Crédito Imagem: Pet Rede
- Nem sempre é fácil para o proprietário perceber as alterações, principalmente as mais leves, mas nos casos mais graves o paciente tem dificuldade em se alimentar, fica passando a pata na boca ou esfregando o focinho no chão.
O aparelho ortodôntico pode ser a única alternativa em muitos casos. Os pacientes que mais necessitam de tratamento são aqueles onde há o comprometimento da função, ou seja, aqueles que apresentam algum tipo de desvio dentário em que os dentes machucam tecidos moles (gengiva, língua, lábios e céu da boca) ou quando há dificuldade em mastigar ou apreender o alimento. Há também os proprietários que procuram pela terapia ortodôntica apenas por questões estéticas.
O aparelho não afeta a qualidade de vida do animal, mas é importante verificar se aquele pet está apto a recebê-lo, esclarece Venceslau.
- Pacientes que são muito vorazes, que mordem tudo, devem ser criteriosamente avaliados quanto a real necessidade do tratamento bem como a sua viabilidade, pois podem comprometer o tratamento, quebrar o aparelho com facilidade ou até mesmo não permitir a sua manutenção.
Os donos também devem ser selecionados, pois durante o tratamento é exigido um alto grau de comprometimento do proprietário no sentido de realizar parte da manutenção.
Existem basicamente dois tipos de aparelho: os expansores e os retratores, mas como cada caso é um caso, os veterinários procuram sempre adaptações que sejam mais indicadas para cada paciente.
- Os aparelhos são fixos, pois se fossem removíveis haveria o risco do animal perder ou até mesmo engolir a estrutura. Eles podem ser confeccionados com diferentes materiais [acrílico, resina, metal etc.]. Também são usados os braquetes e botões com elástico, assim como na odontologia humana – explica o dono da VetDent.
Seja um dono atento e analise sempre a cavidade oral do seu pet, afinal a saúde de qualquer um começa pela boca.
Fonte:
Blogs.jovempan.uol.com.br/petrede
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