúncias estão sendo investigadas pelo Conselho Regional de Medicina Veterinária (CRMV) e pela Vigilância Sanitária do município.

José Augusto Borowsky

Atraído por um preço atrativo, de R$ 80,00, o mecânico contratou o serviço de dois veterinários, indicados por uma casa agropecuária e que fizeram a castração de dois cães (fêmeas) nos fundos da sua residência, sem cuidados com a assepsia. Os profissionais seriam de outro município e viriam a Santa Cruz semanalmente para atender os clientes do estabelecimento.

 Crédito Imagem: Ilustração/Divulgação


Logo depois dos procedimentos, as suturas, feitas com linha de pesca, infeccionaram e as cachorrinhas Cindi (uma linguicinha) e Lessi (SRD) quase morreram. Elas precisaram ser internadas em uma clínica, onde ficaram por quase dez dias em tratamento. Revoltado, Andres denunciou o caso à Polícia Civil, ao Ministério Público e ao CRMV, além de mover processo contra os veterinários e a agropecuária.
O coordenador da Vigilância Sanitária da Prefeitura, veterinário Paulo César Rutkowski, confirmou a denúncia e disse que não foi a primeira envolvendo os dois profissionais. No entanto, como o caso não ocorreu dentro de um estabelecimento, o setor não pôde agir. “Nós recomendamos a realização do boletim de ocorrência na Polícia Civil e a denúncia à promotoria e ao CRMV.”

Ética
Rutkowski esclareceu que não é permitida a realização de cirurgias a céu aberto ou em domicílio. Frisou que qualquer procedimento desse tipo só pode ser feito em sala exclusiva e apropriada, com equipamentos esterilizados e adequados, em locais licenciados pela vigilância.
Destacou que os dois veterinários feriram a ética profissional. Explicou que, por terem passado por uma universidade, conhecem os procedimentos legais para uma cirurgia. Como agiram fora das normas, disse que estão lesando os clientes. “Quem contrata o serviço de um profissional tem a expectativa de que ele irá atuar dentro dos padrões técnicos e éticos.”

Desconfie do preço baixo
Conforme Paulo Rutkowski, os proprietários de animais devem desconfiar de “promoções”. Explicou que a castração de uma cadela de porte médio, com todos os cuidados recomendados pelo CRMV, custa entre R$ 250,00 e R$ 300,00. De um macho, o preço médio é de R$ 150,00. Avaliou que uma castração por R$ 80,00 não estará respeitando as normas técnicas e de assepsia. Só o frasco de anestesia custa R$ 70,00 em uma casa veterinária.
O coordenador da vigilância disse que uma cirurgia feita sem os cuidados necessários poderá levar o animal à morte. Pela forma como teriam agido os alvos de denúncia, Rutkowski diz que até duvida se realmente são veterinários. Lembrou que, em algumas localidades, é comum a existência de “práticos”, que acabam causando danos irreversíveis em muitos procedimentos.


Fonte:

blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
http://blogs.jovempan.uol.com.br/petrede/bicharada/castracoes-ilegais-podem-resultar-na-morte-dos-animais/